Rita Barros Terapeuta

Rita Barros Terapeuta Terapeuta Transpessoal e de Medicina Tradicional Chinesa, Consteladora Familiar e Organizacional e Mentora Fénix com marca registada.

Especialista em transformar as dores em Força para avançar em direção ao propósito da Alma e DEUS Transformo a tua Dor na tua FORÇA! Há mais de 15 anos a transformar Vidas
Mentoria Fénix™

Nem tudo o que abranda está parado.Há tempos em que a semente f**a debaixo da terrae ninguém a vê crescer.O caminho nem ...
16/12/2025

Nem tudo o que abranda está parado.
Há tempos em que a semente f**a debaixo da terra
e ninguém a vê crescer.

O caminho nem sempre se fecha —
às vezes estreita.
E o passo abranda porque a alma precisa de aprender
onde pousar o pé.

Há quem confunda silêncio com ausência
e pausa com fracasso.
Mas o deserto também prepara,
e a noite também guarda.

Quando o ritmo abranda,
não é castigo.
É cuidado.

A criança interior sabe disso.
Ela reconhece quando já não é tempo de correr,
mas de ser conduzida pela mão.

Há caminhadas que não se fazem para chegar depressa,
fazem-se para não se perder.

Nem tudo o que abranda está parado.
Algumas coisas estão a ser recolocadas no lugar certo.
Outras estão a criar raiz.

E isso também é caminho.

Este não é apenas um grupo de constelações.E não é um encontro feito de palavras bonitas ou movimentos vazios.É um Grupo...
16/12/2025

Este não é apenas um grupo de constelações.
E não é um encontro feito de palavras bonitas ou movimentos vazios.

É um Grupo de Cura Sistémica.

Um espaço onde olhamos para o sistema com verdade,
onde os lugares trocados podem ser reorganizados,
onde o que ficou vazio pode ser reconhecido,
e onde o que foi carregado a mais pode, finalmente, ser devolvido.

Aqui, o trabalho não é forçar mudanças.
É assentar.
É permitir que cada parte encontre o seu lugar.
É devolver ordem ao que ficou em desordem — dentro e fora.

A cura acontece quando deixamos de lutar
e passamos a pertencer.

Este grupo é para quem sente que já viveu muito,
já compreendeu muito,
e agora precisa de integração, inteireza e verdade.

📍 27 de dezembro | Espinho
🕊 Grupo de Cura Sistémica
📩 Inscrição por mensagem privada

Se fizer sentido, escreve-me.
O resto não precisa de ser apressado.


Rita Barros

Há momentos em que percebemos que mais palavras não resolvem.Mais explicações não curam.Mais perguntas não integram.Há m...
15/12/2025

Há momentos em que percebemos que mais palavras não resolvem.
Mais explicações não curam.
Mais perguntas não integram.

Há momentos em que o que realmente transforma
é a presença certa.

Tenho visto isto vezes sem conta no trabalho que faço:
quando alguém se sente verdadeiramente visto,
quando há espaço para respirar,
quando não há pressa para mudar nada,
algo começa a assentar por dentro.

A presença certa não vem do excesso.
Não vem de tentar fazer melhor, nem de fazer mais.
Vem do encontro interior.
Vem da permissão que damos a nós próprios
para parar
e estar.

É a presença que acolhe sem corrigir.
Que escuta sem invadir.
Que abraça sem pedir explicações.

A presença certa manifesta-se em gestos simples:
no silêncio que não abandona,
no olhar que absorve,
no abraço inesperado que chega sem aviso.

E é isso que faz a diferença.
Porque o vazio cá dentro não se preenche com ruído.
Preenche-se com verdade.

A presença certa — para ti, para mim, para todos —
não vem de fora.
Nasce num lugar íntimo,
profundo,
seguro.

Dentro de ti.
Dentro de mim.
Dentro de nós.

E quando essa presença acontece,
não há nada a provar.
Há apenas algo a integrar.

Escolho Presença.

A criança interior não pede explicações.Pede presença, segurança e verdade.O caminho espiritual começa aí. 🤍
15/12/2025

A criança interior não pede explicações.
Pede presença, segurança e verdade.

O caminho espiritual começa aí. 🤍

Tenho vindo a perceber isto com muita clareza no meu caminho.O viver os meus dias —os dias da minha estrutura,da minha c...
13/12/2025

Tenho vindo a perceber isto com muita clareza no meu caminho.

O viver os meus dias —
os dias da minha estrutura,
da minha criança interior,
das suas necessidades —
tem sido o lugar onde mais profundamente me encontro com Deus.

Olhar o medo.
Olhar a zanga.
Olhar a confusão.
Não para corrigir.
Mas para acolher.

E isso, por si só, tem-me mantido em ligação com Deus.

Não é fora.
É dentro.

A minha ligação a Deus não acontece num terço,
nem num japa-mala,
nem num livro,
nem sequer numa Bíblia,
se eu f**ar apenas na palavra dita.

Todas essas ferramentas só ganham vida
quando me ajudam a atravessar-me,
a ver-me,
a encontrar-me,
a chegar à minha criança.

Quando as uso para me ver.
Não para fugir de mim.

Porque Deus não se manifesta no vazio das palavras.
Manifesta-se no sentir.

Se fico apenas na palavra,
na repetição,
no discurso bonito,
mas não entro no corpo,
a criança continua sozinha —
e aí Deus não se revela.

Não porque não queira.
Mas porque não encontra lugar.

Todas as ferramentas são válidas
quando nos levam para dentro.

Quando nos ajudam a sentir.
Quando nos devolvem presença.
Quando nos aproximam da nossa verdade.

Quando a criança é acolhida,
Deus f**a.

Mateus 18, 2–5

Hoje acordei com a minha criança.Aquela que ficou zangada.Aquela que perguntou à vida porque é que tinha de ser assim.Ho...
12/12/2025

Hoje acordei com a minha criança.
Aquela que ficou zangada.
Aquela que perguntou à vida porque é que tinha de ser assim.

Hoje não a corrigi.
Não a espiritualizei.
Não lhe pedi para compreender.

Hoje dei-lhe lugar.
Disse-lhe:
- Eu vejo a tua zanga.
- Eu também me zangaria.
- E eu fico aqui contigo.

- Eu sou a tua adulta.
- E sei que a morte é condição da vida.
- Sei que o visível é passageiro e que o invisível é o que permanece.

Mas hoje não é dia de explicar.
É dia de f**ar.

Hoje chorei com ela.
Lágrimas de raiva.
Porque até a zanga precisa de ser amada para não se transformar em dureza.

Hoje não curei nada.
Apenas permaneci.
E isso também é amor.

Nos últimos dias, no meio da despedida mais dura da minha vida, eu percebi uma verdade sobre mim que nunca tinha visto c...
11/12/2025

Nos últimos dias, no meio da despedida mais dura da minha vida, eu percebi uma verdade sobre mim que nunca tinha visto com tanta clareza.

Quando algo me magoa… eu não choro.
Eu seguro. Eu aguento. Eu fico firme.
É como se o meu corpo ativasse um modo antigo de sobrevivência.
E ali, no meio da dor, eu não me permito cair.

Mas quando alguém me abraça… eu desabo.

Foi preciso viver este luto para compreender isto em mim.
A minha alma não chora na dor —
a minha alma chora no amor.

Porque é no amor que eu finalmente posso baixar as defesas.
É no amor que eu deixo de ser forte.
É no amor que a criança dentro de mim percebe:
“Agora é seguro.”

Têm sido dias de muita cura.
De abraços, de palavras, de gestos que vieram tocar o lugar exato onde eu estava partida.
E foi no amor — não na dor — que eu chorei tudo o que precisava.

Já são vinte anos de trabalho interior, mas sinto que agora…
a cura começou verdadeiramente.

Porque Deus não me pediu para ser dura.
Ele pediu-me para ser filha.
E uma filha pode chorar no colo do Pai.

Hoje, se eu estou a rasgar por dentro, também estou a renascer.
E aprendi isto:

A dor testa-nos.
Mas é o amor que nos cura.

Se esta frase tocar em ti, guarda-a:
Tu também não precisas ser forte na hora do amor.

Esta pergunta nasceu na cozinha, como quase tudo na minha vida nasce.O meu filho mais velho passou por mim, olhou para o...
10/12/2025

Esta pergunta nasceu na cozinha, como quase tudo na minha vida nasce.
O meu filho mais velho passou por mim, olhou para o meu telemóvel e disse, com aquela mistura de curiosidade e cuidado que só um adolescente tem:

“Mãe… tu estás a fazer frases inspiracionais?”

Fiquei a olhar para ele.
Sorri, mas por dentro senti aquele toque que só quem vive o caminho reconhece.
Não sabia muito bem o que responder.
Porque eu nunca me vi como alguém que inspira.
Nunca me vesti desse lugar.

E disse-lhe apenas a verdade mais simples que encontrei:
“Filho, eu não sei se são inspiracionais.
Eu só sei que são partes do meu caminho.”

São pedaços dos dias que tenho vivido.
Pedaços do vale.
Pedaços da luz que tem vindo ao encontro da minha sombra.
Pedaços daquilo que Deus me tem mostrado quando o mundo parece grande demais e eu pequena demais.

E é curioso…
porque, nos últimos tempos, são os meus filhos que me devolvem os maiores sinais.
Como se eles fossem os primeiros a ver Deus a abrir-me estrada.

Ontem também, o mais novo esteve na missa do sétimo dia do meu pai, em silêncio, em oração, com as mãos juntas.
E quando lhe perguntei se tinha gostado de me ouvir a ler, ele levantou os dedinhos e disse: “Fixe.”
E esse “fixe” valeu mais do que qualquer explicação teológica.
Foi o “eu senti-te” dele.

O mais velho viu-me escrever.
O mais novo viu-me ler.
E os dois viram caminho.

E quando os teus filhos te veem no caminho,
quando reconhecem luz onde tu só vês esforço,
quando eles dizem com simplicidade aquilo que Deus já te tinha sussurrado…

É aí que eu percebo:
o caminho é real.
E Deus está mesmo a caminhar comigo.

Eu não sou perfeita.
Eu não sou professora.
Eu não sou mestre de nada.

Eu sou caminho.

E todos os dias escolho caminhar com Deus dentro de mim.
Só isso.

Mas, às vezes, só isso acende alguma luz em alguém.

Durante muito tempo, achei que precisava de escolher quem eu era.A Rita que trabalha com pessoas, que orienta, que acolh...
10/12/2025

Durante muito tempo, achei que precisava de escolher quem eu era.
A Rita que trabalha com pessoas, que orienta, que acolhe, que entra nas dores do mundo…
ou a Rita que ora, que estuda a Palavra, que chora ao peito de Deus, que silenciosamente renasce todos os dias.

Achava que não podia levar-vos as duas.
Que uma anulava a outra.
Que uma era “profissional” e a outra era “espiritual”.
E que, se vos mostrasse ambas, talvez deixasse de caber nos rótulos que sempre me deram.

Mas o vale que tenho atravessado ensinou-me o contrário:
não existem duas Ritas.
Existe apenas uma mulher inteira — que ora, atende, ama, estuda, cuida, trabalha, sente, renasce.

E Deus tem-me mostrado, dia após dia, que não é para dividir aquilo que Ele já unificou.

Sou terapeuta.
Sou mentora.
Sou mãe.
Sou filha.
Sou mulher em caminho.
Sou alguém que trabalha com o humano… e alguém que é sustentada pelo divino.

E se este caminho unif**ado fizer sentido para ti, f**a.
Se não fizer, também está tudo certo.

Esta é a minha verdade deste ano de 2025:
Trazer-vos a mulher inteira que sou — sem rasgar nenhuma parte.

Obrigada por caminhar comigo.
🤎
Rita Barros

Deus prepara-me antes daquilo que eu nem imagino que vou atravessar.E só agora percebo a verdade inteira desta frase.Há ...
09/12/2025

Deus prepara-me antes daquilo que eu nem imagino que vou atravessar.
E só agora percebo a verdade inteira desta frase.

Há caminhos que eu não escolheria.
Há dores que eu não pediria.
Há despedidas que eu nunca estaria pronta para viver.
Mas, mesmo assim, Deus já ia à frente.
Antes de eu chegar, Ele preparava o chão.
Antes de eu chorar, Ele segurava o colo.
Antes de eu sentir o peso, Ele colocava luz nos meus ombros.

Nestes dias, tenho visto isso com uma clareza que dói e cura ao mesmo tempo.
Percebo que nada do que vivi nas últimas semanas foi ao acaso.
Cada oração, cada palavra, cada sinal, cada número, cada gesto,
cada pedaço da minha história — tudo me estava a fortalecer para agora.

Eu achava que caminhava sozinha.
Mas a verdade é que eu estava a ser treinada no invisível
para não desmoronar no visível.

Hoje, eu honro o mistério.
Honro o processo.
Honro a preparação silenciosa que Deus faz na nossa alma
enquanto nós ainda achamos que estamos “apenas a viver”.

Se há algo que aprendi nestes dias é isto:
Deus chega sempre antes de mim.
E quando eu chego ao vale, Ele já está lá.

Se estas palavras tocaram algo em ti, partilha comigo:
em que momento sentiste que Deus te preparou antes do tempo?

Há momentos na vida em que não nos perdemos por imprudência…Perdemo-nos por cansaço.Por excesso de dor, por excesso de s...
08/12/2025

Há momentos na vida em que não nos perdemos por imprudência…
Perdemo-nos por cansaço.
Por excesso de dor, por excesso de silêncio, por excesso de tentar ser fortes quando o corpo já gritava fraqueza.

Perdemo-nos porque a alma f**a pesada
e os passos deixam de saber para onde ir.

Eu sei o que é isso.
Sei o que é acordar dentro de um vale sem saber quando entrei,
nem onde está a saída.
Sei o que é carregar a dor de quem parte,
a responsabilidade dos que f**am,
e ainda assim tentar não desabar no meio do caminho.

E foi ali, nesse ponto onde eu já não tinha mais direções,
que algo maior do que eu me tocou.

Eu não encontrei Deus.
Foi Deus que me encontrou.
Eu não tive força para O procurar.
Foi Ele que desceu até onde eu estava.
Foi Ele que entrou no vale comigo,
foi Ele que segurou o meu ombro quando eu já não tinha chão,
foi Ele que recolheu as partes em mim que f**aram espalhadas pela vida.

Eu estava perdida —
mas não era perda.
Era convocação.
Era o momento exato em que Deus me queria no colo para me fazer nova.

E hoje, mesmo sem entender tudo,
eu sei que não fui abandonada ao meu próprio destino.
Fui visitada, amparada, guiada.

Deus não me julgou.
Não me apontou o dedo.
Não me disse “aguenta”.
Ele simplesmente veio.
Veio buscar-me.
Veio levantar o que ficou caído dentro de mim.
Veio lembrar-me que as coisas visíveis são frágeis,
mas as invisíveis são eternas.

Eu continuo a atravessar.
Continuo a sentir a dor e a fé lado a lado,
a ausência e a presença no mesmo peito.

Mas agora caminho sabendo isto:
eu posso perder-me…
porque Ele nunca me perde.
🌾🤍

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