Ser MÃE não mata, mas mói

Ser MÃE não mata, mas mói Mãe de três, perita em malabarismo (também conhecido como maternidade). Adoro fazer rir , cantar, dançar...

Partilho histórias, desabafos e muitas gargalhadas – porque a vida com filhos precisa de humor e de um café bem forte!

Amanhã o meu filho Tomás entra para a escola dos grandes.Parece título de livro… e é mesmo. “Tomás na Escola dos Grandes...
10/09/2025

Amanhã o meu filho Tomás entra para a escola dos grandes.

Parece título de livro… e é mesmo. “Tomás na Escola dos Grandes” foi a forma que encontrei de eternizar este momento, de o escrever, de o guardar para sempre.

Não sei explicar bem porquê, mas sendo ele o meu terceiro filho, eu já devia ser uma expert nisto.

Devia estar tranquila, a dizer “vai, filho, boa sorte, a mãe apanha-te no fim do dia”. Mas não. Cada vez me custa mais. Cada vez sou mais lamechas, mais piegas, mais sensível.

E sim, era suposto já o mandar sozinho no primeiro dia de escola 🤣!
Mas a verdade é que o coração não se habitua.

Estou cheia de receios, mas também cheia de entusiasmo, porque o Tomás não fala de outra coisa a não ser de como vai aprender coisas novas: sobre a Terra, sobre Matemática, sobre tudo. E eu espero, do fundo do coração, que este seja o início de um percurso feliz, cheio de descobertas, aventuras e gargalhadas.

Tomás, lembra-te sempre: a mãe está contigo, sempre que precisares, sempre ao teu lado. O pai também, claro estamos todos aqui, prontos para te ver crescer, aprender e voar.

E agora, antes de ires dormir, vamos reler a nossa história. A história que escrevemos para ti, para este teu primeiro dia na Escola dos Grandes. Mais uma vez, só mais uma vez, juntos, antes de amanhã começares esta grande aventura.

Eu vou tentar não chorar amanhã à porta… estou a gastar as lágrimas todas hoje. Gastei algumas quando escrevi este livro, outras tantas enquanto terminava o meu banho onde, felizmente, a água disfarça o som das lágrimas.

Hoje choro, amanhã tento ser firme.
Quer dizer… firme até te deixar à porta. Depois, quando virar a esquina, já não prometo nada.

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🩵🩵🩵🩵  Olha “nóis” 💪
10/09/2025

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Olha “nóis” 💪

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10/09/2025

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🍞🥜🍓 A novela da manhã cá em casa:O meu filho todos os dias faz a famosa sandes de manteiga de amendoim com doce de moran...
10/09/2025

🍞🥜🍓
A novela da manhã cá em casa:
O meu filho todos os dias faz a famosa sandes de manteiga de amendoim com doce de morango (aquela que eu ODEIO desde os tempos em que vivi nos EUA 🤢).

Hoje perguntei-lhe:
— Tu gostas mesmo disso?
Não, tu adoras isso!

E ele responde:
— Sim mãe… ela é o meu amor, ela é a sandes.

— Ai é?

— Sim, mas tu és o meu amor primeiro. Ela é o meu amor segundo. 💕

Resultado: eu quase a vomitar com o cheiro, mas a derreter com a resposta. 😅

🩵A fé… essa palavra tão pequena e, ao mesmo tempo, tão grande.Que muito provavelmente não tem o mesmo significado para t...
09/09/2025

🩵
A fé… essa palavra tão pequena e, ao mesmo tempo, tão grande.
Que muito provavelmente não tem o mesmo significado para todos nós !

Na minha vida tem sido assim: ora a encontro, ora a perco. Já percebi que, muitas vezes, é nos momentos mais complicados que me agarro a ela com mais força. Quando tudo acalma, deixo-a adormecer.

Talvez nem dê por isso, mas é o que acontece.

Hoje percebo que a minha fé é como ondas: vem, vai, volta outra vez. Num dia acredito, no outro já estou a perguntar “porquê a mim?”.

Pergunto porque é que o sofrimento vem para nós e não para pessoas que parecem tão más e, mesmo assim, vivem anos sem nada lhes acontecer.

Pergunto o porquê de tanta dor, de tanta injustiça.
E não encontro resposta.

Quando me dizem que
“faz parte de um plano maior”,
não consigo aceitar.
Não quero acreditar num Deus, numa força ou numa crença que me veja sofrer, ou que veja os que amo sofrer, como se isso tivesse algum benefício. Isso revolta-me.

E no meio destas perguntas todas, sinto-me perdida.

Num dia tenho fé, no outro já não tenho, no terceiro já estou a bater com a mão na parede a gritar “porquê eu?”.

Mas depois, de alguma forma, a fé volta. Não sei como. Não sei de onde. Só sei que volta.
E é assim que vou andando: a fé em ondas, ora forte, ora frágil.

Talvez acreditar não seja ter todas as respostas, mas continuar em frente , mesmo sem as ter.

Marisa lemos - TEXTO

Diz que não ralho igual 🤣🤣🤣🤣
09/09/2025

Diz que não ralho igual 🤣🤣🤣🤣

Leiria !
09/09/2025

Leiria !

A escola está a começar e Tomás vai para o...

09/09/2025
09/09/2025

Um Hospital não é lugar para crianças. A simples existência de crianças internadas, de crianças doentes,é uma anti-naturalidade: uma anti-justiça. É uma m***a difícil de entender: como se digere algo assim?

A menina da fotografia chama-se Lorena. Fez nove anos no dia dez de agosto. Três dias antes, estava a chorar porque teve de cancelar a sua festa de aniversário. O motivo não podia doer mais. Chegou o diagnóstico de uma doença rara e cruel: aplasia medular. A medula dela não produz nada. O corpo deixou de fabricar a vida.

Está internada, vive de transfusões. Recebe o oxigénio emprestado dos outros. Recebe plaquetas, sangue, o que o corpo já não dá. O irmão mais novo não foi compatível. A Lorena não tem tempo para esperar. Precisa de uma medula. Inscreve-te como dador. Pesquisa como, onde, quando. A Lorena precisa. Vai. Agora.

Já podem adquirir o nosso livro na  !🩵
08/09/2025

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Leiria

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