Fumaça é um podcast de jornalismo de investigação, independente e sem fins lucrativos, focado no escrutínio de sistemas de opressão.
17/07/2025
Este sábado, celebrámos o nosso 9.º aniversário na onde escutámos em conjunto um episódio das nossas séries, conversámos e serigrafámos. Foi maravilhoso! Obrigada por terem vindo. 🎂❤️
Vem aos próximos eventos: faz uma pequena contribuição, no link da bio, e junta-te à Comunidade Fumaça.
16/07/2025
Há sete meses que a prisão do Linhó, onde vivem cerca de 470 pessoas, funciona a serviços mínimos.
Hoje vota-se no Parlamento cinco recomendações ao governo para que reconheça o Estado da Palestina. “Será que é um ato simbólico útil ou prejudicial?”, pergunta Shahd Wadi, escritora palestiniana, na newsletter desta semana.
🍉 Lê aqui:
Texto de opinião de Shahd Wadi sobre a bandeira do movimento de solidariedade internacional: o reconhecimento do Estado da Palestina. Publicado originalmente na newsletter semanal do Fumaça.
10/07/2025
Sexta-feira vota-se no parlamento português cinco recomendações ao governo para que reconheça o Estado da Palestina. “Será que é um ato simbólico útil ou prejudicial?”, pergunta Shahd Wadi, escritora palestiniana, na newsletter desta quinta-feira.
Nos próximos meses, haverá uma avalanche de mega festivais de verão. Mas também muitas festas tradicionais em aldeias por aí fora.
Lê a newsletter desta semana de Ricardo Esteves Ribeiro.
Nos próximos meses, haverá uma avalanche de mega festivais de verão. Mas também muitas festas tradicionais em aldeias por aí fora. Texto de Ricardo Esteves Ribeiro para a newsletter.
26/06/2025
🎂 Fazemos nove anos e queremos celebrá-los contigo.
No dia 12 de julho (sábado) vamos ter uma tarde especial, em Lisboa, com dois eventos na Oficina Fritta. Primeiro, das 14h às 16h, uma escuta coletiva. Depois, das 16h às 19h, um workshop de serigrafia enquanto petiscamos e conversamos.
Nuno Viegas responde à newsletter em que Ricardo Esteves Ribeiro explicou a sua desvinculação do Sindicato dos Jornalistas, defendendo a participação ativa na sua reconstrução.
Lê aqui:
Nuno Viegas responde à newsletter em que Ricardo Esteves Ribeiro explicou a sua desvinculação do Sindicato dos Jornalistas, defendendo a participação ativa na sua reconstrução.
18/06/2025
No Fumaça, debatemos ideias sem receio de confronto. Esta semana, Nuno Viegas responde à newsletter em que Ricardo Esteves Ribeiro explicou a sua desvinculação do Sindicato dos Jornalistas, defendendo a participação ativa na sua reconstrução.
Em 2018, o nosso Ricardo Esteves Ribeiro inscreveu-se no Sindicato de Jornalistas. Oito anos depois, decidiu sair. Agora explica porquê nesta newsletter.
Em 2018, o Ricardo Esteves Ribeiro inscreveu-se no Sindicato de Jornalistas. Oito anos depois, decidiu sair. Agora explica porquê nesta newsletter.
13/06/2025
No mês de junho é celebrada a libertação q***r. Há marchas, ações subversivas, desfiles, mas também episódios do Fumaça para escutar.
Há cinco anos, o nosso Ricardo Esteves Ribeiro foi agredido pela PSP enquanto reportava o encerramento do centro social Seara. Na newsletter desta semana escrevemos novamente sobre o sucedido.
🎧 Vem ouvir o 1.º episódio de “Quase Família” — sobre a história do trabalho doméstico em Portugal.
🗓️ 21 junho, 15h
📍 Espaço Nativa, Odemira
👂 Escuta imersiva + conversa com a equipa Fumaça
🎟️ Entrada livre (30 lugares). Inscreve-te: https://forms.gle/odrYqWZgXSvwPeZK7
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O Fumaça é um órgão de comunicação social independente, progressista e dissidente que aposta no jornalismo de investigação em áudio, feito com profundidade e tempo para pensar.
Somos independentes, porque as nossas escolhas editoriais dependem do interesse próprio da redacção. Baliza-nos o nosso estatuto editorial e a certeza de que é a redacção que decide os destinos da publicação.
Somos progressistas, porque acreditamos no progresso social, na universalidade dos Direitos Humanos, efetivamente assegurados, assim como ideia de que todas as pessoas devem ter as suas necessidades básicas garantidas.
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Não somos pés de microfone dos poderes instalados e assumimo-nos como um meio contra-poder. Queremos descodificar os processos e estruturas formais e informais da Democracia representativa em que vivemos: questionar as decisões tomadas, responsabilizar quem as toma e escrutinar as pessoas que mandam e atuam no sistema político-partidário.