Alentejo e seu Povo

Alentejo e seu Povo Esta pagina pretende divulgar e mostrar o nosso Alentejo a nossa Cultura a Música Tradicional Alentejana ao Mundo!

Através de fotos e criação de vídeos Recriando o Alentejo atual e passado...

No Alentejo antigo, a vida era simples e marcada por tempos de dificuldade, onde os meios de transporte mais comuns eram...
19/12/2025

No Alentejo antigo, a vida era simples e marcada por tempos de dificuldade, onde os meios de transporte mais comuns eram a bicicleta e o b***o. Apesar da pobreza que caracterizava a região, as pessoas encontravam alegria nas pequenas coisas e viviam com um espírito de união e felicidade. Esta fotografia retrata exatamente isso: a simplicidade do quotidiano, mas também o riso, a amizade e a força de um povo que sabia valorizar os momentos partilhados. Um testemunho de um tempo onde a riqueza maior era a convivência e a esperança.

Alentejo antigo.Ao domingo de manhã era assim: vestia-se a melhor roupa, engomada e bem composta, e juntavam-se à esquin...
19/12/2025

Alentejo antigo.
Ao domingo de manhã era assim: vestia-se a melhor roupa, engomada e bem composta, e juntavam-se à esquina da taberna, encostados às bicicletas, entre conversas, risos e olhares atentos. Não era só para passar o tempo — era também para impressionar as raparigas que iam passando.
Momentos simples, cheios de orgulho, tradição e vida de aldeia, onde cada detalhe contava e cada domingo ficava na memória.

No Alentejo de outros tempos, a roupa secava ao ar livre, pendurada em cordas presas às paredes caiadas. Cada peça balan...
18/12/2025

No Alentejo de outros tempos, a roupa secava ao ar livre, pendurada em cordas presas às paredes caiadas. Cada peça balançava ao ritmo lento do vento, enquanto as ruas de calçada guardavam o silêncio e a vida simples do dia a dia. Não havia máquinas, apenas tempo, sol e paciência — e uma forma de viver mais próxima da terra, das estações e das rotinas partilhadas.

No Alentejo antigo, muitos idosos não tinham reforma nem acesso a lares. A sobrevivência e a dignidade vinham da interaj...
18/12/2025

No Alentejo antigo, muitos idosos não tinham reforma nem acesso a lares. A sobrevivência e a dignidade vinham da interajuda diária entre vizinhos, num tempo difícil, mas marcado pela solidariedade e humanidade.

Um vislumbre do Alentejo antigo, onde o tempo caminhava devagar pelas ruas de calçada. Sob o arco de pedra, um homem, um...
17/12/2025

Um vislumbre do Alentejo antigo, onde o tempo caminhava devagar pelas ruas de calçada. Sob o arco de pedra, um homem, uma criança e o b***o seguem o seu caminho, entre casas brancas e silêncios cheios de vida. É a memória de um quotidiano simples, duro e autêntico, onde cada passo contava uma história e cada sombra guardava gerações. Aqui, o Alentejo era trabalho, família e terra — tudo ao ritmo certo do coração.

No Alentejo antigo, a taberna era muito mais do que um lugar para beber um copo. Era o único ponto de encontro, onde se ...
17/12/2025

No Alentejo antigo, a taberna era muito mais do que um lugar para beber um copo. Era o único ponto de encontro, onde se partilhava o cansaço do trabalho duro do dia-a-dia, as alegrias simples e as preocupações da vida. À volta da mesa falava-se da ceifa, do gado, da terra e do tempo, e muitas vezes a conversa dava lugar às modas alentejanas, cantadas por todos, de voz sentida e alma cheia. Aqui construía-se comunidade, amizade e identidade — um Alentejo verdadeiro, feito de gente, trabalho e canto.

Um retrato do Alentejo antigo, onde o tempo parecia andar ao passo dos cavalos.Nas ruas de calçada, entre casas brancas ...
17/12/2025

Um retrato do Alentejo antigo, onde o tempo parecia andar ao passo dos cavalos.
Nas ruas de calçada, entre casas brancas e varandas de ferro, seguia a vida simples e digna de quem trabalhava a terra e respeitava o ritmo da natureza.
Esta imagem guarda a memória de um Alentejo de silêncio, de esforço e de identidade profunda — onde cada viagem era mais do que um caminho, era uma história.

No Alentejo de outros tempos, a terra lavrava-se com o suor do homem.Antes das máquinas, eram os braços que semeavam o p...
16/12/2025

No Alentejo de outros tempos, a terra lavrava-se com o suor do homem.
Antes das máquinas, eram os braços que semeavam o pão, passo a passo, campo a campo.
Cada gesto carregava esforço, saber e esperança — uma ligação profunda entre o homem e a planície.
Aqui, a força vinha do corpo, e o futuro nascia da terra.

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