Lua de Papel

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A Lua de Papel é uma editora Portuguesa, marca do grupo Leya, que publica livros de ficção e de não ficção.

A LeYa / Lua de Papel convida todos os leYtores para a conversa com João Garcia e Aurélio Faria em torno do livro «K2 - ...
10/10/2025

A LeYa / Lua de Papel convida todos os leYtores para a conversa com João Garcia e Aurélio Faria em torno do livro «K2 - A Rainha das Montanhas», no dia 23 de outubro às 19H. O evento decorrerá na FNAC do Colombo. Contamos com a sua presença?

O Alpinista João Garcia e o jornalista Aurélio Faria estiveram na Leya a autografar o livro K2 – A Rainha das Montanhas....
01/10/2025

O Alpinista João Garcia e o jornalista Aurélio Faria estiveram na Leya a autografar o livro K2 – A Rainha das Montanhas.
Um Extraordinário testemunho da expedição épica à montanha mais mortífera do mundo.

Nas Livrarias a 21 de Outubro.

28/09/2025

Foi um dos maiores escândalos dos serviços de informação britânicos: na década de 50, em Cambridge, formou-se uma rede de espiões que durante anos passou segredos de estado aos soviéticos.

Poderia acontecer a mesma coisa em Oxford?

Simon Sharman desconfia que sim. Ex-agente do MI6, que abandonou o serviço de forma inglória, é agora, em 2022, um investigador privado. A profissão chega para pagar as contas, mas não é a mesma coisa: não gosta do que faz e sente-se irrelevante.

Até ao dia em que é incumbido de investigar um oligarca russo. É uma tarefa de rotina, uma empresa quer saber se o milionário tem esqueletos no armário. E é aí que tudo se complica. Simon descobre que houve viagens regulares e inexplicáveis a Oxford, pagamentos de offshores suspeitos… Haverá razão para alarme, ou será apenas a sua paranoia de ex-espião?

De repente, o investigador vê-se perseguido por mercenários (provavelmente russos), é quase assassinado, não tem para onde ir.

Fora do sistema, excluído do MI6, Simon está por sua conta. E a sua investigação vai levá-lo de Londres à Europa central – Viena, Praga, arriscadas travessias dos Alpes para chegar incógnito à Suíça.

Só lhe resta uma pessoa no mundo, uma ex-amante, ex-espiã dos tempos de Oxford, que pode ou não ter uma agenda própria…

Estreia extraordinária de Charles Beaumont, ex-agente do MI6, O Espião Solitário tem todos os ingredientes de um grande romance de espionagem: o enredo engenhoso, a autenticidade, o contexto político assustadoramente credível, o suspense, a ação sincopada.

E uma desiludida melancolia, própria dos grandes anti-heróis da ficção, que tanto nos remete para John le Carré como para o universo de Mick Herron.

Se gostaste destes livros que te trazemos hoje, temos a certeza que não vais querer perder «O Espião Solitário», a estre...
26/09/2025

Se gostaste destes livros que te trazemos hoje, temos a certeza que não vais querer perder «O Espião Solitário», a estreia extraordinária de Charles Beaumont, um ex-agente do MI6!

Já nas livrarias.

24/09/2025

Foi um dos maiores escândalos dos serviços de informação britânicos: na década de 50, em Cambridge, formou-se uma rede de espiões que durante anos passou segredos de estado aos soviéticos.

Poderia acontecer a mesma coisa em Oxford?

Simon Sharman desconfia que sim. Ex-agente do MI6, que abandonou o serviço de forma inglória, é agora, em 2022, um investigador privado. A profissão chega para pagar as contas, mas não é a mesma coisa: não gosta do que faz e sente-se irrelevante.

Até ao dia em que é incumbido de investigar um oligarca russo. É uma tarefa de rotina, uma empresa quer saber se o milionário tem esqueletos no armário. E é aí que tudo se complica. Simon descobre que houve viagens regulares e inexplicáveis a Oxford, pagamentos de offshores suspeitos… Haverá razão para alarme, ou será apenas a sua paranoia de ex-espião?

De repente, o investigador vê-se perseguido por mercenários (provavelmente russos), é quase assassinado, não tem para onde ir.

Fora do sistema, excluído do MI6, Simon está por sua conta. E a sua investigação vai levá-lo de Londres à Europa central – Viena, Praga, arriscadas travessias dos Alpes para chegar incógnito à Suíça.

Só lhe resta uma pessoa no mundo, uma ex-amante, ex-espiã dos tempos de Oxford, que pode ou não ter uma agenda própria…

Estreia extraordinária de Charles Beaumont, ex-agente do MI6, O Espião Solitário tem todos os ingredientes de um grande romance de espionagem: o enredo engenhoso, a autenticidade, o contexto político assustadoramente credível, o suspense, a ação sincopada.

E uma desiludida melancolia, própria dos grandes anti-heróis da ficção, que tanto nos remete para John le Carré como para o universo de Mick Herron.

23/09/2025

Todos nós já nos sentimos alheados da realidade, como se estivéssemos focados nas coisas erradas durante demasiado tempo.

Às vezes, de telemóvel na mão, quase chocamos com outros zombies como nós, ou por pouco não somos atropelados. E observamos condescendentes a família, no restaurante, em que mesmo o bebé de colo tem um ecrã à frente… até ao momento em que uma vibração no nosso bolso nos desvia do ambiente em redor, e imediatamente nos conectamos.

Fazemo-lo sem querer. Alienámos quase por completo o nosso bem mais cobiçado – a atenção –, e oferecemo-lo às empresas que o querem capturar.

E elas sabem como o fazer. A lógica do TikTok é a mesma das máquinas dos casinos: não há diferença entre puxar a alavanca e esperar a recompensa ou fazer scroll down…

As nossas mais vitais e profundas estruturas neurológicas, resultado de milhares de anos de evolução, são afinal facilmente manipuláveis.

E os nossos impulsos sociais estão a ser metodicamente desviados para as empresas que vivem do nosso foco, de fazermos likes, da nossa audiência.

Chris Hayes sabe do que fala. Há mais de uma década que trabalha como pivot na MSNBC, a lutar todas as semanas, dias e minutos pelos ratings e clicks, a tentar manter os telespectadores agarrados ao ecrã.

Em O Canto das Sirenes, decidiu observar o mundo do outro lado, e oferecer um novo enquadramento do fenómeno.

Percorre a história recente da humanidade, recuperando a figura de Ulisses enfeitiçado pelas sereias; parte daí para o poder irresistível das sirenes, explora a antropologia, biologia, neurologia e psicologia que fazem de nós presas fáceis da tecnologia.

Avisa para o perigo imenso de desbaratarmos esse recurso limitado que é a atenção e sugere como nos protegermos.

Quantas vezes já perdeu a noção do que o rodeia por causa de uma notificação? A distração tornou-se hábito e a nossa ate...
22/09/2025

Quantas vezes já perdeu a noção do que o rodeia por causa de uma notificação?
A distração tornou-se hábito e a nossa atenção é o produto mais caro do mercado digital. Entre casinos e feeds infinitos, este livro revela como as empresas capturam a nossa mente e moldam os nossos impulsos. Uma leitura provocadora sobre o mundo em que vivemos.

Disponível nas livrarias habituais e em leyaonline.com

Vivemos ligados e, ao mesmo tempo, desligados. Rolamos sem parar, oferecemos a nossa atenção a ecrãs que sabem como nos ...
18/09/2025

Vivemos ligados e, ao mesmo tempo, desligados. Rolamos sem parar, oferecemos a nossa atenção a ecrãs que sabem como nos prender. O resultado é uma vida em modo automático, sem espaço para parar e pensar.
Este livro mostra como a lógica das redes nos manipula e captura o que temos de mais valioso: o foco. Uma reflexão urgente sobre o preço que pagamos por cada scroll.

Disponível nas livrarias habituais e em leyaonline.com

18/09/2025

Todos nós já nos sentimos alheados da realidade, como se estivéssemos focados nas coisas erradas durante demasiado tempo.

Às vezes, de telemóvel na mão, quase chocamos com outros zombies como nós, ou por pouco não somos atropelados. E observamos condescendentes a família, no restaurante, em que mesmo o bebé de colo tem um ecrã à frente… até ao momento em que uma vibração no nosso bolso nos desvia do ambiente em redor, e imediatamente nos conectamos.

Fazemo-lo sem querer. Alienámos quase por completo o nosso bem mais cobiçado – a atenção –, e oferecemo-lo às empresas que o querem capturar.

E elas sabem como o fazer. A lógica do TikTok é a mesma das máquinas dos casinos: não há diferença entre puxar a alavanca e esperar a recompensa ou fazer scroll down…

As nossas mais vitais e profundas estruturas neurológicas, resultado de milhares de anos de evolução, são afinal facilmente manipuláveis.

E os nossos impulsos sociais estão a ser metodicamente desviados para as empresas que vivem do nosso foco, de fazermos likes, da nossa audiência.

Chris Hayes sabe do que fala. Há mais de uma década que trabalha como pivot na MSNBC, a lutar todas as semanas, dias e minutos pelos ratings e clicks, a tentar manter os telespectadores agarrados ao ecrã.

Em O Canto das Sirenes, decidiu observar o mundo do outro lado, e oferecer um novo enquadramento do fenómeno.

Percorre a história recente da humanidade, recuperando a figura de Ulisses enfeitiçado pelas sereias; parte daí para o poder irresistível das sirenes, explora a antropologia, biologia, neurologia e psicologia que fazem de nós presas fáceis da tecnologia.

Avisa para o perigo imenso de desbaratarmos esse recurso limitado que é a atenção e sugere como nos protegermos.

11/09/2025

Confrontado por um cobrador do Estado, que o intimou a pagar seis anos de um imposto que considerava imerecido, Henry David Thoreau recusou-se a obedecer e passou a noite na cadeia.

Saiu em liberdade no dia seguinte, furioso com uma tia que lhe terá pagado a multa. Para ele, era tão criminoso o Governo que impõe leis injustas, como o homem que se submete passivamente.

Quase dois anos depois, em 1948, o pensador norte-americano fez uma palestra onde referiu aquele episódio, mas também o direito e o dever à Desobediência Civil.

O texto deu origem a este livro, uma obra breve, que teve um alcance e uma influência extraordinários e duradouros – sendo uma das principais referências de Martim Luther King ou Mahatma Ghandi.

Escrito numa altura em que os Estados Unidos viviam num regime esclavagista e em que – tal como hoje – ambicionavam a expansão territorial (com a invasão do México), o livro mantém-se amplamente atual: se o Estado, democrático ou não, extravasa as suas competências, e oprime os cidadãos em vez de os servir, não terão eles o dever de se revoltarem?

Em nova tradução, com um perfil do autor e notas de João Carlos Silva que enquadram a obra para os leitores contemporâneos, Desobediência Civil é um clássico absoluto que deve figurar nas estantes de todos.

“Temos crianças a precisar de ser um bocadinho mais educadas. Aquilo que não entendo é o que é que se passa na cabeça do...
09/09/2025

“Temos crianças a precisar de ser um bocadinho mais educadas. Aquilo que não entendo é o que é que se passa na cabeça dos pais para que se tenha criado a ideia que pôr regras a um filho, ou dizer não, de repente o traumatiza. (…) Isso não é educar, porque as crianças mais inseguras são aquelas (…) que não aprendem a conviver com a frustração e a crescer com ela.” Afirmou o psicólogo Eduardo Sá no programa Praça da Alegria, emitido pela RTP. No decurso da conversa com os apresentadores Sónia Araújo e Hélder Reis, Eduardo Sá explicou que é com erros que se fazem bons pais e abordou vários temas que explora no seu novo livro, Queridos Filhos!, tais como a família, as crianças, os adolescentes, os pais, a educação, a escola, a saúde mental, os telemóveis, as redes sociais, entre outros. Assista a partir do minuto 12:15’’ : https://www.rtp.pt/play/p14344/e874060/praca-da-alegria/1361219

Livro já disponível em: https://leyaonline.com/pt/livros/ciencias-sociais-e-humanas/psicologia/queridos-filhos/

Otimismo, entusiasmo e muita energia nas manhãs de Portugal! Jorge Gabriel e Sónia Araújo dão-lhe as boas vindas à Praça da Alegria! Porque sabemos que gosta da nossa companhia, oferecemos boa disposição até à hora de almoço! De segunda a sexta-feira, a Praça da Alegria leva até si a me...

Endereço

Rua Cidade De Córdova, 2
Lisbon

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