Canal Portugal

Canal Portugal Canal Portugal: Descubra a riqueza da nossa cultura, os triunfos do desporto, a inovação em movimento e as últimas notícias.

Conectamos-te ao coração de Portugal, estejas onde estiveres! Visita o nosso site www.canalportugal.pt ANUNCIE NO CANAL PORTUGAL
A forma mais objetiva de chegar até o seu cliente.

Também podes seguir no Instagram para ver mais.
23/07/2025

Também podes seguir no Instagram para ver mais.

Marcação de consultas e cheque-dentista. SNS 24 renova appA novidade é que, a partir de agora, é possível marcar consult...
23/07/2025

Marcação de consultas e cheque-dentista. SNS 24 renova app

A novidade é que, a partir de agora, é possível marcar consultas nos cuidados de saúde primários diretamente na app. Investimento na nova app e num novo portal do SNS 24 foi de 1,5 milhões de euros.

O SNS 24 assinala o seu oitavo aniversário com a apresentação de uma nova app, disponível a partir desta quarta-feira. Foi ainda lançado um novo portal.

Com um design “mais intuitivo” e uma navegação “simplificada”, a nova versão da aplicação móvel conta com novas funcionalidades, entre as quais se destaca a possibilidade de marcação direta na app de consultas em unidades de cuidados de saúde primários.

Com a nova aplicação móvel os utilizadores vão também passar a poder autorizar e gerir o acesso de outras pessoas à sua informação de saúde, aceder a cheques-dentista e consultar detalhes sobre os tratamentos efetuados.

O investimento feito na nova app e no Portal SNS 24 e que contou com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), supera os 1,5 milhões de euros.

A app SNS 24 está disponível gratuitamente nas lojas de aplicações móveis para android e ios. Quem já tiver a aplicação instalada, tem apenas de fazer a sua atualização. O ECO experimentou a app e, embora funcional, detetou alguns “bugs“.

Até ao momento, e desde que foi lançada a sua primeira versão, a app já alcançou mais de 12 milhões de downloads.

Veja nos comentários como fazer o download para iOS e Android.
Fonte: eco
# ̧onacionaldesaúde

AIMA cria equipa para simplificar fluxos e tratamento de dadosO AIMA vai criar uma equipa multidisciplinar de gestão de ...
23/07/2025

AIMA cria equipa para simplificar fluxos e tratamento de dados

O AIMA vai criar uma equipa multidisciplinar de gestão de dados dos sistemas de forma a implementar processos de simplificação de fluxos e tratamento de dados.

Os objetivos da Equipa DATA são potenciar o uso estratégico dos dados na AIMA, promovendo a eficiência operacional, assegurando a conformidade legal e reforçando o suporte à decisão, contribuindo assim para uma gestão mais inteligente e orientada por dados.
Para tal, vão introduzir e desenvolver mecanismos de acompanhamento e controlo dos desvios padrão e apoiar as entidades inspetivas no combate à corrupção e a outras formas de criminalidade, segundo a deliberação assinada pelo presidente do conselho diretivo da AIMA, Pedro Gaspar Portugal.
Uma outra deliberação da AIMA, também publicada esta segunda-feira, cria ainda uma Equipa Multidisciplinar de Soluções Digitais (UX), com os objetivos de transformar a experiência digital dos utilizadores internos e externos da AIMA, promovendo soluções mais intuitivas, acessíveis e centradas nas necessidades reais dos seus públicos.
Fonte: 24 Notícias

19/07/2025

O segredo do casamento com 60 anos

Jovem perde telemóvel num festival em Lisboa e denuncia falso roubo.O jovem acabaria por ser identificado, depois de a P...
13/07/2025

Jovem perde telemóvel num festival em Lisboa e denuncia falso roubo.

O jovem acabaria por ser identificado, depois de a PSP perceber que estava a mentir. O objetivo era denunciar um roubo para, posteriormente, acionar o seguro do telemóvel, tal como revelou a PSP.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) identificou um jovem, de 24 anos, em Lisboa, pela prática criminosa de simulação de um crime de roubo.

Num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, revela que durante um festival de música que decorreu no parque da Bela Vista, o jovem deslocou-se ao posto de atendimento da PSP, dentro do recinto, para informar que tinha "sido vítima do crime de roubo".

Mais tarde, no dia 9 de julho, "e no sentido de acrescentar mais dados ao processo", o homem deslocou-se a uma esquadra da PSP para revelar mais detalhes sobre o "telemóvel 'roubado'".

"No entanto, através da narrativa da suposta vítima e da experiência adquirida do polícia que recebia as declarações do cidadão, foi possível percecionar a existência uma série de indícios que concorriam para um cenário simulado, repleto de incongruências factuais", sublinha a PSP.

"Perante o cenário incoerente do relato prestado e os indícios probatórios reunidos", o jovem "acabou por admitir que a sua narrativa estava falseada, visto ter perdido o telemóvel durante o festival".

A sua intenção "seria apresentar a denúncia por roubo, para efeitos de acionamento do respetivo seguro do telemóvel".

Assim, acabou por ser constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência, de acordo com a PSP.

A força de segurança destaca que é importante que os cidadãos tomem conhecimento de que estes atos de simulação de crime "são especialmente gravosos, porquanto, ao prestarem declarações falsas, simulando este tipo de crime, contribuem de forma errónea, para a percentagem do total deste tipo de criminalidade, gerando um sentimento de insegurança na população".

A PSP assegura que "continuará especialmente atenta a esta prática de simulação do crime de roubo, a qual, prejudica a segurança de toda a sociedade, garantindo o esforço para a mesma se mantenha, e levando perante a Justiça os seus autores, por forma a desincentivar a sua prática".
Fonte: Noticias ao Minuto

Parlamento português rejeita reconhecimento do Estado da Palestina.O parlamento português rejeitou esta sexta-feira, com...
13/07/2025

Parlamento português rejeita reconhecimento do Estado da Palestina.

O parlamento português rejeitou esta sexta-feira, com votos contra do PSD/CDS, Chega e IL todos os projetos de resolução que recomendavam ao Governo o reconhecimento do Estado da Palestina.

Dos oito projetos de resolução, seis pediam que o Governo português reconhecesse o Estado da Palestina, tendo baixado à 2.ª Comissão o projeto apresentado pelo Chega, que recomenda ao governo que “não proceda, por ora, ao reconhecimento da Palestina como Estado soberano”.

O mesmo caminho seguiu o projeto de resolução da Iniciativa Liberal (IL), que recomenda ao Governo “uma estratégia equilibrada e responsável para promover uma solução pacífica e sustentável para o conflito israelo-palestiniano”.

Outro projeto de resolução, apresentado pelo partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN), que não se refere ao reconhecimento do Estado da Palestina e recomenda ao Governo que “ative mecanismos urgentes para o acolhimento urgente de crianças provenientes da Faixa de Gaza em necessidade de cuidados médicos especializados”, foi aprovado, baixando igualmente à 2.ª Comissão.

Este projeto não contou com votos contra, e teve a abstenção do Partido Social Democrata (PSD), Centro Democrático Social–Partido Popular (CDS-PP) e Chega, e votos a favor dos restantes partidos, entre eles o Socialista (PS).

O Partido Comunista Português (P*P), Bloco de Esquerda (BE), Livre, PAN, Juntos Pelo Povo (JPP) e PS defenderam que o reconhecimento do Estado da Palestina é uma solução para o conflito israelo-palestiniano e que esse reconhecimento deve ter em conta as fronteiras anteriores a 1967 e com capital em Jerusalém Oriental.

O Livre defendeu num projeto de resolução, além do "reconhecimento urgente" do Estado da Palestina, a “suspensão imediata” do Acordo de Associação entre a UE e Israel.

Por sua vez, o PS recomendou ao Governo que proceda ao “reconhecimento imediato” do Estado da Palestina e que “mobilize a ação junto das instituições da UE para que esta adote posição comum no mesmo sentido”, com o PAN a manifestar preocupação com os Direitos Humanos.

Chega e CDS-PP manifestaram-se contra o reconhecimento do Estado palestiniano, argumentando que, primeiro, têm de ser respeitadas pressupostos, como o fim do Hamas, o acordo de cessar-fogo e a libertação de todos os reféns ainda em poder do movimento de resistência palestiniano.

Alguns deputados do PS, entre eles o ex-secretário-geral Pedro Nuno Santos, não se abstiveram nos projetos de resolução de reconhecimento do Estado da Palestina apresentados por vários partidos da oposição, tendo votado a favor.

Fonte: Diário de Notícias

Portugal é o segundo país mais envelhecido da União Europeia.Portugal é o segundo país da UE com maior proporção de idos...
13/07/2025

Portugal é o segundo país mais envelhecido da União Europeia.

Portugal é o segundo país da UE com maior proporção de idosos e o terceiro com menor proporção de jovens.

O INE traça o retrato de um país cada vez mais grisalho: projeta-se que, em 2080, a população residente diminua para 8 216 0151. No ano passado, a população residente somava 10 749 635 pessoas. Hoje celebra-se o Dia Mundial da População.

Portugal vai perder gente dos próximos anos. Em 2024 residiam no país 10 749 635 pessoas, projetando-se para 2028 projeta que a população residente diminua para 8 216 0151. Os dados são disponibilizados esta sexta-feira, 11 de julho, pelo Instituto Nacional de Estatística, no âmbito do Dia Mundial da População, que hoje se assinala.

Os dados permitem traçar o retrato de um país que se está a tornar cada vez mais grisalho. Vejamos. Em 1970, residiam em Portugal 8 663 252 pessaposoas. Em 1994, a população atingiu os 10 milhões (10 008 659). Trinta anos depois, em 2024, a população residente fixa-se em 10 749 635 pessoas (10 639 726 em 2023). Contas feitas, em 54 anos, o país registou um acréscimo de 21,4%, po que corresponde a mais 2 086 383 pessoas.

Entre 1970 e 2024, a proporção de idosos mais do que duplicou, enquanto a proporção de jovens diminuiu para cerca de metade. De acordo com o INE, a população dos 0 aos 14 anos de idade diminuiu de 28,5% para 12,6% da população residente total; enquanto as pessoas com 65 ou mais anos aumentaram de 9,7% para 24,3%.

Por cada 100 jovens que residiam em Portugal em 1970 havia apenas 34 idosos. Em 2024, o número aumentou para 192,4.

“Entre 1970 e 2024, em resultado da baixa da natalidade e do aumento da longevidade, verificou-se um duplo envelhecimento da população, refletindo-se na transformação da estrutura etária da população portuguesa”, explica o INE. Neste período, adianta, a idade mediana da população residente, que divide a população em dois grupos de igual dimensão, aumentou de 29,7 para 47,3 anos para o total da população (de 27,9 para 45,5 anos nos homens; e de 31,2 para 48,9 anos nas mulheres).

Projeta-se que, em 2080, a população residente diminua para 8 216 0151.

IMIGRANTES Dados do INE referentes ao ano de 2023 mostram que dos 10,6 milhões que residiam no país 1 045 398 eram de nacionalidade estrangeira, representando 9,8% do total. Uma dúzia de anos antes, em 2011, os residentes não nacionais eram tão só uma fatia de 3,9% do total, pouco passando dos quatrocentos mil, mais exatamente 413 011 pessoas.

PORTUGAL NO MUNDO. Portugal era em 2023 o segundo país da União Europeia (UE27) com a maior proporção de idosos (24,1%), apenas ultrapassado pela Itália (24,3%). Ambos com valores acima da média da UE: 21,6%.

Por oposição, Portugal era o terceiro país com menor proporção de jovens (12,8%), imediatamente a seguir à Itália (12,2%) e a Malta (12,3%). Também nesta vertente, o país apresenta valores abaixo da média europeia de 14,6%. O Luxemburgo e a Irlanda eram, em 2023, os únicos Estados-membros em que a proporção de jovens era superior à de idosos.

No que refere o índice de renovação da população em idade ativa, em 2023, apenas cinco estados-membros apresentavam valores acima de 100.

A sobreposição das pirâmides etárias para Portugal e para a UE27, para o ano de 2023, revela o duplo envelhecimento demográfico, na base e no topo, mais evidente para Portugal do que para o conjunto da União Europeia.

“A configuração das duas pirâmides reflete a maior proporção de idosos (65 e mais anos de idade), a menor proporção de jovens (0 a 14 anos de idade) e de pessoas em idade ativa (15 a 64 anos de idade) em Portugal comparativamente com a UE27”, explica o INE.

Segundo o Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), em 2025, a população mundial deverá atingir a marca de cerca de 8,2 mil milhões, devendo crescer para cerca de 8,5 mil milhões em 2030, 9,7 mil milhões em 2050 e 10,9 mil milhões em 2100.

Metodologia. As estimativas de população residente seguem o método das componentes por coortes, assentam no conceito censitário de população residente e são calculadas por s**o e idade, até ao nível de desagregação geográfica de município. O seu cálculo desenvolve-se com base nas componentes demográficas natural e migratória, tendo por base informação de outras operações estatísticas do INE: nados-vivos, óbitos, estimativas da emigração e da imigração.

Fonte: Jornal Económico

Alterações à lei de estrangeiros aprovadas na especialidade com voto contra da esquerda.A Comissão de Assuntos Constituc...
13/07/2025

Alterações à lei de estrangeiros aprovadas na especialidade com voto contra da esquerda.

A Comissão de Assuntos Constitucionais votou hoje favoravelmente, na especialidade, alterações à lei de estrangeiros, com voto contra da esquerda, que alegou atropelos à lei pela falta de pareceres obrigatórios.

Em votação esteve uma proposta de lei do Governo e alterações requeridas pelo Chega, que incidem sobre matérias como reagrupamento familiar e tempos de permanência legal em território nacional, que foram aprovadas por toda a direita parlamentar (PSD, CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal).

Segundo a esquerda, neste processo de especialidade faltam, nomeadamente, pareceres do Conselho Superior da Magistratura (CSM), e do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais (CSTAF).

O CSM já adiantou que não emite parecer num tão curto espaço de tempo, uma vez que teria que chegar à comissão parlamentar até segunda-feira para poder ser tido em conta nas alterações à lei.

No mesmo sentido, o CSTAF comunicou não emitir parecer em tão curto espaço de tempo, manifestando disponibilidade para o poder fazer chegar em 10 dias, já após a data prevista da votação global na generalidade pelo plenário, agendada para quarta-feira, depois de ter sido decidida urgência para a conclusão deste processo legislativo.

"Não me parece ético e curial estar a pedir pareceres em dois dias", disse a presidente da comissão, a social-democrata Paula Cardoso.

A presidente da comissão chegou a colocar à consideração dos deputados a votação do prosseguimento do processo por alegadas inconstitucionalidades, que não avançou até por ter sido reconhecido pelo PS que votar as alterações à lei sem terem chegado os pareceres não seria inconstitucional, mas ilegal, segundo o socialista Pedro Delgado Alves.

O vice-presidente da bancada socialista insistiu por diversas vezes que estava em causa uma questão de legalidade e de cumprimento das normas legais aprovadas pela própria Assembleia da República.

"Nunca achámos antes que os pareceres obrigatórios eram dispensáveis", disse Pedro Delgado Alves, que defendeu que a comissão não o poderia fazer se o parlamento quisesse ser "levado a sério enquanto instituição".

Esta questão foi debatida ao longo de mais de uma hora, com toda a esquerda alinhada, a que se juntaram as preocupações de Rui Rocha, da IL, com as consequências da aprovação de uma lei sem a devida ponderação.

Rui Rocha alertou, "numa perspetiva de bom senso", que sem ponderação e consideração dos pareceres pedidos, a legislação aprovada pudesse "ficar contaminada" por um processo para o qual disse não encontrar "razões tão ponderosas quanto isso".

"Se estava tudo tão bem pensado, porque é que tiveram necessidade de fazer uma substituição do texto [da lei] tão em cima da hora", questionou, depois de o deputado do PSD António Rodrigues ter insistido que o processo de revisão não se iniciou agora e que a discussão está a ser feita há mais de um ano e de o também social-democrata Paulo Marcelo ter dito que o Governo ouviu muitas entidades e que teve em conta os seus contributos.

Também isso gerou críticas à esquerda, que recusou que o processo legislativo possa ser feito por intermédio da ação do Governo, tendo Isabel Moreira (PS) frisado as competências exclusivas do Parlamento na matéria e Pedro Delgado Alves solicitado o envio por parte do Governo dos pareceres que fundamentaram a sua decisão.

Paula Santos (P*P) defendeu que a ausência dos pareceres impedia o prosseguimento do processo legislativo e que a auscultação de entidades por parte do Governo não elimina a necessidade de esse processo ser realizado também pelo parlamento.

"Mal estaríamos se a Assembleia da República passasse a ser uma secretaria do Governo", criticou Isabel Moreira.

Mariana Mortágua (BE) apelou ao adiamento da votação das alterações à lei para setembro, para dar tempo a que os pareceres chegassem e fossem tidos em conta, respeitando a lei sobre a obrigatoriedade destes pareceres: "Uma lei como esta não pode sair manchada da Assembleia da República como esta vai sair".

As alterações ao reagrupamento familiar também mereceram críticas dos deputados à esquerda, tendo Pedro Delgado Alves alertado para os riscos que representa para a integração e Paulo Muacho (Livre) a questionar a urgência das alterações num processo que está parado por "manifesta incapacidade administrativa".

Foi ainda adiada para quarta-feira a votação de requerimentos do PSD e Chega para a consulta por escrito a um conjunto de constitucionalistas para que se pronunciem sobre as alterações propostas à lei da nacionalidade, cuja votação ficou adiada para setembro.

Também na quarta-feira, dia 16, será votado um requerimento do PS para que, para além de constitucionalistas, sejam consultados por escrito um conjunto de 20 entidades e associações que trabalham com estrangeiros.

Já o PSD apelou a que o parecer do constitucionalista Jorge Miranda, recentemente noticiado, possa ser trazido ao processo.

Fonte: RTP

CIP: “Empresas portuguesas devem procurar mercados alternativos perante incerteza nos Estados Unidos.Armindo Monteiro, p...
13/07/2025

CIP: “Empresas portuguesas devem procurar mercados alternativos perante incerteza nos Estados Unidos.

Armindo Monteiro, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), considera que as empresas portuguesas devem procurar mercados alternativos aos EUA, perante o atual cenário de incerteza.

As empresas portuguesas precisam de encontrar mercados alternativos perante a incerteza transmitida neste momento pelos EUA. A posição é de Armindo Monteiro, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), depois de o presidente norte-americano ter anunciado a imposição de tarifas de 30% à Europa a partir de 1 de agosto.

O anúncio de Donald Trump de impor uma tarifa de 30% sobre as exportações europeias “surpreendeu toda a Europa”, pois a “negociação que estava a ser feita era para uma taxa recíproca de 10%”, começa por dizer ao ECO Armindo Monteiro.

“Uma tarifa de 30% é bastante agressiva e tem implicações”, nota o presidente da CIP, salientando que “é necessário que as empresas portuguesas se concentrem naquilo que depende de nós. E o que depende de nós é a capacidade de sermos competitivos e encontrarmos mercados alternativos”.

“Não podemos, face a esta imprevisibilidade que representa neste momento o mercado americano, ficar com os EUA como o mercado único. Não é possível”, refere Armindo Monteiro. “O mercado americano é importante, mas se nós não procurarmos alternativas vamos criar vulnerabilidades que a nossa economia não precisa”, dando como exemplo de alternativas o Canadá ou o Médio Oriente.

O presidente da CIP diz ainda que “tem de ser uma negociação a nível europeu e é importante que haja esta capacidade de resistir à tentação de a Europa se fragmentar na negociação. Isso seria o pior que podia acontecer. Tem de haver uma união”.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas de 30% sobre todos os produtos da União Europeia e do México, a partir de 1 de agosto. A Comissão Europeia já reagiu, dizendo estar preparada para negociar, mas sem descartar a adoção de contramedidas. O Governo português disse estar alinhado com esta posição da UE.
Fonte: Eco

Portugal alinhado com a UE. Governo diz que taxas de 30% terão “efeito disruptivo”Paulo Rangel, ministro dos Negócios Es...
13/07/2025

Portugal alinhado com a UE. Governo diz que taxas de 30% terão “efeito disruptivo”

Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, diz que tarifas de 30% sobre as exportações europeias "teriam um efeito disruptivo na relação comercial". Mas realça que as negociações continuam.

A imposição de tarifas de 30% sobre as exportações europeias por parte dos EUA teria um “efeito disruptivo” na relação comercial entre os dois lados do Atlântico, afirma Paulo Rangel. O ministro dos Negócios Estrangeiros, nota, contudo, que as negociações vão continuar até 1 de agosto, com Portugal a estar alinhado com a posição da União Europeia.

As taxas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, numa carta enviada à presidente da Comissão Europeia “teria um efeito disruptivo na relação comercial entre as duas margens do Atlântico. Efeitos bastante negativos para os consumidores, produtores e economias de ambos os lados. Seria um nível muito alto”, afirmou Paulo Rangel à margem das cerimónias comemorativas dos 50 anos de independência de São Tomé e Príncipe. “Mas as negociações continuam” até 1 de agosto, acrescentou.

“O que o Governo português fez foi estar em contacto com a presidente da Comissão Europeia, que falou hoje com o primeiro-ministro. O comunicado da Comissão Europeia reflete na íntegra as linhas de posicionamento que o Governo português transmitiu às entidades europeias”, referiu ainda. “Consideramos que é um desenvolvimento negativo, mas as negociações estão em curso”, reforçou.

“A UE é defensora do comércio livre, de uma relação muito aberta em termos comerciais com os EUA. Vamos continuar o processo negocial que até aqui foi feito”, esperando que possa haver um “desfecho positivo”, disse o ministro aos jornalistas.

Também nas comemorações, Marcelo Rebelo de Sousa disse ter sido um anúncio “surpreendente, uma vez que estava em curso um processo negocial entre a UE e os EUA”, mas referiu igualmente que é preciso ter “esperança de que é possível encontrar uma solução do interesse de todos”. “A posição de Portugal é exatamente a mesma da Comissão Europeia”, referiu o Presidente da República.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas de 30% sobre todos os produtos da União Europeia e do México, a partir de 1 de agosto. A Comissão Europeia já reagiu, dizendo estar preparada para negociar, mas sem descartar a adoção de contramedidas.
Fonte: Eco

Fila do SEF às 21h para o dia seguinte…
16/06/2025

Fila do SEF às 21h para o dia seguinte…

Portugal é o campeão da Liga das Nações da UEFA!
08/06/2025

Portugal é o campeão da Liga das Nações da UEFA!

Endereço

Avenida Da França, 256
Boavista
4050-276

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Canal Portugal publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Canal Portugal:

Compartilhar