Edições Cosmos

Edições Cosmos Editora - Desde 1937

A Humanidade !Filomena Custódio apresentou ontem, quarta-feira dia 9 de Julho de 2025 no Gabinete de Estudos Olisiponens...
10/07/2025

A Humanidade !

Filomena Custódio apresentou ontem, quarta-feira dia 9 de Julho de 2025 no Gabinete de Estudos Olisiponenses na cidade de Lisboa, o seu livro " A Humanidade ".
Foi um encontro todo ele virado para o conhecimento e afectos. Algumas dezenas de pessoas ligadas às Artes e sobretudo à Cultura, assistiram a testemunhos ricos em humanidades e a verdades que teimam em resistir ao mundo conturbado em que vivemos nos tempos de hoje.
O Professor Doutor Vitor Serrão fez o elogio ao livro onde salientou a carga emotiva e sensível da autora perante os desafios das desigualdades entre os Seres Humanos que tardam em compreender que o mundo é melhor, se entre eles, Seres Humanos, houver mais fraternidade, igualdade e entreajuda.
Várias foram as intervenções de personagens que coincidiram no elogio do livro e da sua autora.
Foi uma jornada de Cultura que enriqueceu a cidade de Lisboa.
" A Humanidade " um livro com a chancela das Edições Cosmos.

09/07/2025
Stanford University LibrariesCamões : altos cumes, scabelicastro e correlatosResponsibilityVítor Serrão, Mário Rui S...
02/07/2025

Stanford University Libraries

Camões : altos cumes, scabelicastro e correlatos
Responsibility
Vítor Serrão, Mário Rui Silvestre.
Edition
1a edição.
Publication
Chamusca : Ediçoes Cosmos, outubro de 2024.
Physical description
500 pages, ###ii pages of plates : illustrations (chiefly color) ; 23 cm

Description
Contents/Summary
Bibliography
Includes bibliographical references.
Included work
Serrão, Vítor, 1952- 1a Parte - O poeta de Portugal nasceu em Santarém.
Silvestre, Mário Rui. 2a Parte - Altos cumes.
Subjects
Subjects
Camões, Luís de, 1524?-1580.
Poets, Portuguese > Classical period, 1500-1700 > Biography.
Portuguese literature > Portugal > Santarém (Santarém) > History and criticism.
Art and literature > Portugal > History > 16th century.
Bibliographic information
Publication date
2024
ISBN
9789727624546 :

A Biblioteca Cosmos e Bento de Jesus CaraçaFez em Junho deste ano, 84 anos que saiu o primeiro livro da Biblioteca Cosmo...
25/06/2025

A Biblioteca Cosmos
e Bento de Jesus Caraça

Fez em Junho deste ano, 84 anos que saiu o primeiro livro da Biblioteca Cosmos " A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava.
Como o próprio refere, o objetivo da coleção é prestar "reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: - a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científ**a entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947). Ao apresentar a coleção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve "...A que vem a Biblioteca Cosmos?"
"...Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa - a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles.
Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo.
Há, em suma, que dar ao homem uma visão otimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas - e derrotas só existem aquelas que se aceitam.
Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização - que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores coletivos que há de levar à criação da Cidade Nova.
A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir . . ."
In Bento de Jesus Caraça

Bento de Jesus CaraçaNos 77 anos do falecimento de Bento de Jesus CaraçaRelembrar uma data não deve ser só um gesto form...
25/06/2025

Bento de Jesus Caraça
Nos 77 anos do falecimento de Bento de Jesus Caraça
Relembrar uma data não deve ser só um gesto formal mas deve
implicar algo mais que venha dar sentido a esse acto. Relembrar o nome de Bento de Jesus Caraça no dia 25 de Junho, dia dos 77 anos do seu falecimento, é relembrar a sua pessoa e obra, é ter presente os objetivos que nortearam a sua vida e o exemplo que ele foi para os seus contemporâneos e para as gerações seguintes.
Bento de Jesus Caraça fez parte de uma plêiade de intelectuais e
cientistas, como António Aniceto Monteiro, Manuel Valadares, Ruy Luís Gomes, e Abel Salazar, entre outros, que nas condições difíceis de uma ditadura não hesitaram em proceder de acordo com as suas convicções, e, apesar de todos os condicionalismos da sua época, conseguiram levar a cabo a realização de importantes ações culturais, cívicas e científ**as. Bento de Jesus Caraça desenvolveu atividades importantes em várias áreas, nomeadamente com o seu envolvimento na Universidade Popular, com a criação e orientação da Biblioteca Cosmos, com a sua prática de matemático, tendo sido um dos fundadores do Centro dos Estudos Matemáticos Aplicados
à Economia, em 1938, e da Sociedade Portuguesa de Matemática em 1940; e com a sua atividade de professor e pedagogo, vindo assistir às suas aulas no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras numerosos alunos de outras instituições, nomeadamente das Faculdades de Letras e de Ciências da Universidade de Lisboa.
A Associação Bento de Jesus Caraça foi constituída pela necessidade e importância que os seus fundadores sentiram na divulgação do pensamento e obra de Bento de Jesus Caraça, e nomeadamente em levar essa divulgação às gerações que o desconhecem e hoje vivem numa realidade completamente diferente da do Portugal dos anos 30 e 40 do século XX.
Em 1933 Bento de Jesus Caraça realizou a conferência. "A cultura integral do indivíduo: problema central do nosso tempo". O seu texto mantém toda a sua atualidade, e nele é de salientar a importância da concepção formulada por Caraça de cultura integral como meio de formação dos elementos de uma sociedade, como poderoso auxiliar na evolução e progresso dessa mesma sociedade, que queremos mais humana, mais justa e mais rica em todas as suas vertentes.
Estamos numa época em que o excesso descontrolado da informação e a falta da sua fiabilidade é regra, o que transforma numa questão de vital importância a capacidade de ajuizar fundamentadamente sobre o que nos é comunicado, saber distinguir o essencial do acessório, o propagandístico da reflexão pensada, decididamente não aceitando acriticamente e com o
mesmo peso tudo o que nos é comunicado.
Por isso tudo hoje é ainda mais premente a questão da cultura integral, é a capacidade de ser critico perante tudo que nos rodeia, de questionarmos tudo o que nos é dado observar e adquirir. Por muito que nos digam o contrário, o futuro é construído por nós, desde que nos empenhemos com vontade e persistência, e saibamos congregar a comunidade nesse esforço comum.
Não esqueçamos uma das muitas importantes passagens do texto da “Cultura Integral do Indivíduo”:
Houve quem dissesse um dia que as gerações dos homens são como as das folhas, passam umas e vêm as outras.
Está na nossa mão o desmentir o signif**ado pessimista desta frase. Só figuram de folhas caídas, para uma geração, aquelas gerações anteriores cujo ideal de vida se concentrou egoisticamente em si, e que não cuidaram de construir para o futuro pela resolução, em bases largas, dos problemas que lhe estavam postos, numa elevada
compreensão do seu signif**ado humano.
Esta concentração egoísta tem um nome — traição — , e se hoje traímos, será esse o nosso destino, ser arredados com o pé, como se arreda um monte de folhas mortas.

Convite
25/06/2025

Convite

Feira do Livro de Lisboa 202521 de JunhoSessão de autógrafos com o Professor Doutor Vitor Serrão a propósito da apresent...
22/06/2025

Feira do Livro de Lisboa 2025
21 de Junho

Sessão de autógrafos com o Professor Doutor Vitor Serrão a propósito da apresentação do seu livro escrito em conjunto com o escritor e poeta Dr. Mário Rui Silvestre cujo titulo é " Camões, Altos Cumes, Scabelicastro e Correlatos "

1 -- em primeiro lugar, aclaram-se os saberes sobre as ligações de Luís Vaz de Camões à vila de Santarém; a sempre enobrecida Scabelicastro; como lhe chama; Os Lusíadas), terra de nascimento de sua mãe Ana de Sá Macedo e muito possivelmente também a sua vila de nascimento;
2 -- em segundo, destaca-se a presença do poeta junto de amigos e contactos intelectuais de Santarém, como os Sousa Coutinho e os Saldanha, que foram relevantes na sua formação, e vários familiares, entre eles alguns apoiantes do Prior do Crato, e dois primos que foram párocos na igreja do Milagre;
3 -- em terceiro, apuram-se e esclarecem-se as relações de Luís Vaz com outros poetas que (como agora f**a mesmo provado) tiveram ligações com o vate em diversas circunstâncias, caso dos poetas mirandinos; António Ferreira, Diogo Bernardes, Pero de Andrade Caminha e, mesmo, Jerónimo Corte-Real...;
4 -- em quarto, reforçam-se os saberes sobre a vertente de poesia jocosa de Camões (sempre menorizada), com base numa poesia inédita (um mote com glosas) composta juntamente com cinco dos melhores poetas coevos, antes da partida para a Índia;
5 -- em quinto, aclaram-se as relações do vate com o mundo artístico do seu tempo, não só nos referenciais poéticos como, em particular, com o pintor Fernão Gomes, seu retratista, activo também para amigos seus, como os Castro, os Andrade e os Portugal;
6 -- em sexto lugar, surgem dados explícitos sobre a & #39;corte na aldeia& #39; de Vaqueiros (Santarém), terra que no século XVI era um verdadeiro centro cultural e terra dos nobres Coutinho, os quais acolheram Luís Vaz e lhe deram apoio mecenático ( D. Gastão, mecenas em vida, e D. Gonçalo, mecenas da memória);
7 -- em sétimo lugar, dão-se mais saberes sobre D. Manuel de Portugal, poeta, antonianista, amigo de Camões, e fundador do convento franciscano de Vale Figueira (Santarém) e autor de um poema onde o personagem Amôncio é um anagrama do vate;
8 -- em oitavo lugar, exploram-se as relações do vate com círculos marginais, especialmente vigiados pela Inquisição, e com temas e livros defesos;
9 -- em nono lugar, faz-se um; estado da questão; sobre a vera efígie de Camões e a sua iconografia real e fictícia;
10 -- enfim, em décimo lugar (e na esteira dos ensaios de Jorge de Sena), passa a perceber- se melhor a obra de Luís Vaz de Camões à luz dos cânones estéticos e artísticos do Maneirismo internacional.

É HOJE NO PAVILHÃO 1 DA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA ÀS 17 HORAS.FOGO QUE ARDE SEM SE VER. Mais um lançamento do livro ''Cam...
21/06/2025

É HOJE NO PAVILHÃO 1 DA FEIRA DO LIVRO DE LISBOA ÀS 17 HORAS.

FOGO QUE ARDE SEM SE VER. Mais um lançamento do livro ''Camões: Altos Cumes, Scabelicastro e Correlatos'' (2ª edição, Edições Cosmos), de Vítor Serrão e Mário Rui Silvestre, no dia 21, às 17-19 h, no Pavilhão Estúdio Didáctico da Feira do Livro de Lisboa.

CAMÕES, E UMA MANHÃ JUNTO AO TEJO«Senhor João Lopes, o meu baixo estado/ Ontem vi posto em grau tão excelente/ Que vós q...
10/06/2025

CAMÕES, E UMA MANHÃ JUNTO AO TEJO
«Senhor João Lopes, o meu baixo estado/ Ontem vi posto em grau tão excelente/ Que vós que sois inveja de toda a gente/ Só por mim vos quiséreis ver trocado...» ( in Sonetos de Camões, ed. 1616). Isto diz, em verso, o Poeta ao amigo João Lopes Leitão, fidalgo, com outros amigos de Camões, neto de Dona Guiomar Freire e Bernardim de Almeida, filho do 2º conde de Abrantes e terceiro marido dela, moradores em Constância. O neto de ambos, recipiendário deste soneto, foi um dos maiores amigos do genial autor de «Os Lusíadas» ( como o foi Fernão Álvares do Oriente, alumbrado trovador do Nabão, que dizem enterrado em Constância, o Fernão) a quem dedicou também um soneto, o João, dos raros que Camões recebeu naquele século «Quem é este que na harpa Lusitana/ Abate as musas gregas e latinas? Camões é...». O Poeta de Portugal agradece-lhe com este soneto, o conhecido «Banquete das Trovas», e mais três redondilhas jocosas à faceta de apaixonado conquistador de damas do João, que um dia entrou sem licença no quarto reservado delas no Terreiro do Paço, e foi preso por isso. Preso várias vezes foi também Luís Vaz de Camões, por erros seus, má fortuna, amor ardente. Foi, e ainda está, em Constância, fechado há 50 anos na Casa Memória, junto ao Tejo, por que o Estado Português, que não sabe Arte nem a estima, prefere dar o dinheiro e apoios aos amigos do costume, entre os quais não consta o Poeta do Povo e da Pátria, celebrado em todo o mundo. Para o celebrar, e aos seus desterros no Ribatejo, ante uma sala repleta, no passado sábado 7 de junho, foram à Casa Memória, normalmente fechada, os camonistas Vítor Serrão e Mário Rui Silvestre, autores de um recente livro «Camões, Altos Cumes, Scabelicastro de Correlatos» Edições Cosmos o, enfim, que aqui não digo...» (in Écloga I, ed. 1595). O que Camões não diz, e os portugueses terão que denunciar é que o Poeta de Portugal continua encerrado na sua Casa Memória, junto ao Tejo.

O livro «Camões, Altos Cumes, Scabelicastro de Correlatos» de Vítor Serrão e Mário Rui Silvestre, Edições Cosmos, consid...
08/06/2025

O livro «Camões, Altos Cumes, Scabelicastro de Correlatos» de Vítor Serrão e Mário Rui Silvestre, Edições Cosmos, considerado um dos melhores livros (não ficção) de 2024 pelo Jornal Observador, foi, após várias apresentações no país (Lisboa, Santarém, Condeixa etc.), ser lançado na Casa Memória Camões, em Constância, no sábado, dia 7 de junho, pelas 11 horas, integrado nas Festas Camonianas deste concelho e V Centenário de Camões

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