Cantando o Alentejo

Cantando o Alentejo Esta página pretende divulgar e mostrar o nosso Alentejo, a nossa cultura e a música tradicional alentejana ao mundo!

Através da criação de vídeos, recriamos o Alentejo atual e passado, proporcionando uma linda homenagem à nossa terra.

É tão grande o Alentejo
14/10/2025

É tão grande o Alentejo

Momento Alto! (Lindo de arrepiar..que o cante nunca morra...Cantadores de BeringelEdição J Cláudio

12/10/2025

Cena típica do Alentejo antigo: homens extraem cortiça de um sobreiro, trabalho tradicional feito com cuidado e saber antigo. O tronco alaranjado mostra a beleza e importância desta arte que liga o homem à terra e se repete de nove em nove anos.

11/10/2025

Antes, as ruas eram o nosso parque de diversões. Brincávamos, sonhávamos e crescíamos juntos, sem ecrãs nem pressas. Hoje olho para trás e percebo que, apesar de termos pouco, éramos ricos — de tempo, de amizade e de liberdade. Que bela infância tivemos nos anos 70.

09/10/2025

Foto antiga do Alentejo mostrando uma mulher a fazer queijo de forma tradicional, num ambiente simples e rústico. Retrata o saber e as tradições alentejanas, símbolo do trabalho e da ligação à terra.

Roubei-te um Beijo
08/10/2025

Roubei-te um Beijo

Alentejo terra de gente boa....Música tradicional Alentejana

08/10/2025

🌾 Memórias do Alentejo antigo 🌾
Dois homens, o sol e a terra. Rostos marcados pelo trabalho e pela serenidade de quem vive em harmonia com o campo.
Esta imagem simples guarda a essência de um tempo em que a vida era dura, mas genuína — feita de amizade, esforço e amor pela terra alentejana.

07/10/2025

Esta fotografia antiga retrata uma cena típica de tempos passados, quando a forma de educar as crianças em muitas regiões de Portugal — incluindo o Alentejo — era bastante diferente da de hoje. A imagem mostra uma mãe a repreender o filho com um chinelo, enquanto os irmãos assistem, assustados ou a chorar.

Durante grande parte do século XX, era comum que a disciplina fosse imposta através de castigos físicos, vistos na altura como uma forma normal de ensinar respeito e obediência. No Alentejo, como em muitas zonas rurais, as famílias viviam com poucos recursos, o trabalho era duro e a educação era muitas vezes rígida, refletindo os valores da época.

Hoje, olhamos para estas imagens com outro olhar — não de julgamento, mas de consciência da evolução social e educativa. As práticas mudaram, e a educação moderna valoriza o diálogo, a empatia e o respeito mútuo, substituindo o medo pela compreensão.

Agradeço-vos por serem os participantes mais ativos e por fazerem parte da minha lista semanal de interações! 🎉 Joaquim ...
07/10/2025

Agradeço-vos por serem os participantes mais ativos e por fazerem parte da minha lista semanal de interações! 🎉 Joaquim Martins, Francisco Gilvan, Antónia Fialho, Natalina Câncio, Luís Domingues, Natália Santos, Manuel Silva, Rosinda Silva, Idalina LopesLopes, Manuel Valente, JoaoVeloso Veloso, Leonor José Neves, ILídio Rocha, Filomena Bocas, Claudhia Óliveer, Leonhard Frank Duch, Antónia Agulhas, Arlinda Carrapiço, Joaquim Peres, Cremildo Pereira, Rodrigo Brites, José Venâncio, Manuel Vidigal, Guida Badagola, Isabel Casas Novas, Sadie Andrews, José Brissos, Paulo Teixeira, José Alves Mendonça Neto, Jose Mota, IsabelStoca Stoca, Maria Manuela Vale, Emilio Prieto Iglesias, C Lisa Maquinista, Gracinha Martins, Maria Albuquerque Eusebio, Nita Domingues, Antonio Santos, Marie Baltazar, Graca Roquete, Brigida Gspar, Jose Rosa, Maria Fernanda Henriques, Nancy Santi, Domicilia Grossinho, Saoze Lucio, José Silva, Ana Morgado, Maria Sousa, Maria Luisa Correia

07/10/2025

As festas nas aldeia, no Alentejo antigo, eram momentos de grande união e alegria. Havia sempre um dia especial dedicado à procissão, onde todos participavam com devoção e respeito. As ruas enchiam-se de gente, desde os mais velhos aos mais novos, e o som da banda, dos sinos e dos passos dos cavalos ecoava por todo o lado. Era um tempo simples, mas cheio de significado, em que a fé e a tradição se encontravam e davam vida à nossa terra. Que belas memórias desses dias que ficam guardadas no coração de quem as viveu.

06/10/2025

Alentejo. Silêncio que fala.
Uma imagem que retrata a solidão dos nossos idosos nas aldeias do interior.
Cada cadeira à porta conta uma história de espera, saudade e resistência.

05/10/2025

“A Costureira do Tempo”

No canto quieto da casa caiada,
o tempo dorme nas mãos da mulher.
Entre o ferro frio da máquina parada,
bate o coração do que já foi e do que quer.

As rugas, caminhos da planície antiga,
guardam histórias que o sol escreveu.
Cada ponto, um fado, uma cantiga,
cada linha, um amor que se perdeu.

O Alentejo ecoa na sua alma cansada,
cheiro a pão quente, a terra lavrada,
e o chilrear longínquo das andorinhas,
traz memórias de moças e ceifas vizinhas.

Agora, só o ranger do pedal recorda,
as saias rodadas, a vida que borda.
No pano gasto, a saudade se cose,
com agulha fina e lágrima precoce.

Ó velha costureira, guardiã da memória,
no teu olhar vive toda uma história.
E o Alentejo, nas dobras do vestido,
chora contigo o tempo perdido.

Edição foto e poema
J Cláudio

Endereço

Rua Do Poço Velho Nº13
Beringel
7800-842

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Cantando o Alentejo publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Compartilhar