Palimage

Palimage A Palimage é uma marca editorial da Terra Ocre edições. Sede em Coimbra.

Esta obra, numa co-edição da editora açoriana Vale das Amoras e da editora de Coimbra Terra Ocre Edições/Palimage, reúne...
03/07/2025

Esta obra, numa co-edição da editora açoriana Vale das Amoras e da editora de Coimbra Terra Ocre Edições/Palimage, reúne a poesia que publiquei entre 1998 e 2003 e pretende ser uma forma de divulgação de três livros que se encontram esgotados. O facto de ter a possibilidade de publicar estes poemas, a convite do meu conterrâneo Mário Duarte, foi para mim motivo de grande entusiasmo. Sendo açoriana e sentindo que as minhas raízes estão muito presentes na génese do lirismo, poderei dar a conhecer aos meus conterrâneos estes livros que não circularam nas ilhas, como seria desejável, pelo facto de viver em Coimbra há mais de cinquenta anos e de, por isso mesmo, ter editado toda a minha poesia no continente. Prefaciada por João Oliveira Lopes, com um ensaio publicado na revista Vértice (Lisboa, nº115, 2004), esta co-edição também constitui um motivo de leitura ou de releitura dos passos inaugurais que fui dando na senda da Poesia. O corpus do texto é constituído pela versão integral dos livros Pela Voz de Calipso (Viseu, Palimage Editores, 1998), Sob a Égide da Lua (Viseu, Palimage Editores, 1999) e Passados os Rigores da Invernia (Lisboa, Caminho, 2003). Integradas ínfimas alterações, nomeadamente de carácter estrófico, assim deixo aos meus leitores estes poemas, agora envoltos em nova roupagem, desta vez insular, realçada pela excelente capa de António Oldemiro Pedroso, jorgense como eu, e pelo peculiar grafismo da designer Inês Maia.

Disponível em https://palimage.pt/index.php/com-as-ilhas-ao-fundo-1-detail

23/05/2025
“Todos nós já conhecemos e continuamos a conhecer meninas vaidosas. Meninas e meninos, porque a vaidade não atinge somen...
24/03/2025

“Todos nós já conhecemos e continuamos a conhecer meninas vaidosas. Meninas e meninos, porque a vaidade não atinge somente o lado feminino. Ainda assim, uma menina tão vaidosa e tontinha como aquela de quem vos vou falar, não acredito que alguma vez tenham conhecido. É verdade. Aquela menina era tão vaidosa, tão vaidosa que até se esquecia da sua razão de ser; ela até se esquecia do que era verdadeiramente importante. (…)”

Este livro procura alertar-nos para o modo como uma simples ideia, uma decisão menos saudável pode mudar completamente a forma como os outros nos veem, tratam e respeitam. E porquê? Porque não vivemos sozinhos no mundo e, por isso, tudo o que fizermos vai ter influência nos que nos rodeiam.

Como diz a canção, “O coração da boa Diana Prendinha, foi quem valeu naquela grande aflição”. Não fora a sensibilidade da menina e, seguramente, o pai teria arrancado a tontinha do pomar, pela raiz”

O refrão da canção desta história ensina-nos: “Cada um é para o que nasce, importa é fazer bem a sua ação, quando procurares ser melhor, também será para ti esta canção”!
Isto é uma interessante promessa em jeito de desafio que todos podemos e devemos aceitar! E para começar, que tal conhecer a história de que se fala!

Disponível no link abaixo
https://palimage.pt/index.php/a-tontinha-queria-ser-rainha-detail

A Poucaterra é uma revista ocasional, sobre acesso à terra, agroecologia, e convivialidade. Somos um conjunto pequeno de...
13/03/2025

A Poucaterra é uma revista ocasional, sobre acesso à terra, agroecologia, e convivialidade. Somos um conjunto pequeno de pessoas — que editam, revêm, paginam, etc., — que procurou um conjunto um pouquinho maior de pessoas que nos oferecesse as suas palavras, desenhos e fotografias, para chegar a um conjunto ainda um pouquinho maior de pessoas que está, como nós, à procura de se ligar de forma mais justa aos outros e à terra, e que partem, como nós, de uma situação infinitamente longínqua desse destino, mas com vontade de caminhar.

O caminho da Poucaterra é o da partilha de conhecimentos práticos, emocionais, e intelectuais do cuidar e do viver da terra, numa lógica agroecológica, e de uma forma mais lata, o caminho para uma autonomia da sociedade de consumo.

À excepção da nossa curiosidade, não temos nenhuma habilitação especial para falar dos assuntos da Poucaterra. Para o fazer, procuramos pessoas que sintam vontade de comunicar parte do seu caminho e tentamos que isso aconteça numa linguagem que a aproxime de quem lê, com poucas abstracções, e disponível para a incerteza.

Disponível no link abaixo:
https://palimage.pt/index.php/revista-poucaterra-1-acesso-%C3%A0-terra,-agroecologia,-convivialidade-detail

Laura, uma menina de oito anos, desaparece do olhar do pai. Talvez depois de uma viagem que poderá não ter regresso como...
07/02/2025

Laura, uma menina de oito anos, desaparece do olhar do pai. Talvez depois de uma viagem que poderá não ter regresso como as de milhares de refugiados da Segunda Guerra Mundial que assolava a Europa, na primeira metade do Séc. XX e que tinha Lisboa como destino provisório.

A mãe desaparece também, com a filha, talvez na tentação de uma existência sustentada de ambição. Que sucesso terá?
O pai procura a filha. Nem que, para a encontrar, tenha de contratar um detective. Que êxito terá?
Entretanto, Laura não se conforma com essa sua condição, uma espécie de exílio.

Em Lisboa e numa pequena Povoação, estórias paralelas se desenrolam, num contexto estreito como o é o de uma aldeia e, num contexto mais largo, como o é o de um país e o de um continente em que a violência se espalha e a tirania se cerra.
A luta é um caminho sensível, longo e árduo. Para o pai e para a filha.

Lágrimas correm no sangue de Laura.
Lágrimas correm no sangue de tantos que sonham a liberdade que só a paz lhes pode trazer.

Livro à venda em https://palimage.pt/index.php/l%C3%A1grimas-no-sangue-de-laura-detail

Vai ser lançado no dia 29 Janeiro 2025
23/01/2025

Vai ser lançado no dia 29 Janeiro 2025

Conversas Almedina𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗙𝗶𝗼𝗹𝗵𝗮𝗶𝘀 convida 𝗦𝘂𝘀𝗲𝘁𝗲 𝗙𝗲𝘁𝗮𝗹.𝘚𝘦𝘭𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, o seu último livro, é uma excursão pela selva que é c...
13/01/2025

Conversas Almedina
𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗙𝗶𝗼𝗹𝗵𝗮𝗶𝘀 convida 𝗦𝘂𝘀𝗲𝘁𝗲 𝗙𝗲𝘁𝗮𝗹.

𝘚𝘦𝘭𝘷𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, o seu último livro, é uma excursão pela selva que é cada um de nós, um convite a esventrar a fortaleza do poder, um grito que abala a indiferença, uma forte tábua de salvação.

Link para o evento: https://fb.me/e/7ZDMKc7eQ

"Palavras Nocturnas seguidas de A Desconstrução - Um Idioma Filosófico"Fernanda Bernardo, Jacques Derrida, Alain Veinste...
06/12/2024

"Palavras Nocturnas seguidas de A Desconstrução - Um Idioma Filosófico"
Fernanda Bernardo, Jacques Derrida, Alain Veinstein

«[…] o que mais me importa […] é aquilo a que hoje se chama a «dívida externa» que, para mim, é um sinal […] do estado do mundo. A dívida externa é aquilo que alguns Estados devem a outros Estados […], a Estados ricos e desenvolvidos – dívida que esfaima, que empobrece em permanência as economias destes Estados ditos pobres. É um mecanismo de capitalismo entre Estados que faz com que certas economias não possam desenvolver-se em certos Estados-nações em razão dos interesses da dívida dita externa a pagar. É uma tragédia planetária, e eu interesso-me por ela mesma, mas também pelo que ela indica da opressão económica entre os Estados-nações. Evidentemente, a questão do direito internacional é também a destes mecanismos da economia mundial, do mercado mundial que, sob a autoridade incontestada, ou muito raramente contestada, desta lei do mercado, dos bancos do Estado, dos mecanismos de endividamento, aprofunda a desigualdade e a dissimetria entre os homens no planeta. E enquanto o direito internacional, as instituições internacionais – que eu não critico aqui nelas mesmas e às quais presto homenagem – não se transformarem na sua missão, nos seus textos, nas suas práticas, para remediar estes mecanismos de escravização, todos os discursos sobre os Direitos do Homem, sobre a igualdade e a fraternidade serão ou alibis ou hipocrisias.»
Palavras Nocturnas, p. 100-101

«[…] a Desconstrução designa, antes de mais, um pensamento, um idioma de pensamento filosófico ligado à obra, à assinatura e ao nome de Jacques Derrida (1930-2004). Um idioma de pensamento filosófico dotado de pressupostos específicos – os da différance ou do rastro: khôra e messiânico – que consubstanciam uma espécie de matriz teórico-filosófica, que o singulariza. […] No deserto filosófico crescente dos nossos dias, em que abundam as atitudes meramente dóxicas ou ideológicas, a Desconstrução afigura-se-nos uma chance para o pensamento – para a vida do pensamento e para o bem-viver ou o mais justo viver-juntos neste mundo.»
A Desconstrução, p. 143-144, 146.

Já disponível em https://palimage.pt/index.php/palavrs-nocturnas-seguidas-de-a-desconstru%C3%A7%C3%A3o-um-idioma-filos%C3%B3fico-detail

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