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O Fim do Mundo Clássico analisa o modo como o mundo da Antiguidade Tardia, que se situa entre 150 e 750 d. C., se difere...
26/07/2025

O Fim do Mundo Clássico analisa o modo como o mundo da Antiguidade Tardia, que se situa entre 150 e 750 d. C., se diferenciou da civilização clássica. Foi durante esses séculos que desapareceram instituições que pareciam ancoradas no decurso dos séculos.
Em 476, desapareceu o Império Romano do Ocidente, o mesmo acontecendo em 655 ao Império Persa do Próximo Oriente.
Esta obra de Peter Brown aborda também o período em que começa a definir-se a divisão da bacia mediterrânica em três mundos estranhos entre si, que ainda hoje persistem, apesar de todas as mudanças: a Europa Ocidental católica, Bizâncio e o Islão.

«Magnífico […]. Há muito que não desfrutava tanto de uma obra de História.» [Philip Toynbee, The Observer]

«O elegante e provocador texto de Peter Brown é apoiado por ilustrações pouco conhecidas […], é um livro que se distingue pelo estilo e pela profundidade académica.» [Times Literary Supplement]

O Fim do Mundo Clássico — de Marco Aurélio a Maomé, de Peter Brown (tradução de António Gonçalves Mattoso), está disponível em

«Magnífico . Há muito que não desfrutava tanto de uma obra de História.»

No final de 2022, em Roma, Hanif Kureishi sofreu uma queda. Quando recuperou os sentidos, já não conseguia andar. Passou...
25/07/2025

No final de 2022, em Roma, Hanif Kureishi sofreu uma queda. Quando recuperou os sentidos, já não conseguia andar. Passou a depender da ajuda de outros e a necessitar de cuidados constantes num hospital. Assim começou uma odisseia de um ano pelos sistemas médicos de Roma e Itália, com a esperança de um dia regressar à sua casa em Londres.
Confinado, sentiu-se compelido a escrever. Mas, sem conseguir usar o computador ou segurar numa caneta, teve de ditar aos familiares as palavras que lhe surgiam. Reflexões sobre a sua condição, mas também sobre a paternidade, a imigração, o s**o, a psicanálise e, claro, a escrita. O resultado foi este livro. Uma sucessão de relatos. Um diário de uma vida destroçada, narrado com honestidade, humor e energia; mas também de uma nova existência, nascida da dor e da perda.

“Há muito que Hanif Kureishi é uma das vozes mais emocionantes, irreverentes e influentes da sua geração. Neste diário, belo e comovente, enfrenta uma calamidade pessoal com humor, honestidade e elegância literária. Um feito extraordinário.” [Salman Rushdie]

“Fala-se de muita destruição neste relato notável e desprovido de sentimentalismo sobre uma queda devastadora, mas algumas coisas permanecem perfeitamente intactas. O humor, o talento, a curiosidade, a clareza e a irreverência de Hanif estão todos aqui. Adorei este livro.” [Zadie Smith]

“Poderoso, angustiante e envolvente. Vai mudar a forma como nos ligamos à vida e ao amor.” [Elif Shafak]

Destroçado (tradução de José Miguel Silva) e outras obras de Hanif Kureishi estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/hanif-kureishi/

“Apenas me consigo entender à luz de acontecimentos interiores, pois são estes que criam a singularidade da vida, e é de...
25/07/2025

“Apenas me consigo entender à luz de acontecimentos interiores, pois são estes que criam a singularidade da vida, e é deles que a minha autobiografia trata.” [C. G. Jung]”

Este livro é a biografia de um dos psiquiatras mais influentes dos tempos modernos, e foi realizada a partir dos seus discursos, conversas e escritos.
Na Primavera de 1957, quando tinha 81 anos, Carl Gustav Jung decidiu narrar a sua vida. Memórias, Sonhos, Reflexões é o resultado desse desejo, sendo composto por conversas com a sua colega e amiga Aniela Jaffé e por capítulos escritos pelo próprio Jung, entre outros materiais.
Jung escreveu as páginas finais do manuscrito dias antes de morrer, a 6 de Junho de 1961, o que torna este livro uma reflexão única sobre a vida e a obra do autor.

Memórias, Sonhos, Reflexões (trad. António Sousa Ribeiro) está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/memorias-sonhos-reflexoes/

«Ninguém se mata pelo amor de uma mulher. Matamo-nos porque um amor, não importa qual, nos revela a nós mesmos na nossa ...
25/07/2025

«Ninguém se mata pelo amor de uma mulher. Matamo-nos porque um amor, não importa qual, nos revela a nós mesmos na nossa nudez, na nossa miséria, no nosso estado inerme, no nosso nada.» [Cesare Pavese]

«O diário de Pavese é ao mesmo tempo uma técnica poética e um modo de estar no mundo.» [Italo Calvino]

«O diário teve uma primeira publicação, póstuma, em 1952, mutilado de algumas partes, constituídas essencialmente por nomes de pessoas e por palavras, frases ou inteiros parágrafos de conteúdo demasiado íntimo e eventualmente chocante, em que o autor exprime em termos muito fortes, grosseiros ou mesmo obscenos, o seu profundo desespero e impotência perante os reveses da sua vida sentimental, perante a sua dificuldade de relacionamento com o s**o oposto. Todas as partes então censuradas estão incluídas na presente edição, constituída pelo texto integral, tal como Pavese o registou no seu diário.
Dado como encerrado pelo autor cerca de uma semana antes da morte, e por ele próprio assinalado pelos limites cronológicos 1935–1950, constitui, assim, a evidência da trágica decisão consciente e antecipadamente tomada (…)» [Da Introdução de Margarida Periquito]

O diário de Pavese foi encontrado depois da morte do autor numa pasta verde, na qual estava escrito a lápis vermelho e azul: «Il Mestiere | di Vivere | di | Cesare Pavese».

O Ofício de Viver, de Cesare Pavese (trad. Alfredo Margarido e Margarida Periquito, está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/o-oficio-de-viver/

Escrito em 1866, é um romance satírico de Camilo Castelo Branco, no qual o autor descreve a corrupção de Calisto Elói de...
25/07/2025

Escrito em 1866, é um romance satírico de Camilo Castelo Branco, no qual o autor descreve a corrupção de Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda, um fidalgo transmontano que se desloca da província para Lisboa. Ao ser eleito deputado, Calisto vai para a capital, onde, além de se deixar corromper pelo luxo e pelos prazeres, se torna amante de uma prima distante, Ifigénia, nascida no Brasil.
A Queda dum Anjo é uma obra em que Camilo descreve, de modo caricatural e humorístico, a vida social e política portuguesa.

A Queda dum Anjo e Mistérios de Lisboa estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/camilo-castelo-branco/

«Pais e Filhos não só é o melhor romance de Turguéniev, mas também um dos maiores romances do século XIX. Turguéniev con...
25/07/2025

«Pais e Filhos não só é o melhor romance de Turguéniev, mas também um dos maiores romances do século XIX. Turguéniev conseguiu fazer aquilo a que se propôs: criar um personagem masculino, um jovem russo, que afirmasse a sua — do personagem — ausência de introspecção e que, ao mesmo tempo, não fosse uma marioneta nas mãos de um repórter social. Bazárov é um homem forte, sem dúvida — e muito possivelmente, tivesse ele vivido além dos vinte anos (acaba de sair do liceu quando o conhecemos), ter-se-ia tornado um grande pensador social, um médico famoso ou um revolucionário activo, para lá dos limites do romance.» [Do Posfácio de Vladimir Nabokov]

Pais e Filhos (trad. António Pescada) e outras obras de Ivan Turguéniev estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/ivan-turguenev/

Os Filhos de Duna são os irmãos gémeos Leto e Ghanima Atreides, cujo pai, o Imperador Paul Muad’Dib, desapareceu nos ter...
25/07/2025

Os Filhos de Duna são os irmãos gémeos Leto e Ghanima Atreides, cujo pai, o Imperador Paul Muad’Dib, desapareceu nos terrenos baldios do deserto de Arrakis há nove anos. Tal como o pai, os gémeos possuem habilidades excecionais, que os tornam valiosos para a sua tia Alia, uma mulher manipuladora que governa o Império em nome da Casa Atreides.
Enfrentando uma traição e rebeliões em duas frentes, o poder de Alia não é absoluto, e a excomungada Casa Corrino planeia uma forma de reconquistar o trono enquanto os Fremen são incitados à revolta pela enigmática figura conhecida apenas como O Pregador.
Alia acredita que só acedendo à visão profética dos gémeos poderá manter o controlo sobre a sua dinastia. Mas Leto e Ghanima têm os seus próprios planos, tanto para as suas visões, como para os seus destinos.

«Um enorme acontecimento literário.» [Los Angeles Times]

Filhos de Duna (trad. Manuel Alberto Vieira) e outras obras de Frank Herbert estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/frank-herbert/

Era uma vez duas crianças, Klas e Klara, filhos de um vidreiro, que vivia com a mulher na aldeia de Nöda, numa região co...
25/07/2025

Era uma vez duas crianças, Klas e Klara, filhos de um vidreiro, que vivia com a mulher na aldeia de Nöda, numa região com frequentes neblinas. Perto dali, no ermo de uma colina verde, habitava uma velha misteriosa chamada Adeja Tempoameno, que tinha um corvo, o Sábio, com olhos que viam, cada um deles, coisas diferentes.
Um dia as duas crianças foram levadas da casa dos pais, que viviam com dificuldades, e conduzidos para uma casa luxuosa e fantástica na Cidade dos Mil Desejos. Mas as duas crianças, oferecidas pelo senhor da casa à sua bela e infeliz esposa, ficaram cada vez mais tristes.

Maria Gripe é uma das mais famosas escritoras suecas de literatura infantil e juvenil, tendo obtido numerosos prémios, entre eles o Hans Christian Andersen em 1974.

Os Filhos do Vidreiro (trad. Yvonne Metello) está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/os-filhos-do-vidreiro/

Lisboa, 25 de abril de 1974. No espaço de um único dia, cai o mais antigo regime ditatorial da Europa. Na noite de 24 de...
24/07/2025

Lisboa, 25 de abril de 1974. No espaço de um único dia, cai o mais antigo regime ditatorial da Europa. Na noite de 24 de abril de 1974, às 22h55, uma estação de rádio lisboeta transmite “E depois do Adeus”, a canção portuguesa do Festival da Eurovisão. Às 18h20 do dia seguinte, o mais antigo regime fascista da Europa tinha caído. Quase não se disparou um tiro. Os cidadãos saem às ruas, oferecem cravos aos soldados revolucionários. Pela primeira vez em 48 anos, Portugal é livre.
A Revolução dos Cravos percorre as ruas de Lisboa à medida que a revolução se desenrola, revelando os inúmeros atos de resistência passados — tanto comuns como extraordinários — que tornaram o 25 de Abril possível. É a história de revoltas operárias e conspirações, fugas ousadas de prisões, de soldados a desobedecer às ordens dos seus superiores e de simples atos de coragem por parte de milhares de cidadãos. É a história de como um grupo de jovens capitães derrubou um império que se estendia pelo mundo.

“Alex Fernandes demonstra um conhecimento enciclopédico da história política portuguesa contemporânea nesta exploração admiravelmente pormenorizada da revolução que trouxe a democracia em 1974. Um livro empolgante e inspirador que se lê de um fôlego.” [Richard Zimler]

“Um relato detalhado e evocativo de uma revolução como nenhuma outra: a Revolução Portuguesa de 1974. Um livro que precisa de ser lido.” [Helder Macedo]

“A Revolução dos Cravos lê-se como um thriller político. Fernandes, escritor português a viver em Londres, transmite com mestria quão insensata e improvável foi a iniciativa. O autor domina a bibliografia e os arquivos históricos sobre a revolução.” [The Times]

A Revolução dos Cravos — O Dia em Que Caiu a Ditadura Portuguesa, de Alex Fernandes (tradução de Ana Cardoso Pires), está disponível em https://www.relogiodagua.pt/produto/a-revolucao-dos-cravos-o-dia-em-que-caiu-a-ditadura-portuguesa/

Considerada uma obra central da filosofia do século XX, as Investigações Filosóficas de Wittgenstein introduzem um novo ...
24/07/2025

Considerada uma obra central da filosofia do século XX, as Investigações Filosóficas de Wittgenstein introduzem um novo método para a compreensão e o tratamento dos tradicionais problemas que sempre assolaram as diferentes correntes filosóficas. Volta a ocupar-se de conceitos, tais como o sentido das proposições, o pensamento, a lógica, a compreensão das regras ou a (im)possibilidade de linguagens privadas. O seu legado é enorme para a filosofia e para outras disciplinas que não prescindem do esclarecimento das linguagens com que trabalham, ainda antes da produção de conhecimentos específicos. Por isso as Investigações Filosóficas são uma investigação minuciosa e paciente sobre a forma como funciona a linguagem no seu uso prático, construindo ao mesmo tempo uma nova visão do que seja o homem e a forma de vida humana. Escrita num estilo singular, em que por vezes o autor dialoga com o seu alter ego e frequentemente adquire a forma aforística, esta obra do último Wittgenstein é igualmente considerada uma criação de grande valor literário.

Investigações Filosóficas, de Ludwig Wittgenstein, com apresentação, tradução e notas de João José R. L. de Almeida, está disponível em https://www.relogiodagua.pt/produto/investigacoes-filosoficas/

Per, o Afortunado é o grande clássico da literatura dinamarquesa, tendo o seu autor recebido o Prémio Nobel da Literatur...
24/07/2025

Per, o Afortunado é o grande clássico da literatura dinamarquesa, tendo o seu autor recebido o Prémio Nobel da Literatura em 1917.
É um romance de formação, que acompanha a vida de Per Sidenius, filho de um pastor de uma pequena povoação dinamarquesa, na mudança do século XIX para o século XX.
Per revolta-se contra a rigidez familiar, procurando uma nova vida em Copenhaga, onde se torna engenheiro e persegue a sua realização pessoal.
A obra mergulha na crise cultural e social que agitou o continente europeu com a erupção da modernidade e as revoluções industrial e científica.
Na sua capacidade de compreender a crise de identidade dos europeus no início do século XX, a narrativa de Pontoppidan é comparável a Os Buddenbrook e A Montanha Mágica de Thomas Mann.

«Pontoppidan é um contador de histórias puro, e o escrutínio que realiza das nossas vidas e da sociedade põe-no no topo dos escritores europeus… Ele julga os tempos e, como um verdadeiro poeta, direciona-nos para um modo mais puro e honroso de sermos humanos.» [Thomas Mann]

«Henrik Pontoppidan governa a província das letras dinamarquesas com a mesma autoridade com que Lev Tolstói ou Henry James governaram as dos seus países. Per, o Afortunado é um dos maiores romances sobre a modernidade.» [The New York Review of Books]

Per, o Afortunado (trad. João Reis) está disponível em https://relogiodagua.pt/produto/per-o-afortunado/

Os Três Mosqueteiros é o mais famoso romance dos muitos escritos por Alexandre Dumas.D’Artagnan, a sua personagem princi...
24/07/2025

Os Três Mosqueteiros é o mais famoso romance dos muitos escritos por Alexandre Dumas.
D’Artagnan, a sua personagem principal, é um jovem gascão, audacioso e até imprudente. Armado apenas com uma carta de recomendação para o capitão dos mosqueteiros do rei, parte para Paris em busca do futuro.
Vai conhecer Athos, Porthos e Aramis, que vão dar aos leitores provas de insolência e amizade. Foi também com eles que muitos leitores descobriram as fatalidades do amor, sonhando com a bela Milady, capaz de fazer perderem-se os que por ela se apaixonam.

Os Três Mosqueteiros (trad. José Cláudio e Júlia Ferreira) e O Conde de Monte Cristo (em dois volumes) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/alexandre-dumas/

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