Relógio D'Água

Relógio D'Água A Relógio D'Água é uma editora independente. WWW.RELOGIODAGUA.PT

CONTACTOS
Rua Sylvio Rebelo, n.º 15 — 1000-282 Lisboa
Telef.: +351 21 84 74 450
E-mail: [email protected]
Site: www.relogiodagua.pt
Instagram:
TikTok:
Twitter:

A violência é uma constante da vida humana. Mas as suas formas variam de acordo com a evolução das sociedades.Hoje em di...
14/12/2025

A violência é uma constante da vida humana. Mas as suas formas variam de acordo com a evolução das sociedades.
Hoje em dia ainda há bastante violência aberta. Mas, em muitos aspetos, a violência passou de visível a invisível, de direta a mediada, de real a virtual, de física a psíquica, de negativa a positiva. Retirou-se para espaços menos comunicativos, de tal modo que dá a impressão de que quase desapareceu.
No essencial, verifica-se uma transformação topológica da violência na atual sociedade, que Byung-Chul Han tem caracterizado como sociedade do cansaço e da transparência.

Topologia da Violência (trad. Miguel Serras Pereira) e outras obras de Byung-Chul Han estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/byung-chul-han/

Para Umberto Eco, e muitos outros leitores e críticos, O Conde de Monte Cristo «é um dos mais apaixonantes romances algu...
14/12/2025

Para Umberto Eco, e muitos outros leitores e críticos, O Conde de Monte Cristo «é um dos mais apaixonantes romances alguma vez escritos».
O livro é a história de Edmond Dantès, jovem capitão da marinha mercante, que uma infame conjura lança nas masmorras do Castelo de If e a quem a descoberta de um tesouro permitirá alcançar a riqueza e fazer justiça.
É uma narrativa sobre o poder e o dinheiro que nos leva de Marselha à ilha de Monte Cristo, depois a Roma e a Paris, nos anos 1830, onde reinam os banqueiros e homens de negócios.
É também a história de uma vingança implacável, nascida das ruínas de um amor destruído, a vida de uma personagem generosa e irresistível, que conquista a atenção do público há mais de século e meio.

O Conde de Monte Cristo (trad. Alexandra Maria Matos de Amaral Maria Ribeiro, Rute Mota) e Os Três Mosqueteiros (trad. José Cláudio e Júlia Ferreira), de Alexandre Dumas, estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/alexandre-dumas/

«O que A Gaia Ciência precisamente testemunha é uma reconstrução, ainda que em muitos pontos titubeante, de uma filosofi...
14/12/2025

«O que A Gaia Ciência precisamente testemunha é uma reconstrução, ainda que em muitos pontos titubeante, de uma filosofia, da possibilidade de uma filosofia. É claro que devemos entender por este termo algo que se reconhece como um discurso que procura a verdade, a unidade, a hierarquia dos conceitos ou a direcção da história, verdadeiramente relevante. A Gaia Ciência será o primeiro livro de Nietzsche em que ele confirma perante si mesmo que essa filosofia é possível. Como? Em nossa opinião, pela constituição de um tipo ou individualidade que integra aquelas forças que perderam o solo ou fundamento em que viviam e, por assim dizer, readquiriram um estatuto esquecido ou ocultado. Por exemplo, e retomaremos este tema, o conhecimento consciente é um resultado da necessidade de comunicação (§ 354) e não da utilização de conceitos que todos reconhecerão como válidos.» [Do Prefácio de António Marques]

A Gaia Ciência (trad. de Maria Helena Rodrigues de Carvalho, Maria Leopoldina de Almeida e Maria Encarnação Casquinho) e outras obras de Friedrich Nietzsche estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/friedrich-nietzsche/

«Tchékhov escrevia livros tristes para pessoas alegres; quero dizer com isto que só um leitor com sentido de humor será ...
14/12/2025

«Tchékhov escrevia livros tristes para pessoas alegres; quero dizer com isto que só um leitor com sentido de humor será capaz de sentir a fundo a tristeza deles. Há escritores que emitem um som intermédio entre o riso abafado e o bocejo — muitos deles, a propósito, são humoristas profissionais. A outros, por exemplo a Dickens, sai uma coisa intermédia da risada e do soluço. Existe também uma variedade horrível de humor utilizada de propósito pelo autor para dar um escape puramente técnico depois de uma tempestuosa cena trágica, mas o truque nada tem que ver com a verdadeira literatura. O humor de Tchékhov é alheio a isso tudo; é um humor puramente tchekhoviano. O mundo, para ele, é cómico e triste ao mesmo tempo, e sem repararmos na sua comicidade não compreenderemos a sua tristeza, porque são inseparáveis.» [Do Prefácio de Vladimir Nabokov]

Contos — Volume I (trad. Nina Guerra e Filipe Guerra) e outras obras de Anton Tchékhov estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/anton-tchekhov/

Berlim. 11 de Julho de 1986. Encontram-se por acaso num autocarro. Ela é uma jovem estudante. Ele é mais velho e casado....
13/12/2025

Berlim. 11 de Julho de 1986. Encontram-se por acaso num autocarro. Ela é uma jovem estudante. Ele é mais velho e casado. Nasce uma atracção súbita e intensa, alimentada por uma paixão partilhada pela música e pela arte e intensificada pelo secretismo que precisam de manter. Mas, quando ela se afasta por uma única noite, ele não lhe consegue perdoar. Uma fissura surge entre os dois, abrindo espaço para a crueldade, a punição e o exercício do poder.
Entretanto, o mundo em redor está a mudar. À medida que a RDA começa a ruir, também as velhas certezas e lealdades se desfazem, anunciando uma nova era cujas conquistas trazem consigo uma perda profunda.
Um relato íntimo e devastador do caminho de dois amantes pelos escombros de uma relação, num dos períodos mais turbulentos da história europeia.

“Kairos reforça a convicção de que Erpenbeck é uma aposta segura para um futuro Prémio Nobel.” [The Guardian]

“Erpenbeck está entre os romancistas mais sofisticados e poderosos que temos. Não surpreende que já seja considerada uma futura nobelizável.” [The New York Times]

“Adorei a relação amorosa condenada ao fracasso em Kairos, de Jenny Erpenbeck.” [Zadie Smith]

“O final deste livro é como uma bomba lançada dentro dum quarto — e atordoa-nos durante semanas.” [Neel Mukherjee]

Kairos e Visitação (traduções de António Sousa Ribeiro) e Eu Vou, Tu Vais, Ele Vai (tradução de Ana Falcão Bastos) estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/jenny-erpenbeck/

Neste livro de poemas, Ocean Vuong procura o significado da vida por entre os destroços deixados pela morte da mãe, refl...
13/12/2025

Neste livro de poemas, Ocean Vuong procura o significado da vida por entre os destroços deixados pela morte da mãe, refletindo sobre o paradoxo de permanecermos sentados com mágoa ao mesmo tempo que procuramos a determinação necessária para a ultrapassar. Mergulhando em memórias, e em sintonia com os temas de Na Terra Somos brevemente Magníficos, Vuong debruça-se sobre a perda, o significado da família e o custo de ser um produto resultante de uma guerra na América.
O resultado é uma abordagem inovadora e corajosa, tanto em relação à linguagem como à forma, que ilumina os principais temas que hoje nos atormentam.

“Um livro terno e corajoso, que partilha os temas do seu romance Na Terra Somos brevemente Magníficos.” [TIME]

“Demora-te nestes poemas, e regressa a eles com frequência.” [The Washington Post]

O Tempo É Uma Mãe (tradução de Frederico Pedreira) e O Imperador da Alegria e Na Terra Somos brevemente Magníficos (traduções de Inês Dias) estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/ocean-vuong/

“No momento em que morreu, Joaquim escrevia um livro que nunca me mostrou. Meu pai, meu estranho. Ouvi falar da sua obra...
13/12/2025

“No momento em que morreu, Joaquim escrevia um livro que nunca me mostrou. Meu pai, meu estranho. Ouvi falar da sua obra inacabada desde criança. Onde guardar a dança da mão direita do escritor, enquanto projectou o romance, toda a vida adulta, o pontilhado de gestos abortados, os rascunhos fantasma, tentativas, planos, ou seriam sonhos, a energia despendida, o fogo de que irradiavam ideias que jamais viram a luz? O que restou foi o vazio. Mas talvez o vazio seja um lugar — uma cidade — repleto de avenidas.”

Livro composto de vários livros, finais e andamentos, Livro da Doença tem na sombra um livro inacabado e nunca lido por Djaimilia Pereira de Almeida, à volta do qual se constitui uma elegia pelas várias mortes e nascimentos da imaginação. O livro foi distinguido com o Prémio Literário Fernando Namora 2025

Livro da Doença e outras obras de Djaimilia Pereira de Almeida estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/djaimilia-pereira-de-almeida/

“Sou o Lórax. Venho aqui falar em nome das árvores.”Esta história ensina as crianças a tratar o planeta com bondade e a ...
13/12/2025

“Sou o Lórax. Venho aqui falar em nome das árvores.”

Esta história ensina as crianças a tratar o planeta com bondade e a defender os outros. Fala-nos da beleza das Trufleiras e do perigo de tomar o nosso planeta por garantido, numa história oportuna, divertida e cheia de esperança, que nas últimas páginas nos mostra como uma pequena semente — ou uma criança — pode fazer a diferença.

É o presente perfeito para qualquer criança — ou adulto com alma de criança — com interesse em reciclagem e no meio ambiente, ou que simplesmente ame a natureza e goste de brincar ao ar livre.

“A não ser que alguém assim tenha cuidado e empenho, nada vai ficar melhor.”

O Lórax e outras obras de Dr. Seuss (traduções de Maria Eduarda Cardoso) estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/dr-seuss/

Na encruzilhada entre o romantismo e a ironia, Coração, Cabeça e Estômago é o retrato de um homem dividido entre o que s...
12/12/2025

Na encruzilhada entre o romantismo e a ironia, Coração, Cabeça e Estômago é o retrato de um homem dividido entre o que sente, o que pensa e o que come. Narrado em tom de memórias póstumas, este romance traça a vida de Silvestre da Silva, um herói ridículo e comovente, constantemente vencido pelas suas paixões, fantasias e fragilidades. Camilo Castelo Branco assina aqui uma das suas obras mais originais, desmontando as ilusões do amor, da razão e da vaidade humana através da melancolia e do humor.

Coração, Cabeça e Estômago e outras obras de Camilo Castelo Branco estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/camilo-castelo-branco/

Vencedor do International Booker Prize 2025Nos doze contos de Candeia Coração, Banu Mushtaq capta com mestria o quotidia...
12/12/2025

Vencedor do International Booker Prize 2025

Nos doze contos de Candeia Coração, Banu Mushtaq capta com mestria o quotidiano de mulheres e raparigas de comunidades muçulmanas do sul da Índia. Publicadas originalmente na língua canaresa entre 1990 e 2023, e elogiadas pelo seu humor subtil, estas representações das tensões familiares e comunitárias demonstram os muitos anos de trabalho de Mushtaq como jornalista e advogada, durante os quais defendeu os direitos das mulheres e se opôs a todas as formas de opressão de casta e religião.
Recorrendo a um estilo coloquial, comovente e implacável, é nas suas personagens — as crianças, as avós audaciosas, os maulvis e irmãos fanfarrões, os maridos frequentemente desastrados e, sobretudo, as mães, que a grande custo sobrevivem aos próprios sentimentos — que Mushtaq se revela uma observadora excecional da natureza humana, construindo vertigens emocionais a partir de uma poderosa linguagem oral.

«Este livro reconduz-nos aos grandes prazeres da leitura: uma narrativa sólida, personagens inesquecíveis, diálogos vivos, tensões latentes e surpresas constantes. De aparência simples, estas histórias transportam um enorme peso emocional, moral e sociopolítico, convidando-nos a olhar de forma mais profunda.» [Júri do International Booker Prize 2025]

«Intenso, fantasmagórico e inclassificável.» [Times Literary Supplement]

Candeia Coração, de Banu Mushtaq (tradução de Marta Mendonça), está disponível em https://www.relogiodagua.pt/produto/candeia-coracao-vencedor-international-booker-prize-2025/

O melhor presente de Natal para Harper Lee«Para uma sulista deslocada, o Natal em Nova Iorque pode representar um moment...
12/12/2025

O melhor presente de Natal para Harper Lee

«Para uma sulista deslocada, o Natal em Nova Iorque pode representar um momento melancólico, não porque a atmosfera seja diferente para quem está longe de casa, mas porque é familiar: os nova‑iorquinos às compras demonstram a mesma compenetração focada dos pachorrentos sulistas; as bandas do Exército de Salvação e os cânticos de Natal são iguais em todo o mundo: nesta época do ano, as ruas molhadas de Nova Iorque brilham com a mesma chuvinha molha‑tolos que ensopa os campos invernais do Alabama. […]
Em Nova Iorque, costumava passar o dia, ou o que sobrasse do dia, com os meus amigos mais próximos, de Manhattan. […]
Os Natais que passávamos juntos eram simples. Limitávamos os presentes a coisas baratinhas e a uma espécie de competição. Quem é que conseguiria encontrar as prendas mais extravagantes pelo menor preço? O verdadeiro Natal era para as crianças, uma ideia que eu considerava absolutamente aceitável, porque há muito deixara de especular sobre o significado do Natal enquanto algo mais do que um dia dedicado às crianças. O Natal para mim era só uma memória de antigos amores e salas vazias, algo que enterrara juntamente com o passado e que estava sujeito a uma vaga e dolorosa ressurreição uma vez por ano.
Houve, no entanto, um Natal que foi diferente. Eu tive sorte.» [De «O Natal para Mim», in A Terra da Eternidade Radiosa, de Harper Lee, tradução de José Mário Silva]

A Terra da Eternidade Radiosa e outras obras de Harper Lee estão disponíveis em https://www.relogiodagua.pt/autor/harper-lee/

Um Cântico de Natal (1843) é talvez o mais dickensiano dos contos. É que só Charles Dickens poderia, a propósito do Nata...
12/12/2025

Um Cântico de Natal (1843) é talvez o mais dickensiano dos contos.
É que só Charles Dickens poderia, a propósito do Natal, criar personagens como Scrooge, o pequeno Tim, e os três Espíritos Natalícios, Passado, Presente e Futuro, e acrescentar-lhes o Fantasma de Marley.
Este livro tem passado de geração em geração, acompanhado do desejo do autor de que «assombre as casas dos leitores de forma agradável, e que ninguém deseje apaziguá-lo».

Um Cântico de Natal (trad. Alexandra Aragão) e outras obras de Charles Dickens estão disponíveis em https://relogiodagua.pt/autor/charles-dickens/

Endereço

Rua Sílvio Rebelo, 15
Lisbon
1000-282

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 13:00
14:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 13:00
14:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 13:00
14:00 - 18:00
Quinta-feira 09:00 - 13:00
14:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 13:00
14:00 - 18:00

Telefone

+351218474450

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Relógio D'Água publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Relógio D'Água:

Compartilhar

Categoria

RELÓGIO D’ÁGUA EDITORES

WWW.RELOGIODAGUA.PT