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Belém, Portugal

Setúbal Open celebra 10 anos com duelos lusos em força e lente histórica da United Photo PressO ténis internacional regr...
16/09/2025

Setúbal Open celebra 10 anos com duelos lusos em força e lente histórica da United Photo Press

O ténis internacional regressou em grande estilo a Setúbal com a 10.ª edição do Setúbal Open – ITF M25, torneio dotado de 30 mil dólares em prize money, que arrancou na passada segunda-feira, 15 de setembro, e se prolonga até domingo.

A abrir o qualifying, a jornada foi pintada de verde e vermelho com 15 portugueses em ação e logo quatro duelos 100% nacionais a incendiar os courts do Clube de Ténis de Setúbal.

O dia inaugural começou às 10h com dois choques entre compatriotas: Gonçalo Quintela x Tiago Valentim e Diogo Coelho x Miguel Semedo. Pouco depois, foi a vez de Guilherme Valdoleiros x Ricardo Soares, enquanto Rodrigo Cruz, Afonso Almeida, Bruno Moura, Miguel Simão, João António e Pedro Moacho também procuraram carimbar passagem.

Três jogadores saltaram diretamente para a segunda ronda, igualmente disputada na segunda-feira. O sorteio ditou encontro de titãs lusos entre Francisco Faria e Dino Molokova, marcado para depois das 14h30, hora em que também se estreou Hugo Maia.

Na frente internacional, o torneio tem como cabeças de cartaz os britânicos Ryan Pen*ston (240.º ATP), Henry Searçle (384.º) e Giles Hussey (390.º). Entre os portugueses com entrada direta destacam-se Pedro Araújo (489.º), Francisco Rocha (812.º) e Tomás Luís (86.º), ao lado de vários wild cards atribuídos, incluindo o setubalense Diogo Marques (1050.º em singulares e 335.º em pares), que promete ter o público da sua cidade a puxar por ele.

Mais do que um torneio, esta edição é também uma celebração da memória: há 10 anos consecutivos, o evento é registado pela lente atenta de José Rasquinho JOMAR - FOTOGRAFIA, fotógrafo oficial da United Photo Press, que tem sido testemunha privilegiada da evolução e dos momentos históricos do Setúbal Open.

16/09/2025

Veleiro afunda ao largo da Costa da Caparica devido a ataque de orcas
Um veleiro afundou este sábado ao largo da Costa de Caparica, depois de um ataque de orcas.Todos os tripulantes foram resgatados por embarcações que estavam na zona.

OPEN DE PORTUGAL - A última edição no Royal Óbidos Scenic Resort coroou pela segunda vez um sul-africano, com o resultad...
15/09/2025

OPEN DE PORTUGAL - A última edição no Royal Óbidos Scenic Resort coroou pela segunda vez um sul-africano, com o resultado de 15 abaixo do par. Daniel da Costa Rodrigues terminou em 21.º com -6.

O sul-africano JC Ritchie conquistou o 63.º Open de Portugal at Royal Óbidos. O seu segundo título da época no HotelPlanner Tour, a segunda divisão do golfe profissional europeu, garantiu-lhe a promoção e o regresso ao DP World Tour, a primeira divisão, na próxima temporada.
«Eu sabia que provavelmente já iria terminar a época no top-20 (da ‘Road to Mallorca), mas agora posso começar a pensar em competir para fechar o ano no top-5 e ainda tentar vencer a ordem de mérito», disse o jogador de 31 anos, depois de somar 269 pancadas, 15 abaixo do Par, com voltas de 70, 66, 67 e 66.

Uma vitória arrancada a ferros, que, a dada altura, parecia impossível, quando sofreu 1 bogey no buraco 15. Mas depois, teve uma reação à campeão, com uma ponta final de sonho, arrancando birdies nos três últimos buracos para a vitória.

Bateu por 1 única pancada o escocês David Law, o n.º1 do ranking do HotelPlanner Tour, que tinha entrado para a última volta na liderança da prova. Law chegou a ter (e a falhar) um putt para eagle no último buraco que tê-lo-ia levado a ‘play-off’.

O escocês, que este ano também já conquistou dois títulos na segunda divisão europeia, apresentou voltas de 67, 66, 67 e 70. «No início da semana falei com o meu ‘caddie’, disse-lhe que os sul-africanos têm ganho em Portugal, que tenho adorado vir cá nos últimos anos e que sempre quis ganhar este torneio» frisou Ritchie. Tornou-se no segundo sul-africano a vencer o Open de Portugal, depois de Garrick Higgo, em 2020, na primeira edição jogada aqui em Royal Óbidos.

Também o sul-africano George Coetzee ganhou o Portugal Masters (do DP Worold Tour) em 2020. Foi, realmente, a sua terceira participação no Open de Portugal at Royal Óbidos. Em 2024 fora 15.º (-6) e em 2021 39.º (-4). Habituado a ser um ‘papa-torneios’ quando joga em casa – soma 10 títulos no Sunshine Tour, o circuito profissional sul-africano –, JC Ritchie já está a começar a fazer o mesmo neste circuito europeu, uma vez que apresenta agora um belo pecúlio de seis títulos no antigo Challenge Tour. No entanto, os seus quatro primeiros troféus no HotelPlanner Tour, foram sempre averbados no Zimbabué ou na África do Sul.

Só este ano começou mesmo a ganhar em solo europeu, primeiro na Alemanha, em julho, e agora em Portugal. «É, definitivamente, a minha melhor época de sempre na Europa, porque nunca tinha jogado bem de forma consistente na Europa e era nos torneios sul-africanos que vingava, pelo que acho que percebi finalmente como se joga na Europa», admitiu, depois de embolsar um prémio de 48 mil euros, de um total de 300 mil em jogo. David Law contentou-se com 33 mil euros.

O novo campeão do Open de Portugal subiu do 8.º ao 6.º lugar na ‘Corrida para Maiorca’ e o vice-campeão segurou o n.º1 do ranking. Numa época extremamente disputada, há agora quatro jogadores com dois títulos do HotelPlanner Tour esta época: JC Ritchie, Daniel van Tonder, Renato Paratore e David Law.

O melhor português foi Daniel da Costa Rodrigues, que, apesar de não gostar de competir no seu dia de aniversário, ofereceu hoje a si próprio um belo presente por completar 23 anos, graças a uma volta final de 69 pancadas, 2 abaixo do Par.

Nos dias anteriores apresentara cartões de 70, 69 e 70. Foi apenas a segunda vez na sua muito curta carreira que alinhou quatro voltas consecutivas abaixo do Par em torneios deste circuito. ‘Dani’ terminou no grupo dos 21.º classificados, com um agregado de 278 (-6).

É a sua segunda melhor classificação em torneios deste nível, depois de ter sido 18.º (-7) no ano passado, na Áustria. Está a ser uma bela temporada para o antigo amador de Miramar, ex-jogador do circuito universitário norte-americano. Começou por ser o n.º1 da Ordem de Mérito do PT Tour, onde ganhou um torneio, mais recentemente passou à segunda fase da Escola de Qualificação do DP World Tour, e agora arrancou este ‘quase’ top-20. «É sempre especial (ter sido o melhor português). Não é nada que tenha em mente quando venho para cá. Eu hoje estava a torcer para que o ‘Figgy’ fizesse 10 abaixo para subir uns bons lugares na ‘Road to Mallorca’, mas é sempre bom», disse Dani, que ganhou 2776 euros e vai subir 27 lugares, para 175.º no ranking. Como ainda vai jogar em Itália para a semana, mantém-se na luta para conseguir uma categoria neste ‘Tour’ para o próximo ano.

As classificações e resultados dos outros portugueses foram as seguintes: 34.º (empatado) Tomás Bessa, 170 (68+71+72+69), -4, €2190; 36.º (empatado) Pedro Figueiredo, 281 (70+70+69+72), -3, €1920; 66.º (empatado) Vasco Alves, 287 (69+70+72+76), +3, €735.

Para a semana, em Itália, Tomás Melo Gouveia (eliminado após a segunda volta em Royal Óbidos) e Tomás Bessa lutarão ainda pela possibilidade de integrarem o top-68 de acesso aos torneios da China, embora praticamente só a vitória lhes interesse. Já Pedro Figueiredo terá uma hipótese de consolidar o seu estatuto de top-45 que se apura para a Rolex Grand Final Supported by the R&A. Em Óbidos até perdeu alguns lugares, caindo de 37.º para 40.º.

O 63.º Open de Portugal, o mais importante torneio de golfe português, despediu-se de Royal Óbidos, após seis anos no excelente campo desenhado pelo saudoso Seve Ballesteros.

O presidente da Federação Portuguesa de Golfe, Pedro Nunes Pedro, ainda não confirmou para onde irá viajar o Open em 2026, e no seu discurso na cerimónia de entrega de prémios, elogiou o enorme trabalho da equipa liderada pelo proprietário de Royal Óbidos, Leonid Ranchinskyi.

Gabinete de Imprensa da Federação Portuguesa de Golf
Press Officer Hugo Ribeiro - UPP
Videos das entrevistas United Photo Press

Secretário de Estado está a ser investigado pela PJEm causa estão negócios relacionados com uma empresa detida pelo gove...
15/09/2025

Secretário de Estado está a ser investigado pela PJ

Em causa estão negócios relacionados com uma empresa detida pelo governante. Polícia Judiciária terá solicitado à Câmara Municipal da Golegã informações sobre as sociedades de João Moura.

O secretário de Estado da Agricultura, João Moura, está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de corrupção e branqueamento de capitais.

A notícia foi avançada pelo Correio da Manhã, que adianta que estão em causa negócios relacionados com a empresa do governante. A mesma fonte refere que a PJ terá mesmo solicitado à Câmara Municipal da Golegã informações sobre as sociedades de João Moura.

Neste município do distrito de Santarém, uma das empresas do secretário de Estado detém um imóvel de luxo, onde já investiu cerca de 600 mil euros.

Nas declarações de rendimentos que entregou à Entidade para a Transparência, João Moura declarou ser sócio de duas empresas: Quadrado ao metro e Metric Memory. Ambas têm como sócios o governante e a mulher, cada um com uma quota de 50%.

14/09/2025

Engenheiro que denunciou desinvestimento sofreu retaliação da Carris

Um engenheiro mecânico que denunciou desinvestimento na manutenção da Carris foi expulso das instalações da empresa onde trabalhou 50 anos. Carlos Gaivoto disse que os trabalhadores estão a ser intimidados. Já a Carris acusou o engenheiro de interferir nas investigações ao acidente.

14/09/2025

63.º Open de Portugal no Royal Óbidos

David Law em posição de campeão
Portugueses batalham pela melhor classificação

O 63.º Open de Portugal chega ao moving day com o escocês David Law a mostrar nervos de aço. Número um do ranking do HotelPlanner Tour, o jogador soma 200 pancadas (-13) e parte para a derradeira volta deste domingo no comando do torneio.

O Royal Óbidos Spa & Golf Resort, palco já habitual desta prova organizada pela Federação Portuguesa de Golfe e com 300 mil euros em prémios, pode assistir ao terceiro título da época do escocês, que já triunfou na Chéquia e na Finlândia.

Ainda assim, a liderança de Law não está imune a pressão: apenas um golpe o separa de Rocco Repetto, que assinou um histórico 63 na terceira volta, e de Lukas Nemecz, também em grande forma. O britânico tem como grande objetivo recuperar o bilhete para o DP World Tour, circuito do qual saiu no final de 2024.

Entre os portugueses, Pedro Figueiredo e Daniel da Costa Rodrigues assumem o protagonismo. Ambos ocupam o 31.º lugar, com -4, depois de voltas sólidas: Figueiredo apresenta cartões de 70, 70 e 69, enquanto Rodrigues regista 70, 69 e 70. O veterano de 34 anos passa o cut pela nona vez no Open de Portugal, feito inédito para um jogador nacional, e o jovem nortenho, de 23, confirma pela primeira vez em carreira profissional o apuramento para o fim de semana.

O contingente português ficou completo com Tomás Bessa e Vasco Alves. Bessa chegou a incendiar o campo com três birdies consecutivos nos primeiros cinco buracos, mas terminou em 72 pancadas (+1) e desceu para -2 no total. Já Alves, com 69, 70 e 72, divide a mesma posição. Para o jogador de 25 anos, o simples facto de passar o cut no circuito já representa uma vitória pessoal.

Curiosamente, o balanço do dia começou mais cedo, com o fecho da segunda volta ainda pela manhã. Nessa altura, Rodrigues, Bessa e Alves estavam no grupo dos 34.º (-3), e Figueiredo em 44.º (-2). No final da terceira jornada, ‘Figgy’ e ‘Dani’ subiram, mas os outros dois caíram 16 lugares.

O espetáculo teve ainda direito a dois momentos de gala: Jonathan Goth-Rasmussen e Tim Tillmanns assinaram holes-in-one no mesmo buraco, o 13, primeiro com um wedge e depois com um ferro-9.

E assim, com o campo de Seve Ballesteros preparado para receber a última volta em shotgun às 8h00, a grande incógnita que paira sobre o Royal Óbidos é clara: quem vai erguer o troféu e reclamar a maior fatia dos 300 mil euros em jogo? David Law parte na frente, mas o golfe vive de voltas épicas e de finais imprevisíveis. A resposta será escrita no domingo — e promete ficar na história.

Míssil russo que atingiu prédio do governo em Kiev continha dezenas de peças americanas e europeias, muitas fabricadas r...
11/09/2025

Míssil russo que atingiu prédio do governo em Kiev continha dezenas de peças americanas e europeias, muitas fabricadas recentemente

Míssil russo que atingiu prédio do governo em Kiev continha dezenas de peças americanas e europeias, muitas fabricadas recentemente.

Os números de série mostram que algumas dessas peças foram fabricadas há anos, mas outras estão listadas como tendo sido fabricadas recentemente, inclusive após o início da invasão em grande escala em 2022.

Um míssil de cruzeiro russo que atingiu um edifício governamental no centro de Kiev no domingo estava repleto de dezenas de peças estrangeiras, incluindo chips e outros componentes eletrónicos fabricados nos Estados Unidos, afirmaram as autoridades ucranianas esta terça-feira.

O míssil Iskander 9M727 que atingiu o edifício não explodiu, provavelmente porque foi danificado pelas defesas aéreas ucranianas, afirmou Vladyslav Vlasiuk, comissário presidencial da Ucrânia para a política de sanções, na terça-feira.

Vlasiuk divulgou fotografias do míssil danificado, bem como uma lista de componentes que foram encontrados anteriormente em mísseis idênticos.

A lista inclui 35 peças fabricadas por empresas americanas, incluindo Texas Instruments, Analog Devices, Altera e outras, bem como componentes fabricados por empresas japonesas, britânicas e suíças.

Os números de série mostram que algumas dessas peças foram fabricadas há anos, mas outras estão listadas como tendo sido fabricadas recentemente, inclusive após o início da invasão em grande escala à Ucrânia em 2022.

Muitos países ocidentais, incluindo os quatro mencionados na lista publicada por Vlasiuk, impuseram sanções rigorosas e controlos de exportação sobre esses componentes para impedir que fossem usados pela Rússia.

Mas Moscovo encontrou maneiras de contornar essas medidas.

A Infineon Technologies, empresa alemã que agora é proprietária da Cypress Semiconductor, com sede nos Estados Unidos – um dos fabricantes listados –, disse à CNN que tomou "medidas extensivas"para garantir que os seus produtos não acabem na Rússia.

Um porta-voz da empresa afirmou que a Infineon Technologies suspendeu todas as remessas diretas e indiretas para a Rússia e que possui ferramentas para garantir a conformidade entre os seus clientes.

"(Se) obtivermos provas concretas de que empresas com as quais mantemos relações comerciais estão a negociar com a Rússia, cancelamos a entrega e exigimos esclarecimentos da empresa em questão", afirmou o porta-voz.

No entanto, a empresa produz cerca de 30 mil milhões de chips por ano, o que, segundo o porta-voz, torna "difícil controlar as vendas ao longo de toda a vida útil de um produto".

A Texas Instruments afirmou anteriormente que deixou de vender produtos para a Rússia e a Bielorrússia em fevereiro de 2022 e que quaisquer envios dos seus chips para a Rússia são ilícitos e não autorizados.

Vlasiuk disse que, embora este míssil em particular ainda incluísse dezenas de peças fabricadas no Ocidente, continha menos componentes desse tipo em comparação com os mísseis analisados no início da guerra.

"Há menos componentes da Europa e dos EUA e mais da Rússia e da Bielorrússia", disse ele, acrescentando que o governo ucraniano informou os seus aliados sobre as peças descobertas "para resposta às sanções".

11/09/2025

Open de Portugal no Royal Óbidos: Lars van Meijel arranca na frente

No arranque do Open de Portugal, o Royal Óbidos Spa & Golf Resort mostrou-se à altura do prestígio do torneio: fairways impecáveis, greens rápidos e um campo exigente que, apesar do desafio, proporcionou voltas sólidas e scores baixos logo na ronda inaugural.

O holandês Lars van Meijel assumiu o protagonismo do dia ao entregar um cartão de 64 pancadas (-7), que lhe valeu a liderança isolada ao fim da 1.ª volta. Com uma exibição consistente, Van Meijel mostrou precisão nos fairways e frieza nos greens, deixando clara a sua ambição de lutar até ao fim pelo título.
Logo atrás, a perseguição é feroz: seis jogadores assinaram 65 pancadas (-6) e partilham a segunda posição. Entre eles destacam-se nomes como o italiano Renato Paratore, o espanhol Q**m Vidal, o escocês Sam Locke, o chileno Gabriel Morgan, o francês Mathieu Decottignies-Lafon, e ainda o inglês David Horsey, todos a apenas uma pancada do topo.
O equilíbrio na frente promete uma batalha intensa nos próximos dias, com uma dezena de jogadores em apenas duas pancadas de diferença.

Os portugueses em ação: balanço da primeira volta

Quanto à participação lusa, o melhor arranque pertenceu a Tomás Gouveia e Tomás Bessa, ambos a entregar cartões de 68 pancadas (-3), colocando-se no 18.º lugar e dentro da linha de cut provisória.
Logo atrás, Vasco Alves e Pedro Figueiredo assinaram rondas de 69 pancadas (-2), ocupando a 31.ª posição. O jovem Daniel Rodrigues também esteve sólido com 70 pancadas (-1), enquanto João Pereira (amador) jogou ao par (71).
Mais abaixo na tabela, Pedro Lencart Silva terminou com 72 (+1), ainda com margem para recuperar na 2.ª volta. Já Hugo Camelo Ferreira viveu um dia difícil e registou 82 pancadas (+11), caindo para o fundo da tabela.

Carlos Alves de Sousa / United Photo Press

11/09/2025
10/09/2025

Jà estamos em direto no Open de Portugal a transmitir o pro-AM a partir do buraco 18 !

10/09/2025

Há 50 anos, três visionários imaginaram um Algarve diferente — composto por Vilamoura, Quinta do Lago e Vale do Lobo. Neste Triângulo Dourado, luxo, natureza e história unem-se para criar destinos de prestígio no sul de Portugal. Descubra as histórias, os cenários, e o encanto destes recantos únicos da costa algarvia, o resto é paisagem...

GRANDE REPORTAGEM: A Carris aceitou propostas de empresas sem as devidas habilitações e acabou por selecionar a MNTC, cu...
09/09/2025

GRANDE REPORTAGEM: A Carris aceitou propostas de empresas sem as devidas habilitações e acabou por selecionar a MNTC, cuja proposta se situava 42% abaixo do preço base definido.

Elevador da Glória: empresa de manutenção nem sequer tinha licença (nem experiência) quando se candidatou ao concurso público de 2022.

A Administração da Carris aceitou que a MNTC – a empresa que assegurou, nos últimos três anos, a manutenção dos ascensores da Glória, Lavra, Bica e do Elevador de Santa Justa – concorresse ao concurso público lançado em 2022 sem sequer possuir, na altura, o obrigatório alvará EMIE, emitido pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que certifica a aptidão técnica para executar trabalhos de manutenção de instalações de elevação. Ou seja, nos últimos três anos, os elevadores de Lisboa estiveram literalmente nas mãos de uma ‘empresa novata’.

A exigência de alvará, prevista na lei para a esmagadora maioria das actividades económicas mais complexa, visa precisamente garantir que apenas empresas com competências reconhecidas e equipas qualificadas possam intervir em equipamentos de transporte vertical, cuja segurança depende de rigorosos procedimentos de manutenção.

Porém, de acordo com informação obtida pelo PÁGINA UM, a MNTC só viria a obter o alvará para o sector da manutenção de equipamentos de elevação no dia 29 de Junho de 2022 – cerca de três semanas depois de terminado o prazo de apresentação de propostas para o concurso, que fora aberto em 11 de Maio desse ano. Ou seja, à data da candidatura, a MNTC não tinha qualquer histórico ou experiência certificada no sector de manutenção de ascensores. Antes, a MNTC somente tinha contratos públicas para manutenção de piscinas e de revisão de veículos eléctricos. ↓

Contudo, em 2022, a Administração da Carris, já então presidida por Pedro Bogas, acho que não era necessário que os concorrentes tivessem ainda certificação ou outra habilitação para apresentarem propostas. À data do concurso existiam, segundo os registos da DGEG, exactamente 100 empresas em Portugal com o alvará EMIE válido, pelo que não se pode alegar falta de oferta no mercado.

Apesar disso, a Carris permitiu que empresas sem alvará, e portanto com experiência nula, apresentassem propostas para a manutenção dos quatro ascensores públicos de Lisboa – equipamentos classificados como Monumentos Nacionais ou de elevado valor histórico e turístico.

Desastre do elevador da Glória: colapso ‘repentino’ do cabo coloca dúvidas sobre qualidade da manutenção.
O caderno de encargos do concurso não atribuía qualquer ponderação à experiência ou ao currículo técnico das concorrentes: o critério de adjudicação era exclusivamente o preço. Assim, numa decisão que hoje se revela catastrófica, a Carris escolheu a proposta mais barata, independentemente da falta de historial ou de capacidade comprovada do adjudicatário.

No concurso de 2022, cuja adjudicação foi decidida a 21 de Julho, a MNTC apresentou um preço de apenas 995.515 euros para um contrato de três anos, valor que representa cerca de 58% do preço base fixado pela Carris, que era de 1.728.000 euros. Ou, noutra perspectiva, 42% abaixo do preço base. A diferença foi esmagadora e tornou praticamente impossível às empresas com histórico e experiência competir em igualdade de circunstâncias.

Importa referir que a MNTC não foi a única empresa sem alvará que a Carris deixou concorrer. Entre as quatro concorrentes – MNTC, Gasfomento, GMF e Liftech –, apenas esta última detinha o alvará EMIE e experiência consolidada no sector.

Pedro Bogas, presidente da Carris: em 2022 aceitou que empresas sem experiência e sem licença activa pudessem concorrer para a manutenção dos elevadores.

A Liftech – que pertenceu até 2002 ao Grupo Efacec – é, de facto, uma referência na manutenção de ascensores, funiculares e teleféricos em Portugal, contando no seu portefólio com o funicular dos Guindais, no Porto, o teleférico da Penha, em Guimarães, o funicular de Viseu, o funicular de São João da Malta, na Covilhã, e o funicular de Santa Luzia, em Viana do Castelo, entre outros.

Em Lisboa, esta empresa foi ainda responsável pela instalação do funicular da Graça, gerido pela Carris e inaugurado no ano passado, tendo mesmo recebido o Prémio Valmor de Arquitectura. A Liftech foi também, pela sua experiência de reabilitação de equipamentos histórica, a responsável pela remodelação profunda do elevador de Santa Justa também em 2024. Tem ainda contratos relevantes com entidades públicas, incluindo a manutenção de elevadores nos bairros sociais da Gebalis, contrato esse renovado em Abril deste ano por 4,6 milhões de euros.

A opção da Carris, em 2022, de escolher exclusivamente com base no preço, sem qualquer valorização da competência técnica ou da experiência acumulada, é tanto mais grave quanto o caderno de encargos permitia que as “verificações” fossem meramente visuais.

Não havia qualquer obrigatoriedade de ensaios mecânicos ou te**es não destrutivos aos cabos de tracção, limitando-se o contrato a prever que as empresas entregassem relatórios de verificações diárias, semanais, mensais e semestrais – relatórios que, como se veio a verificar, se resumiam muitas vezes a registos com a palavra “OK”.

Elevador de Santa Justa teve uma profunda remodelação em 2024.
Aquilo que então parecia ser um bom negócio para a administração presidida por Pedro Bogas revelou-se ruinoso. O trágico descarrilamento do Elevador da Glória na passada quarta-feira, que provocou 16 mortes e mais de duas dezenas de feridos, tornou evidente que a opção por uma manutenção de preço mínimo pode ter comprometido a segurança.

O desastre resultou também em danos irreversíveis num dos veículos, na suspensão por tempo indeterminado da operação dos quatro ascensores de Lisboa – todos eles rentáveis e importantes para a mobilidade e o turismo da cidade – e numa crise reputacional grave para a Carris, para Lisboa e para o turismo de Portugal.

Convém ainda sublinhar que o processo de obtenção do alvará EMIE não é complexo: é um procedimento administrativo, praticamente automático para empresas já detentoras de certificação de qualidade ISO 9001, não exigindo auditorias nem verificações prévias da existência de técnicos qualificados para o serviço. Este dado reforça a estranheza de a MNTC só ter obtido o alvará depois de concorrer e não antes, bem como a permissividade da Carris em aceitar uma proposta de quem ainda não tinha sequer dado esse passo formal.

No final, o que deveria ser um procedimento de contratação pública destinado a assegurar a melhor relação qualidade-preço para um serviço de segurança crítica acabou por se transformar numa escolha baseada exclusivamente no preço, ignorando a qualificação e o histórico das empresas. Hoje, com um elevador destruído, quatro ascensores parados, dezenas de vítimas e danos reputacionais incalculáveis, a decisão de há dois anos revela-se um exemplo paradigmático do que acontece quando se confunde poupança com gestão eficiente.

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THE OPINION MAKERS

UNITED PHOTO PRESS MAGAZINE 30 ANOS DE INFORMAÇÃO, ARTE E CULTURA 1990 . 2020

Hoje em dia toda a gente dá a sua opinião acerca de tudo e mais alguma coisa: criminalidade, economia, política, desporto, saúde, educação, etc... É importante que assim seja, vivemos aparentemente num mundo globalizado, livre e democrático e faz bem expressarmos-nos, desde que não passemos dos limites e ,de alguma maneira, invadir o espaço e a privacidade dos outros. Mas se a categoria desporto é muito abrangente e aceitável a discussão dos jogos, das performances dos atletas, dos árbitros, o mesmo já não se pode dizer de economia pura e de regras do mercado liberal. No entanto, com esta crise económica era interessante ver e ouvir a pessoas nas ruas, nos cafés, no metro, no trabalho, a opinar sobre a alavacagem do bancos, o crédito mal parado, as taxas que deviam descer, as empresas que iam fechar, desemprego e todas as consequências que advinham desta catástrofe financeira. Pessoas das mais variadas classes sociais, idades e profissões acabam por "discutir" temas que, se não fosse a comunicação social, os comentadores nas televisões, jornais e rádios, passariam completamente ao lado. Daí a importância da comunicação social, da mensagem que é transmitida ao público e que pode provocar comportamentos não desejáveis em tempos de crise. Por exemplo: se houvesse um alarmismo excessivo, poderia provocar uma corrida aos bancos por parte das pessoas para "levantar" o seu dinheiro com "pânico" de o perder para sempre. Por outro lado, se a notícia for transmitida de forma optimista demais, pode provocar displicência no público, não tomando medidas necessárias para precaver o seu endividamento excessivo ou investimentos de risco. Por isto tudo, exige-se bons comentadores, especialistas nas áreas que são abordadas. No mais recente caso foi a economia, mas também noutras que sejam relevantes para o momento informativo, psicologia, criminalidade, sociologia, etc.., e ,sempre que possível, dos diferentes quadrantes partidários, de modo a garantir um pluralismo informativo com diferentes perspectivas.

As empresas em geral tem bons quadros superiores especializados, quer na vida prática activa, quer na vida académica e teórica que estão devidamente actualizados com as realidades globais e que podem transmitir às pessoas, com os seus comentários elucidativos, a mensagem de uma forma simples para que todos possam perceber e ter... a sua opinião, a UPP decidiu então criar o THE OPINION MAKERS.

The Opinion Makers , efectua uma abordagem jornalística nacional, principalmente nas suas vertentes turísticas, económicas, sociais, desportivas, culturais e políticas e actualidade nacional e internacional. The Opinion Makers é um canal para a divulgação e promoção de conteúdos generalistas e de informação que visa a produção de peças de notícias, reportagens, documentários, cobertura de eventos, e outros produtos televisivos generalistas.