Grupo Inquieta

24/12/2025

Registo fotográfico da derrota do Vitória por quatro bolas a uma frente ao Sporting. 📸

23/12/2025

Vitória - Sporting
Jornada 15

23/12/2025

Jogo marcado para as 20h45

O Estádio D. Afonso Henriques prepara-se para mais um clássico do futebol português, com o Vitória a receber o Sporting num encontro que promete em...

22/12/2025

Há nomes que não precisam de apresentação.
Há camisolas que não se vestem — carregam-se.

Nilson, antigo guarda-redes do Vitória, é o convidado de hoje em “Conversas com História”, da Inquieta. Um homem que fez da baliza um reino, do silêncio uma força e da persistência uma identidade.

Foram sete anos de Rei ao peito. Sete anos de defesas improváveis, de noites europeias, de batalhas travadas metro a metro entre os postes. Sete anos em que Vitória não foi apenas um clube — foi um compromisso, uma missão, uma casa.

Nesta conversa, revisita-se a carreira, os momentos que moldam um guarda-redes e os instantes que f**am para sempre gravados na memória de quem defendeu um símbolo maior do que si próprio. Fala-se de futebol, claro. Mas fala-se sobretudo de carácter, de liderança e de um amor raro à camisola.

Apoio:
Pizzaria Mustang Hugo Costa

20/12/2025

O Moreirense somou um ponto fora de casa ao empatar 0-0 frente ao Estrela da Amadora, num jogo disputado esta noite no Estádio José Gomes. Num enc...

18/12/2025

Esta semana, a Inquieta recebe Diana Araújo, autora do livro Sentimentos e a mente sensível por trás da página Menina da Aldeia.
Numa boa conversa com Filipe Félix, fala-se de escrita e de emoções, de raízes e caminhos, da aldeia que f**a e do mundo que chama.
Entre histórias, inquietações e palavras ditas sem pressa, há espaço para pensar no que sentimos, no que nos move e na forma como transformamos tudo isso em partilha.
Uma conversa simples, honesta e cheia de humanidade.

18/12/2025

Bastidores de uma boa conversa ✨
Entre sorrisos, pausas e palavras que f**aram no ar, preparou-se a Inquieta desta semana com Diana Araújo, autora do livro Sentimentos e criadora da página Menina da Aldeia.
Às 19h30, a conversa vai para o ar, numa troca bonita e sem pressas com Filipe Félix, onde se fala de emoções, escrita, raízes e tudo aquilo que nos inquieta.
F**a desse lado e junta-te a nós, nos canais oficiais da Inquieta.

17/12/2025

Vitória - AVS
Taça de Portugal

17/12/2025

O jogo está marcado para as 20 horas no Estádio D. Afonso Henriques

O Vitória entra em campo esta quarta-feira com um objetivo claro: continuar vivo na Taça de Portugal e reforçar a sua afirmação numa das competiçõe...

16/12/2025

No “Conversas com História” da Inquieta, conhecemos Valério, defesa central do Vitória, e sua trajetória marcada por dedicação e superação. Desde os primeiros dias no clube, cada treino e cada jogo foram oportunidades de aprendizado e crescimento.

Ao longo da carreira, ele enfrentou desafios como lesões e decisões importantes, que moldaram sua postura dentro e fora de campo. Mais do que um atleta, Valério se tornou um exemplo de disciplina, determinação e amor pelo futebol.

Apoio:
Pizzaria Mustang Hugo Costa

15/12/2025

Ainda te recordas como eram as regras do Futebol de rua?

(1) Os dois melhores não podiam estar no mesmo lado, tiravam par ou ímpar e escolhiam as equipas.
(2) Ser escolhido por último era sinal de fraco jogador.
(3) Uma equipa jogava sempre sem camisola.
(4) O pior jogador de cada equipa era o Guarda-redes.
(5) Se ninguém aceitasse ir á baliza, era à vez, a cada golo mudava-se o GR.
(6) Quando se tinha um penalti, ia o melhor jogador tentar defender.
(7) Os piores de cada lado f**avam na defesa.
(8) O dono da bola jogava na mesma equipa do melhor jogador.
(9) Não havia árbitros.
(10) As faltas eram marcadas aos gritos se alguém fosse atingido, gritava como se tivesse partido a perna e conseguia a falta.
(11) Se a bola saísse pela lateral, gritava-se “nossa” e pegava-se na bola o mais rápido possível para fazer o lançamento (regra também se aplicava ao canto).
(12) Lesões como esfolar o joelho, sangrar do nariz e outras eram normais.
(13) Quem chutava a bola para longe tinha que a ir buscar.
(14) Lances polémicos eram resolvidos aos gritos ou à chapada.
(15) A partida acabava quando todos estavam cansados, ou quando chegasse a noite, ou quando o dono da bola fosse para casa.
(16) Mesmo que estivesse 15 x 0, a partida acabava com um “quem marcar ganha”.

Lembra-te a tua infância?
Então foste uma criança feliz ⚽️

14/12/2025

🎙️ Vasco Botelho da Costa sublinha que a preparação do Moreirense passa sempre pela adaptação ao adversário.
Depois das aprendizagens retiradas do jogo com o Estoril, os cónegos estão totalmente focados no desafio desta tarde frente ao Benf**a.