Itiman Criamos, editamos e publicamos conteúdos sobre desenvolvimento humano baseados na filosofia budista. Fundada em fevereiro de 2019 por Mauro M.

Nakamura, a ITIMAN – Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano acredita na construção de um mundo mais humano e feliz. Por isso, temos como missão criar e publicar conteúdos sobre formação e desenvolvimento humano baseados na filosofia budista, a partir de artigos, livros, filmes, vídeos, cursos online e presenciais, workshops e projetos sociais, contribuindo para comunidades e,

principalmente, pessoas mais saudáveis, positivas e felizes. Na língua japonesa, ITIMAN significa «dez mil», nome inspirado no forte desejo e sério compromisso de produzir e partilhar conteúdos com ensinamentos que «durem dez mil anos», ou seja, que serão lidos por várias gerações. A ITIMAN é representante internacional da Ichimannendo Publishing, editora japonesa com sede em Tóquio. Em Portugal, a ITIMAN é filiada à APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros e associada efetiva da CCILJ - Câmara de Comércio e Indústria Luso-Japonesa.

SABIA QUE ESTAMOS FAZENDO UMA VIAGEM PELO TEMPO?Na parábola “A verdadeira natureza do ser humano”, descrita no Sutra das...
03/10/2025

SABIA QUE ESTAMOS FAZENDO UMA VIAGEM PELO TEMPO?
Na parábola “A verdadeira natureza do ser humano”, descrita no Sutra das parábolas, Buda Shakyamuni explica que fazemos uma viagem ininterrupta pelo tempo. Mesmo neste exato momento!

Para compreendermos melhor, vejamos as semelhanças que existem entre a vida e uma viagem. Numa viagem, transitamos por terrenos planos e íngrimes, passamos por vales e montanhas, ou seja, temos altos e baixos como na vida. Vivemos momentos felizes e tristes, temos surpresas agradáveis e deceções.

Podemos comparar a nossa vida com uma viagem de comboio. Ao nascer, somos colocados para dentro do comboio que já estava em movimento. Não sabemos para onde vamos ou a que estação almejamos chegar.

Ao entrar no comboio, nos encontramos com várias pessoas: inicialmente os nossos pais, irmãos, familiares e, posteriormente, nossos amigos, esposa, marido, filhos e conhecidos. Enquanto estamos a bordo, conversarmos, nos divertimos, comemos e dormimos. Tudo vai bem e somos felizes. Porém, infelizmente, não será sempre assim.

Certamente chegará o momento em que essas pessoas terão que desembarcar e irão se despedir de nós. Ou ainda, nós é que teremos que desembarcar deste comboio e deixar para trás esposa, marido, filhos e amigos.

A filosofia budista ensina que “para todo encontro, com certeza haverá o momento da separação”. Ninguém deseja isso, mas é uma realidade que todos nós teremos de enfrentar algum dia.
Afinal, por que iniciamos e estamos a fazer esta viagem? Seria apenas para viver momentos agradáveis e felizes dentro do comboio? A que estação almejamos chegar?

Qualquer viajante sabe a razão de fazer a viagem. Ao entrar em um taxi, a primeira coisa que falamos ao motorista é para onde queremos ir. No entanto, o ser humano faz a sua viagem no tempo sem saber porque ou para onde está indo. Vivemos sem saber claramente da razão da nossa existência. Afinal, por que vivemos?

São muitos os questionamentos que temos na vida. A analogia do ser humano com um viajante, feita pelo Buda Shakyamuni, tem exatamente esse objetivo: proporcionar a reflexão sobre a existência humana e buscar respostas para questões essenciais para a felicidade duradoura que todos nós desejamos.

☀️ A explicação sobre o significado da parábola budista “A verdadeira imagem do ser humano” é um dos conteúdos do livro “CAUSA E CONSEQUÊNCIA – Filosofia budista para o dia a dia” e tema principal das aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista ( https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../ ). Para mais informações e fazer a inscrição, entre em contacto comigo pelo WhatsApp: 912 191 900.

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

PUBLICAÇÃO DA EDIÇÃO ALEMÃ DO LIVRO "PORQUE VIVEMOS", Por Mauro M. NakamuraRecentemente, estive em Berlim para o lançame...
30/09/2025

PUBLICAÇÃO DA EDIÇÃO ALEMÃ DO LIVRO "PORQUE VIVEMOS", Por Mauro M. Nakamura
Recentemente, estive em Berlim para o lançamento da edição alemã do livro "Porque Vivemos", do professor Kentetsu Takamori.

Nessa ocasião, fui muito bem recebido pela Sra. Sabine Finnern, da Paramon Verlag, editora alemã a qual só tenho a agradecer pelo ótimo trabalho de edição e publicação do livro.

A tradução, muito bem avaliada pelos leitores alemães, foi feita de forma muito competente pelo tradutor Thomas Kaiser.
Destaco, também, a belíssima capa desta edição germânica, que já é a décima primeira tradução do livro no mundo e a quinta já publicada na Europa.

O livro "Porque Vivemos" estará em exposição e acessível ao público alemão e mundial na Feira do Livro de Frankfurt 2025, de 15 a 19 de outubro.

Desde 2001, ano em que "Porque Vivemos" foi lançado originalmente no Japão, o livro tem ajudado milhões de pessoas a ouvir a mensagem do propósito da vida e terem uma vida mais feliz.

O meu mais sincero desejo é que a edição alemã possa transmitir suas sábias palavras para outros milhões mais por toda a Alemanha e aos falantes de língua alemã espalhados pelo mundo.

Para quem ainda não conhece o livro "Porque Vivemos", faço o convite para que leiam. Em Portugal, o livro foi publicado em 2019 pela Penguin Livros / Penguin Lifestyle, e está à venda nas grandes livrarias e sites.

Se você já leu o livro "Porque vivemos", comente aqui o que achou do conteúdo e deixe a sua opinião e eventuais perguntas.

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor do livro “Causa e Consequência”, editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

PARA ALGUMAS PESSOAS, O PROPÓSITO DA VIDA É SIMPLESMENTE VIVER E CONSEGUIR ESTAR PRESENTE EM CADA MOMENTO.Há até aqueles...
27/09/2025

PARA ALGUMAS PESSOAS, O PROPÓSITO DA VIDA É SIMPLESMENTE VIVER E CONSEGUIR ESTAR PRESENTE EM CADA MOMENTO.
Há até aqueles que afirmam que «não existe caminho para a felicidade, que a felicidade é o próprio caminho». Por outras palavras, isto é o mesmo que dizer que «o ato de viver ou estar vivo já é a própria felicidade», ou ainda, que «felicidade é seguir o próprio caminho e fazer o que gostamos e nos dá prazer».

Viver desta maneira garante realmente uma felicidade genuína? Se fizermos uma analogia entre «viver» e «andar», compreenderemos que não.

As pessoas que pensam deste modo não percebem que o ato de andar é agradável em si apenas enquanto elas continuam cegas a ponto de não sentirem e admitirem o vazio de andar sem uma finalidade.

Por trás da visão de que «a felicidade é o caminho, que viver e fazer o que gostamos é o melhor da vida», está o pensamento de que o importante é perseverar, superar as dificuldades e seguir em frente. Ao ouvir isto, muitos podem concordar e dizer: «É verdade. Temos de aguentar firmes e continuar vivendo. Só se vive uma vez, por isso viver tem um valor incalculável. Por isso, só o facto de estarmos vivos e podermos viver cada dia já é, em si, uma felicidade.»

Talvez, dentre aqueles que questionam se a vida tem sentido ou não, haja alguém que sinta consolo ao ouvir que só o facto de estar vivo já é razão para viver. Mas, para quem neste momento sofre e não sabe porque vive, a resposta «viver é uma felicidade, viver é o propósito da vida e que a felicidade é o caminho (a vida em si)» só causa frustração.

Na realidade, não é uma resposta, pois não tem sentido.
Basta pensar um pouco. Se perguntarmos a alguém que gosta de correr «Por que corre?» e a pessoa responde: «Para melhorar a saúde», a resposta fará sentido. No entanto, se alguém responde «Corro por correr», qualquer pessoa ficará intrigada, sem entender o significado disso.

Da mesma forma, a indagação «Porque vivemos?» não pode ser respondida com «Vivo por viver» — isso seria totalmente sem sentido.

Qualquer pessoa que insista na afirmação de que é feliz somente por fazer ou trabalhar naquilo que gosta, sem um propósito na vida, não é feliz nem infeliz: uma pessoa assim provavelmente está apenas ocupada ou atarefada.

Com certeza, mergulhar num trabalho que nos dá prazer pode ser profundamente satisfatório e fazer-nos sentir que é para isto que nascemos e vivemos. Mas só enquanto nos esquecemos da sombra da morte e da finitude desta vida.

Por isso, enquanto podemos fazer o trabalho que nos dá alegria, enquanto temos saúde para viver com toda energia, precisamos, também, de encarar a questão da finitude da vida, encontrar e entender a causa básica do sofrimento humano para a solucionar definitivamente.

Este é o caminho indicado pela filosofia budista para a conquista da verdadeira felicidade plena e duradoura, e a conclusão do propósito da vida, aqui e agora, enquanto estamos vivos e podemos usufruir de tudo de bom que a vida pode oferecer.

🌼Saiba mais sobre isso nas aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista ( https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../ ). Para mais informações e fazer a inscrição, entre em contacto comigo pelo WhatsApp: 912 191 900.

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor do livro “Causa e Consequência”, editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

25/09/2025

NADA É POR ACASO E TUDO TEM UM SENTIDO
Toda a ação tem uma consequência. Por ser assim, toda a consequência teve uma causa. Este é um princípio que não muda com o tempo nem com o lugar. E continuará a ser válido em quaisquer país e época.

Muitas pessoas sentem a necessidade de mudar e renovar, mas enfrentam dificuldades. Como é possível iniciar um processo de mudança na vida?

O primeiro passo é refletir sobre as nossas atitudes e a postura mental. Sem reflexão, não há como mudar as nossas ações. Sem mudar as ações, as consequências que teremos na vida serão sempre as mesmas.

A busca pela felicidade é algo inerente ao ser humano. Não há ninguém neste mundo que viva para sofrer. Todos, sem exceção, desejam a felicidade. Mas por que razão, embora se esforcem, as pessoas não conseguem ser felizes?

Buda Shakyamuni, o precursor do budismo, ensinou que «ter e não ter são a mesma coisa»: em qualquer dessas duas condições, a nossa incapacidade para escapar ao sofrimento não se altera. A pessoa que não possui dinheiro ou bens sofre tentando obtê-los e quem já possui também sofre para os administrar e manter.

O mesmo se aplica a todo o tipo de posses: se não temos, somos infelizes, se temos, sofremos por conta delas. Quem tem está preso com uma corrente de ouro, e quem não tem está preso com uma corrente de ferro. Seja qual for o material das correntes, o sofrimento por elas causado é igualmente real.

Mesmo que todos os nossos desejos de posse sejam satisfeitos, a menos que a causa do sofrimento seja corretamente diagnosticada e totalmente solucionada, jamais obteremos uma felicidade plena e duradoura.

A chave para a felicidade não está fora, e sim dentro de cada um de nós. Por mais que a sociedade mude, ainda assim o ser humano continuará a sentir que falta algo mais para se considerar plenamente feliz.

Voltar os olhos para si e redirecionar a forma de pensar e agir. Aqui começa o caminho que nos conduzirá a um mundo novo e feliz.

Saiba mais neste vídeo, com conteúdo baseado no livro “CAUSA E CONSEQUÊNCIA – Filosofia budista para o dia a dia”, de Mauro M. Nakamura e publicado em Portugal pela Penguin Livros, Penguin Lifestyle.

As páginas iniciais do livro podem ser lidas no site da Itiman, em: https://www.itiman.eu/causa-e-consequencia-filosofia.../
Saiba mais sobre este assunto também nas aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista ( https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../ ). Para mais informações e fazer a inscrição, entre em contacto comigo pelo WhatsApp: 912 191 900.

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor do livro CAUSA E CONSEQUÊNCIA, diretor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

TODAS AS PESSOAS EVITAM O SOFRIMENTO E PROCURAM A FELICIDADEEntretanto, mesmo com dinheiro, bens, saúde, família e amigo...
22/09/2025

TODAS AS PESSOAS EVITAM O SOFRIMENTO E PROCURAM A FELICIDADE
Entretanto, mesmo com dinheiro, bens, saúde, família e amigos continuam a sofrer, e carregam no seu íntimo, angústias que muitas vezes não revelam a ninguém.

Artistas famosos, milionários e governantes poderosos também sofrem como os demais.
Por que isso acontece?

A razão está no facto de não saberem a verdadeira causa do sofrimento humano.
Não é com dinheiro ou reconhecimento que o sofrimento será solucionado. Se não possuímos, sofremos por não possuir. Se temos, sofremos exatamente porque temos.

Ter ou não ter, não faz diferença. Vivemos todos os dias com sentimentos de insegurança e insatisfação. Por exemplo: quando não têm filhos, sofrem por não tê-los e desejam ter. No entanto, se têm filhos, sofrem por causa desse filho.

Se não temos, somos infelizes. E, se temos, sofremos por ter.
Quem possui bens materiais está preso com uma corrente de ouro, e quem não tem posses está preso com uma corrente de ferro. Seja qual for o material das correntes, o sofrimento por elas causado é igualmente real.

Há 2600 anos, Buda Shakyamuni explicou que “ter ou não ter são a mesma coisa”, pois em qualquer dessas duas condições, nossa incapacidade de solucionar o sofrimento não se altera.
Afinal, onde está a causa do sofrimento humano?

Está na “mente escura” de cada um, segundo as explicações da filosofia budista.
Isso significa que, assim como um doente febril não consegue saborear as mais deliciosas iguarias, uma pessoa com a “mente escura” não consegue sentir nenhuma felicidade verdadeira.
Somente quando soubermos da causa básica do sofrimento humano e ela for eliminada, poderemos experimentar, nesta vida, a felicidade plena e duradoura.

Pode saber mais sobre a “mente escura”, a causa básica do sofrimento humano, no livro “CAUSA E CONSEQUÊNCIA – Filosofia budista para o dia a dia” ( https://www.itiman.eu/causa-e-consequencia-filosofia.../ ) e nas aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista: https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor do livro “Causa e Consequência”, editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

OS ENCONTROS E OS DESENCONTROS DA VIDAEncontrar uma pessoa especial, que nos compreenda e que seja nossa companheira na ...
16/09/2025

OS ENCONTROS E OS DESENCONTROS DA VIDA
Encontrar uma pessoa especial, que nos compreenda e que seja nossa companheira na caminhada ao longo da vida é um desejo comum a todos os seres humanos.

No entanto, por mais que se goste e haja amor sincero e completo numa relação, nem sempre há um perfeito entendimento entre as pessoas.

A filosofia budista ensina que esta “barreira intransponível” da completa e perfeita compreensão mútua é natural e, principalmente, humana.

No íntimo, lá no fundo da nossa alma, todo e qualquer ser humano é solitário. Mas esta solidão não é física, pois temos família e amigos. Esta solidão, que nos acompanha desde o nascimento até o último momento da vida, é a de não ter nenhuma pessoa que realmente nos compreenda totalmente, até nos mínimos e menores pensamentos.

Mesmo considerando que os nossos pais, irmãos, namorados, namoradas, marido ou esposa sejam nossos fiéis confidentes, será que somos realmente capazes de dizer tudo o que pensamos e sentimos?

Por esta razão, há mais de 2600 anos, o Buda Shakyamuni ensinou que “nascemos, estamos vivendo e partiremos deste mundo solitariamente”, pois cada pessoa vive no seu próprio mundo particular, que nós mesmos criamos, a partir das nossas próprias ações, que praticamos com o corpo, com a boca e, principalmente, com a mente.

O Budismo, a partir do Princípio da Causalidade, ensina que as ações possuem a força para gerar o nosso destino. Essa força é chamada de karma ou força kármica.

Todas as ações que praticamos com o corpo, a boca e a mente transformam-se em força kármica, que constroem o mundo no qual vivemos. Como as ações praticadas são diferentes para cada pessoa, o mundo no qual cada um vive também será diferente.

Obviamente, há muitos pontos em comum entre os mundos nos quais as pessoas vivem, o que faz com que exista empatia entre elas e, consequentemente, faça nascer uma amizade ou um relacionamento mais próximo, como os casais.

Mas, por mais próxima e sincera que seja este relacionamento, ainda assim existirá um “mundo mutuamente desconhecido ou incompreensível”. Por ser assim, fazemos uma viagem solitária pela vida, do ponto de vista íntimo, do nosso eu interior.

Mesmo que cada pessoa viva em seu mundo particular, há uma solução para esta solidão humana. Quando esta solidão for eliminada, obteremos a tão desejada felicidade duradoura nesta vida.

A filosofia budista ensina exatamente o caminho para a solução desta solidão da alma, a partir de um ensinamento profundo que olha, analisa e explica o ser humano e a vida com sinceridade e de maneira realista, sem maquilhagens.

Saiba mais sobre isso nas aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista ( https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../ ). Para mais informações e fazer a inscrição, entre em contacto comigo pelo WhatsApp: 912 191 900.

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor do livro “Causa e Consequência” e "A História de Buda", editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

ELO PROFUNDO“Pessoas de vários lugares encontram-se, apanham o mesmo barco e navegam juntas. Quando chegam à outra marge...
03/09/2025

ELO PROFUNDO
“Pessoas de vários lugares encontram-se, apanham o mesmo barco e navegam juntas. Quando chegam à outra margem do rio, espalham-se e cada uma segue o seu rumo.

Muitos pássaros pousam numa mesma árvore para passar a noite. Na manhã seguinte, cada um voa para o seu canto à procura de alimento.

Se tomarmos consciência de que estamos juntos por “uma noite apenas” ou “só até chegarmos à outra margem”, seremos capazes de sentir afeição mesmo por aqueles de quem não gostamos.” (Kentetsu Takamori, autor dos livros "Sementes do Coração" e “Porque Vivemos”)

Nada acontece por acaso, ou seja, sem existir uma causa.
Se hoje temos a nossa família e amigos por perto, é porque temos uma ligação muito forte com cada uma dessas pessoas.
A partir da consciência e valorização desses elos profundos podemos construir a harmonia familiar e uma convivência positiva com todos os colegas de trabalho.

Leia mais sobre este e outros temas da filosofia budista nos livros "Sementes do Coração" (de Kentetsu Takamori) e "Causa e Consequência" (de Mauro M. Nakamura).

Aprenda mais também nas aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista ( https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../ ). Para mais informações e fazer a inscrição, entre em contacto comigo pelo WhatsApp: 912 191 900.

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor dos livros “Causa e Consequência” e “A História de Buda”, editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

VIDA E MORTE - TEMAS ESSENCIAIS NO CAMINHO PARA A FELICIDADEPara todo encontro, com certeza, haverá a separação.Se há o ...
30/08/2025

VIDA E MORTE - TEMAS ESSENCIAIS NO CAMINHO PARA A FELICIDADE
Para todo encontro, com certeza, haverá a separação.
Se há o nascimento, com certeza, haverá a morte.

São verdades que ninguém consegue negar ou contrariar.
Tomar consciência destas verdades e encará-las de frente. Esta postura corajosa e positiva é o alicerce, o ponto de partida para a felicidade plena que tanto buscamos.

Há 2600 anos, o Budismo já explicava que encarar a inconstância da vida é o primeiro passo para ser feliz de verdade nesta vida.

Na filosofia budista, pensar na morte não significa estar constantemente a imaginar que podemos morrer ou coisa parecida, mas sim ter e viver com a consciência de que não viveremos para sempre e que, por esse motivo, temos de valorizar ao máximo as pessoas e tudo o que vivemos no presente.

Saiba mais sobre como a filosofia budista explica o ciclo de vida e morte, suas influências na nossa vida quotidiana e como podemos solucioná-la no livro "Causa e Consequência" e nas aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista: https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../

(Por Mauro M. Nakamura, autor dos livros “Causa e Consequência” e “A História de Buda”, professor de filosofia budista, editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

HÁ MOMENTOS EM QUE PENSAMOS QUE TODO O NOSSO ESFORÇO FOI EM VÃO, e até podemos nos arrepender de ter feito uma boa ação....
27/08/2025

HÁ MOMENTOS EM QUE PENSAMOS QUE TODO O NOSSO ESFORÇO FOI EM VÃO, e até podemos nos arrepender de ter feito uma boa ação.

Nesses momentos, devemos lembrar-nos que o Princípio da Causalidade é uma verdade universal.

"Ao plantarmos boas sementes, iremos colher bons frutos.
Ao plantarmos as sementes, iremos colher os frutos das sementes que plantámos."

A relação de CAUSA e CONSEQUÊNCIA não se altera, é, e continuará válida em qualquer época e em qualquer lugar.
Saiba mais participando das aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista: https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor dos livros "CAUSA E CONSEQUÊNCIA" e "A HISTÓRIA DE BUDA - Adaptação de manga", editor de conteúdo e presidente da Itiman)

No sábado passado, estive na Feira do Livro do Porto 2025 para uma tarde muito feliz, em que pude interagir e conversar ...
25/08/2025

No sábado passado, estive na Feira do Livro do Porto 2025 para uma tarde muito feliz, em que pude interagir e conversar com as pessoas que participaram do Workshop sobre os contos de filosofia oriental e apresentação do livro japonês "Sementes do Coração", publicado em Portugal pela Dinalivro, Distribuidora Nacional de Livros, Lda.

Tive a alegria de conhecer pessoas especiais como o André, o Marcus e o Francisco, que vieram conhecer os contos e episódios narrados no livro "Sementes do Coração" e ouvir sobre os seus ensinamentos práticos e profundos para a nossa vida.

Deixo aqui o meu agradecimento especial para a Paula Amaro e a DINALIVRO, que possibilitaram a realização dos dois eventos na Feira do Livro do Porto. Muito obrigado!

Na página 179 do livro, o professor Kentetsu Takamori, autor do livro, escreveu o seguinte:

"Lutar consiste em batalhar consigo próprio. É preciso dar continuidade a esta luta. Treinar o corpo é um trabalho árduo. Disciplinar o espírito é ainda mais difícil. Mas não se deve deixar de perseverar e avançar sempre.

Tudo o que tem forma pode ser roubado, ruir, partir-se, desaparecer. O tesouro da mente, no entanto, nunca se desmorona. Por mais árduo que seja o caminho da busca, o esforço é sempre recompensado, porque gera um fruto maravilhoso."

Qual é a sua opinião sobre este pensamento? Quer perguntar algo sobre este assunto?

Caso tenha interesse em participar de um workshop online sobre este tema, escreva a sua visão ou pergunta nos comentários deste post. Entrarei em contacto pessoalmente por mensagem privada para marcar o dia e o horário do Workshop.

Ou, também, podem entrar em contacto diretamente comigo pelo WhatsApp: 912 191 900.

Um abraço e boa semana!

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor dos livros “Causa e Consequência” e “A História de Buda”, editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

COMO CONSTRUÍMOS O NOSSO FUTURO?Todas as pessoas vivem em busca da felicidade e não há ninguém que queira ser infeliz. Q...
22/08/2025

COMO CONSTRUÍMOS O NOSSO FUTURO?
Todas as pessoas vivem em busca da felicidade e não há ninguém que queira ser infeliz. Quando escolhemos um trabalho, optamos por aquele que possa satisfazer-nos. No casamento, ocorre o mesmo. Escolhemos uma pessoa que acreditamos que nos fará feliz.

Mas, infelizmente, nem tudo acontece da forma que desejamos na nossa vida. Afinal, o que determina a nossa felicidade ou infelicidade?

A filosofia budista explica que o nosso destino é construído pelas ações que praticamos e de acordo com o Princípio da Causa e Consequência, que pode ser sintetizado pela expressão «quem planta, colhe».

Quando um estudante desleixado nos estudos, que apenas se divertiu e não estudou, é reprovado, consideramos que ele colheu o que plantou. Dessa forma, quando as coisas não vão bem, quando algo de ruim nos acontece e refletimos sobre a causa, descobrimos que tudo o que nos acontece é fruto dos nossos próprios atos.

O significado mais completo da expressão «cada um colhe o que planta» não abrange apenas acontecimentos ruins, mas também as boas consequências.

O ato de «plantar» é equivalente a «agir». Ao «plantar» praticamos uma ação, que no Budismo é chamada karma. Portanto, recebemos as consequências de todos os nossos atos, bons ou maus, por menores que sejam.

Se nos empenharmos nos estudos, teremos um bom desempenho na prova. Se pararmos de fumar e melhorarmos os nossos hábitos alimentares, ficaremos mais saudáveis. Tudo isso é resultado das nossas próprias ações.

Buda Shakyamuni ensinou-nos que as nossas próprias ações determinam a nossa felicidade ou infelicidade. Mas não foi o único a dizer isso.

Há um antigo provérbio japonês que diz: «o ser humano trai o esforço, mas o esforço não o trai». Ou seja, o resultado do nosso esforço pertence unicamente a nós, pois ninguém poderá colher os frutos dos esforços de outra pessoa.

Quando as coisas não acontecem conforme planeamos, passamos por sofrimentos e pensamos por que é que isto só me acontece a mim?. Temos vontade de jogar tudo para o alto, pois todo o esforço parece ser em vão.

No entanto, todos os atos, com certeza, retornarão para nós. Por isso, se acreditarmos nas nossas ações e nos esforçarmos, certamente os caminhos vão abrir-se diante de nós. Quando nos sentimos inseguros a respeito do nosso futuro, devemos sempre guiar-nos pelo Princípio da Causalidade.

Leia sobre este assunto no livro “Causa e Consequência” (de Mauro M. Nakamura), publicado em Portugal pela Penguin Livros / Penguin Lifestyle, e compreenda melhor nas aulas online do Curso Introdutório de Filosofia Budista ( https://www.itiman.eu/curso-introdutorio-de-filosofia.../ ).

Para mais informações e fazer a inscrição, entre em contacto comigo pelo WhatsApp: 912 191 900

(Por Mauro M. Nakamura, professor de filosofia budista, autor dos livros “Causa e Consequência” e "A História de Buda", editor de conteúdo e presidente da Itiman - Associação Editorial Luso-Japonesa de Desenvolvimento Humano)

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