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Mente Aberta: cria laços com os fénomenos sociais de várias ordens, tem como ponto focal a parte social, diferente e procura manter sempre em contacto com as noticias que dificilmente tem lugar das redações das imprensas nacionais.

A PRISÃO INVISÍVEL  DOS PADRÕES Vivemos numa gaiola que não tem grades visíveis, mas que sufoca cada respiração. Chamam-...
27/08/2025

A PRISÃO INVISÍVEL DOS PADRÕES

Vivemos numa gaiola que não tem grades visíveis, mas que sufoca cada respiração. Chamam-lhe “padrão”, como se fosse algo natural, inevitável, eterno. Mas não é. É apenas um hábito social tão repetido que já ninguém lembra o instante em que ele começou — e muito menos o porquê.

O que hoje parece “normal” um dia foi estranho. O que agora todos seguem cegamente um dia soaria absurdo. Mas a repetição tem esse veneno: faz-nos confundir convenção com verdade, moda com identidade, aparência com essência.

As pessoas já não sabem o que é viver fora dos moldes. Acham que cortar o cabelo de certa forma, vestir uma roupa, falar num tom, seguir um roteiro de vida — estudar, trabalhar, casar, ter filhos — é destino, quando na verdade é só condicionamento. É como se o mundo tivesse decidido que há apenas uma estrada, e todos aceitam caminhar nela mesmo que a alma grite por atalhos e descampados.

O mais assustador não é a existência dos padrões. É a incapacidade de imaginar a vida sem eles. As pessoas tornaram-se incapazes de olhar para trás, para um tempo em que nada disto fazia sentido. Um tempo em que o homem não precisava de se encaixar em números de calças, em horários de relógio, em cargos de empresa.

Aceitamos tanto as regras que já não sabemos quem somos sem elas. É como se tivéssemos esquecido o gosto da liberdade bruta, aquela que não precisa de aprovação, nem “likes”, nem manual de instruções.

E eu pergunto: até quando vamos engolir padrões como se fossem mandamentos divinos? Até quando vamos confundir ser aceito com ser feliz?

Talvez a resposta esteja no momento em que alguém, finalmente, tenha coragem de parar, cuspir as normas e dizer: “Eu não sigo. Eu sou.”

Porque o ser humano só volta a ser humano quando se lembra que o normal é invenção, e a essência é escolha.

25/04/2025

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Mente Aberta: cria laços com os fenômenos sociais de várias ordens, tem como ponto focal a parte social, diferente e procura manter sempre em contacto com as noticias que dificilmente tem lugar das redações das imprensas nacionais.

Esta pagina em especial foge do convencional, distanciando assim um pouco das regras do jornalismo, mantem se aberto a momentos e circunstancias.