Castelo Novo nos medias

Castelo Novo nos medias Castelo Novo - uma das 12 Aldeias Históricas de Portugal
Notícias sobre a aldeia e a região onde se insere assim como os acontecimentos nas mesmas.

Castelo Novo, Aldeia Histórica
Notícias sobre a aldeia e a região onde se insere, assim como os acontecimentos nas mesmas

Resultados das eleições autárquicas no Fundão e em Castelo Novo(nos resultados do Fundão faltam os votos do PPM, ou seja...
12/10/2025

Resultados das eleições autárquicas no Fundão e em Castelo Novo
(nos resultados do Fundão faltam os votos do PPM, ou sejam, 21 votos = 0,14%)

05/10/2025

O Instituto Mais Liberdade produziu o Ranking de Competitividade Municipal, um índice que compara a atratividade e qualidade de serviços e infraestruturas dos 186 municípios que têm mais de 10 mil habitantes em Portugal. O objetivo é oferecer informação clara e comparável para famílias, e.....

19/09/2025

Comportamento do grupo
“LOJA EUROPA JOVEM do Município
do Fundão” na estadia em Castelo Novo

Cidadania activa? Tem muito a a aprender, comecando por terem comportamentos mais cívicos, defendendo os direitos e o bem-estar dos que os rodeiam e de uma população ,sobretudo idosa, que é o caso de onde se encontram alojados. E nao é o que tem demonstrado com o seu comportamento, parecendo que só eles existem e podem fazer tudo o que lhes agrada e diverte sem se preocuparem com o o direito ao sossego, ao descanso e ao bem estar dos outros.
Aprenderão a ter um comportamento mais responsável e a demonstrarem mais civismo se lerem:
1 - o “Regulamento Geral do Ruído”;
2 - os “Sumários de Acórdãos de 1997 a Março de 2016” sobre o “direito ao descanso e ao sossego na jurisprudência das Secções Cíveis
do Supremo Tribunal de Justiça”

10/09/2025

A cobardia vestia calças beiges e t-shirt/ polo cinzento

08/09/2025

Hoje, a falta de honestidade e a falta integridade de, pelo menos, duas pessoas, demonstraram a falta de carácter de cada um deles. No entanto, no sábado, nenhum faltou a procissão do Senhor da Misericordia…
E lamentável que a falta daqueles dois princípios básicos de vida seja moeda corrente dos tempos actuais e sejam mais defendidos os malandros do que os que não o são.

06/09/2025

Concerto de Paris 2025, na RTP2 - que maravilha! Compensou…

04/09/2025
28/08/2025

Incêndios florestais e benefícios potenciais
Opinião de João Leitão
Jornal do Fundão

Ano após ano, Portugal enfrenta o desastre dos incêndios florestais. O discurso público foca-se geralmente nas perdas: vidas humanas; comunidades desfeitas; património destruído; e hectares de floresta reduzidos a cinzas. Porém, longe dos holofotes dos meios de comunicação social, prevalece o facto de, por trás deste desastre, também poderem existir benefícios.
Em primeiro, destaca-se o setor da madeira e da pasta de papel. Portugal é um dos maiores produtores mundiais de pasta de papel, fortemente dependente do eucalipto, uma árvore que arde facilmente e se regenera rapidamente após o incêndio. Cada incêndio abre espaço para o aumento potencial da plantação de eucaliptos em detrimento de espécies autóctones, como por exemplo, o carvalho e o sobreiro, mais resistentes ao incêndio, mas menos lucrativas.
Outro setor que merece destaque é o das empresas ligadas ao combate e à prevenção dos incêndios. A cada verão, milhões de euros são investidos em meios aéreos, veículos, equipamentos e serviços especializados. Se por um lado este investimento é indispensável para a proteção das populações, por outro lado, alimenta uma indústria que cresce com a continuidade dos incêndios.
Os investidores imobiliários também podem beneficiar, direta ou indiretamente, dos incêndios. Terrenos queimados, desvalorizados pelo impacto dos incêndios, podem ser adquiridos a preços baixos e mais tarde reconvertidos para outros usos. Em algumas zonas do país, há denúncias de que os incêndios servem como “atalho” para facilitar a mudança de uso do solo, especialmente quando há interesse em projetos turísticos ou de construção.
Nos últimos anos, outros setores económicos começaram a surgir como potenciais beneficiários indiretos deste tipo de desastre, ou seja, as empresas de energias renováveis e as de prospeção mineira. Zonas florestais devastadas pelos incêndios tornam-se mais facilmente disponíveis para a instalação de grandes parques solares ou eólicos, reduzindo a resistência local à ocupação do território. O mesmo se passa com a exploração de lítio e terras raras, recursos estratégicos para a transição energética e altamente valorizados pela União Europeia e China. A destruição da floresta abre caminho para estudos de viabilidade, licenciamento e exploração em locais que, antes dos incêndios, estariam mais protegidos pela cobertura natural e pela resistência das populações locais à perda de biodiversidade.
Adicionalmente, as seguradoras assumem um papel ambivalente. No curto prazo, os incêndios representam um prejuízo, originando o pagamento de indemnizações. Contudo, no médio e longo prazo, a perceção de risco acrescido leva ao aumento dos prémios de seguro em territórios considerados de maior vulnerabilidade climática e expostos a eventos extremos. Assim, mesmo que parte do setor sofra perdas imediatas, o equilíbrio pode ser recuperado através do encarecimento generalizado do serviço.
Pontuo que, apesar de os incêndios em Portugal serem um desastre que afeta populações inteiras e destrói vastas áreas do país, também alimentam interesses económicos e políticos. Grandes empresas de papel e celulose, prestadores de serviços de combate, investidores imobiliários, seguradoras, empresas de energias renováveis e de exploração mineira, acabam por ter benefícios.
A existência de benefícios não significa que todos atuem de forma intencional, mas a realidade é que o atual modelo perpetua um ciclo em que as perdas são socializadas e os ganhos acabam por ser concentrados.
Enquanto o combate aos incêndios for abordado apenas como uma emergência, e não como parte de uma estratégia integrada de ordenamento e valorização sustentável do território, os incêndios continuarão a ser uma oportunidade de negócio para alguns.
Não gostaria de ter razões para terminar deste modo, mas há bombeiros e autarcas heróis, que vão diretos ao céu pelo seu altruísmo e serviço à comunidade, e há também doentes mentais que resistem e teimam em (re)construir o Interior, que existe mesmo com seres vivos e múltiplos recursos naturais, e não vale a pena esquecer, pois estamos cá para lutar, afirmar e preservar a nossa identidade territorial, até porque vivemos todos, de forma solidária, em Portugal, ou não vivemos?!

26/08/2025

We are new here,
we are going to grab our new life
with both hands.

We steal your jobs?
We take them ‘cause we need them.
And the jobs we get?
Minimal pay.

We’re different?
We share the same blood,
the same biology, regardless of our looks!

We change society for the worse?
We may pray differently,
Wear different clothes,
But we love our families too!

Dumb?
We just did not get a chance.
Our next generation
will have the best education!

Untrustworthy?
We pay back our loans,
our debts,
with our lives sometimes!

Don’t we also just want a good life?
A healthy family?
Food and education for our kids?

We are more alike than different.

[by T.B.- 11 years old]

Coincidências????????
24/08/2025

Coincidências????????

23/08/2025

CALÚNIA
Nunca tinha sido alvo da calúnia. Foi preciso chegar a esta idade para ter tido essa experiência, que me magoou muito, mas simultaneamente me permitiu ver quem, de facto, me aprecia e defendeu.
A calúnia é uma das formas mais cruéis de injustiça, porque ataca aquilo que é mais precioso numa pessoa: a sua honra e a sua dignidade. Diferente de uma agressão física, que deixa marcas visíveis, a calúnia age de maneira silenciosa e corrosiva, espalhando desconfiança, mágoas e ruturas muitas vezes irreparáveis. Uma palavra distorcida, uma mentira repetida, pode destruir amizades, abalar famílias, manchar reputações construídas ao longo de anos e, até, comprometer a vida profissional e social de alguém.
O mais doloroso é que, depois de espalhada, a calúnia dificilmente pode ser totalmente reparada. Mesmo quando a verdade vem à tona, as dúvidas já foram lançadas, e o olhar das pessoas nunca mais é o mesmo. É como uma mancha que permanece, mesmo após tentativas de limpeza.
A devastação da calúnia não atinge apenas a vítima direta. Ela corrói laços de confiança na comunidade, incentiva a injustiça e alimenta a maldade. Quem calunia fere não só o outro, mas também a si mesmo, pois revela a própria fragilidade de carácter.
Por isso, é fundamental refletir antes de falar e cultivar a responsabilidade nas palavras. A verdade pode ferir, mas liberta. A calúnia, por sua vez, aprisiona todos num ciclo de dor e desconfiança.
[by HSC]

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