Futuro da Guarda

Futuro da Guarda Informação, opinião, debate, podcast

Combater a emigração jovem exige mais do que incentivos fiscais: é preciso criar um ecossistema de oportunidades que inc...
08/07/2025

Combater a emigração jovem exige mais do que incentivos fiscais: é preciso criar um ecossistema de oportunidades que inclua habitação acessível, progressão profissional, estabilidade contratual e valorização das qualif**ações. A precariedade não é uma escolha, é uma armadilha social que prende até os mais bem preparados.

A opinião de Jorge Castro

A opinião de Jorge castro

«Já não tenho idade para silêncios ou meias palavras». O diretor da Escola Profissional da Guarda afirma com clareza que...
03/07/2025

«Já não tenho idade para silêncios ou meias palavras». O diretor da Escola Profissional da Guarda afirma com clareza que, face ao escaparate de candidatos à Câmara da Guarda que vai sendo conhecido, não teria dúvidas em dar o apoio e o voto a João Prata, que tudo indica será a escolha do PSD, depois de vários meses de tentativas aparentemente goradas de reaproximação entre o partido e Sérgio Costa.
«Não estão em causa os partidos, mas as pessoas», sublinha João Raimundo, assinalando que o ainda presidente da Junta de Freguesia da Guarda representa não só um percurso político, cívico e associativo sólido e coerente, como também pode liderar uma real oportunidade de mudança.
O efeito surpresa da candidatura de João Prata, quando a generalidade dos eleitores já parecia conformada com a ausência de alternativa, a influência que o autarca tem na cidade e o percurso de duas décadas de vitórias ininterruptas são fatores que levam João Raimundo a considerar que o presidente da Junta de Freguesia da Guarda tem fortes possibilidades de chegar a presidente da Câmara.

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Futuro da Guarda · João Raimundo vê na eventual candidatura de João Prata à Câmara «mais do que uma esperança, o futuro» «Já não tenho idade para silêncios

Não queremos um governo radical. Queremos um governo social-democrata, que acredite no Estado e que o ponha a funcionar ...
23/05/2025

Não queremos um governo radical. Queremos um governo social-democrata, que acredite no Estado e que o ponha a funcionar melhor, debelando os seus problemas crónicos e as injustiças sociais. Um governo que faça as pessoas acreditar no contrato social. Tudo isto compete não apenas ao PSD, mas a Luís Montenegro. E aqui pode estar a solução… ou o desastre.
Com efeito, o resultado destas eleições nasce do mote «Deixa o Luís trabalhar». E se o Luís não quiser trabalhar (i.e., reformar) e preferir governar à vista, não melhorando substancialmente o país, mas tentando apenas compor a sua imagem e alargar eleitorado com medidas populistas? E se o Luís fugir do escrutínio como tem fugido, alimentando suspeitas e casos que se arrastem eternamente? E se o Ministério Público bater à porta do Luís e o trabalho não tiver condições para continuar?

A opinião de Francisco Robalo

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A opinião de Francisco Robalo

Governar é cada vez mais difícil. Governar é cada vez mais desagradar. Mas os que pensam governar com soluções fáceis pa...
22/05/2025

Governar é cada vez mais difícil. Governar é cada vez mais desagradar. Mas os que pensam governar com soluções fáceis para problemas difíceis vão acelerar a corrosão.
Hoje, o regime está em causa. Adormeceu. Não faltam diagnósticos e debates. O problema é que todos querem mudar o mundo, mas nenhum aceita mudar-se a si próprio.
O confronto do populismo com a realidade virá. O embate na parede será brutal.
Os descontentes de hoje com a democracia serão guerreiros no futuro. Às vezes sofremos mais na nossa imaginação do que na realidade.

A opinião de Joaquim Marques

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A opinião de Joaquim Marques

Quatro anos depois da reabertura do troço ferroviário entre a Covilhã e a Guarda, a aldeia da Benespera é a prova de que...
22/05/2025

Quatro anos depois da reabertura do troço ferroviário entre a Covilhã e a Guarda, a aldeia da Benespera é a prova de que um simples minuto pode transformar a realidade de um território. É o tempo de paragem dos comboios intercidades naquele apeadeiro da Linha da Beira Baixa, o suficiente para terem já desembarcado mais de mil visitantes, reanimar a vida local, atrair turismo e criar novas dinâmicas económicas e culturais. Filipe Santos é o presidente da Movebeiras, uma associação sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável das regiões servidas pelas linhas ferroviárias da Beira Interior, através de iniciativas culturais, turísticas e de sensibilização para a mobilidade sustentável. No dia 11 de maio, foi celebrado um triplo aniversário: os 132 anos da conclusão da Linha da Beira Baixa, os 4 da reabertura do troço Covilhã-Guarda e o terceiro da própria associação. Pretexto para uma conversa sobre o futuro da ferrovia. Falamos sobre mobilidade regional, turismo e coesão territorial.

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Futuro da Guarda · Linha da Beira Baixa: num minuto, a Benespera recebeu mais de mil visitantes Quatro anos depois da reabertura do troço ferroviário entre

Frequentemente surge a questão: “Porque é que os comboios Intercidades param em todas as estações e apeadeiros entre a C...
13/05/2025

Frequentemente surge a questão: “Porque é que os comboios Intercidades param em todas as estações e apeadeiros entre a Covilhã e a Guarda?” Uma medida injustamente colada a um preconceito persistente é, na verdade, uma genial estratégia de optimização de recursos. Prefere dar 8 minutos do seu tempo à coesão ou deixar apeados os vales entre a Covilhã e a Guarda?

A opinião de Antero Pires

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Frequentemente surge a questão: “Porque é que os comboios Intercidades páram em todas as estações e apeadeiros entre a Covilhã e a Guarda?” Uma medida injust

Episódio  #01 da crónica Replay, 𝗴𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗱𝘂𝘇𝗶𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔. Entre encontros propositados, oportunidades perdidas e peque...
12/05/2025

Episódio #01 da crónica Replay, 𝗴𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗱𝘂𝘇𝗶𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔. Entre encontros propositados, oportunidades perdidas e pequenos jogos de poder que moldam a política local, revisitamos um intervalo de tempo de quatro anos e evocamos um cartaz que foi a metáfora do futuro que nos aguardou: mais bairro e menos mundo. A história explica sempre tudo. Mas é preciso quem a conte. Sem filtros. Sem esquecimentos.

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Futuro da Guarda · Replay: "Porto Seco sim, mas no local certo" como metáfora política Episódio #01 da crónica Replay. Entre encontros propositad

O que f**a? Uma crise económica severa — provavelmente a pior de sempre. A desglobalização — agora irreversível. Um murr...
07/04/2025

O que f**a? Uma crise económica severa — provavelmente a pior de sempre. A desglobalização — agora irreversível. Um murro no estômago das economias em desenvolvimento. O retrocesso das democracias liberais, com ascensão de regimes autocráticos. Um intervalo na prosperidade da humanidade. Um travão à inovação, especialmente das tecnológicas americanas. A propensão a conflitos armados — mais guerras. A correlação histórica é clara: a maior guerra da História seguiu-se à maior crise económica — a Grande Depressão de 1929 resultou na Segunda Guerra Mundial. O maior paradoxo político-económico que já presenciei: a economia mais livre do mundo quer mais Estado na economia; a economia mais aberta quer agora isolacionismo; o modelo mais próspero da história quer retroceder económica e civilizacionalmente.

A opinião de Joaquim Marques

A opinião de Joaquim Marques

A Escola Profissional da Guarda teve as mais altas classif**ações numa avaliação externa ordenada pelo Ministério da Edu...
11/03/2025

A Escola Profissional da Guarda teve as mais altas classif**ações numa avaliação externa ordenada pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação, cujos resultados foram agora comunicados. A equipa de auditoria chefiada pela Inspeção-Geral de Educação e Ciência classificou o estabelecimento de ensino da Guarda com Excelente, no domínio de liderança e gestão e gestão, e Muito Bom nos domínios de prestação do serviço educativo, resultados e autoavaliação. Este facto é realçado pelo diretor da escola, que lamenta a aparente desistência dos responsáveis da cidade em obter resultados de excelência noutras áreas. Em ano de eleições autárquicas, João Raimundo analisa o mandato do atual executivo municipal e lamenta a escolha feita pelo PS para a candidatura à Câmara.

Futuro da Guarda · Escola Profissional com classif**ação excelente em inspeção do Ministério A Escola Profissional da Guarda teve as mais altas classif**aç

Como cidadão, analiso mais uma crise com profunda desilusão e descrença na política nacional. Como militante do PSD e da...
11/03/2025

Como cidadão, analiso mais uma crise com profunda desilusão e descrença na política nacional. Como militante do PSD e da JSD, só posso manifestar a minha estupefação com o dirigente máximo do meu partido pela sua falta de sentido de Estado e de aparente idoneidade para o exercício das funções públicas que lhe foram confiadas. Luís Montenegro trouxe os seus problemas pessoais para a política, a sua conduta abalou o Governo, está a abalar o país, mas parece não abalar o partido. Diz que será candidato mesmo se for constituído arguido. Serei o único a crer que as consequências destas palavras são imprevisíveis e inevitavelmente graves?

A opinião de Francisco Robalo

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A opinião de Francisco Robalo

3 de Dezembro de 2024. Miguel Pinto Luz, ministro das infraestruturas à data, comprometia-se assim na estação da Guarda:...
10/03/2025

3 de Dezembro de 2024. Miguel Pinto Luz, ministro das infraestruturas à data, comprometia-se assim na estação da Guarda: “temos também o compromisso, dado por mim, pelo senhor primeiro ministro, pelo governo e pela IP que no primeiro trimestre do próximo ano, teremos as obras concluídas dos restantes troços” da Linha da Beira Alta. 3 meses já foram. No dia de Carnaval, surge um novo desenvolvimento deste desfile burlesco: A reabertura da integral Beira Alta voltou a ser adiada, pela quinta vez.

A opinião de Antero Pires

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A opinião de Antero Pires

O mesmo tema que serviu em 2021 para salgar a ferida é, em 2025, o bálsamo que ajuda a sarar a cicatriz. A possível cons...
10/03/2025

O mesmo tema que serviu em 2021 para salgar a ferida é, em 2025, o bálsamo que ajuda a sarar a cicatriz. A possível construção de um hospital privado em terrenos municipais foi o que acentuou a desunião no final do outro mandato – mas foi também o sinal para o começo de um "noivado" neste novo ano eleitoral. Na vida política as separações raramente são definitivas. Com o tempo, dão lugar a reaproximações estratégicas, impulsionadas por desafios e oportunidades, por meros interesses ou simplesmente porque uma das partes não encontrou alternativa.

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Futuro da Guarda · Novas crónicas parlamentares: um divórcio nem sempre é para sempre O executivo da Câmara Municipal da Guarda aprovou por unanimidade, na

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