
21/07/2025
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𝗣𝗘𝗥𝗘𝗚𝗥𝗜𝗡𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗘𝗠 𝗧𝗜𝗡𝗞𝗘𝗥 𝗖𝗥𝗘𝗘𝗞 (1974) – Prémio Pulitzer de Não-Ficção em 1975 e amiúde comparado a 𝘞𝘢𝘭𝘥𝘦𝘯 – narra um ano de caminhadas solitárias de Annie Dillard nas margens de um regato na Virgínia. Ao sabor das estações, descobrimos uma vida fervilhante e sublime tantas vezes menosprezada: a natureza em todo o seu esplendor, complexidade e violência. A solidão dos caribus no Árctico, a migração de borboletas-monarcas ou a hipnótica beleza de uma gota de água vista ao microscópio dialogam com a ciência, a arte e o transcendental, entre notas esparsas de fino humor sob um céu estrelado. Livro que confirmou a autora como referência da 𝘯𝘢𝘵𝘶𝘳𝘦 𝘸𝘳𝘪𝘵𝘪𝘯𝘨, 𝘗𝘦𝘳𝘦𝘨𝘳𝘪𝘯𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦𝘮 𝘛𝘪𝘯𝘬𝘦𝘳 𝘊𝘳𝘦𝘦𝘬 é um exercício de humildade que nos ensina a ver além da enganosa lisura do mundo que, a par das outras espécies, habitamos.
𝗔𝗡𝗡𝗜𝗘 𝗗𝗜𝗟𝗟𝗔𝗥𝗗 nasceu em 1945 na Pensilvânia. Aclamada poeta, romancista e ensaísta, é também autora de vários livros de não-ficção, entre os quais o premiado 𝘗𝘦𝘳𝘦𝘨𝘳𝘪𝘯𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦𝘮 𝘛𝘪𝘯𝘬𝘦𝘳 𝘊𝘳𝘦𝘦𝘬 (1974) e 𝘌𝘯𝘴𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘗𝘦𝘥𝘳𝘢 𝘢 𝘍𝘢𝘭𝘢𝘳 (1982), publicados na Antígona. Pertence à Academia Americana de Artes e Letras e, em 2014, pelo aprofundamento da compreensão da experiência humana revelado nas suas obras, recebeu a Medalha Nacional de Humanidades, o maior galardão cultural do seu país.
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𝘚𝘰́ 𝘋𝘪𝘭𝘭𝘢𝘳𝘥 𝘧𝘰𝘪 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘻 𝘥𝘦 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘴𝘢 𝘢̀ 𝘢𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘭𝘰 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘤𝘦𝘯𝘥𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘏𝘦𝘯𝘳𝘺 𝘋𝘢𝘷𝘪𝘥 𝘛𝘩𝘰𝘳𝘦𝘢𝘶. 𝗘𝗱𝘄𝗮𝗿𝗱 𝗔𝗯𝗯𝗲𝘆
Peregrinação em Tinker Creek 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘦𝘥𝘪𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦𝘹𝘵𝘳𝘢𝘰𝘳𝘥𝘪𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘢 𝘢𝘤𝘦𝘳𝘤𝘢 𝘥𝘢 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘰𝘣𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢𝘳. 𝗘𝘂𝗱𝗼𝗿𝗮 𝗪𝗲𝗹𝘁𝘆
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Título original 𝘗𝘪𝘭𝘨𝘳𝘪𝘮 𝘢𝘵 𝘛𝘪𝘯𝘬𝘦𝘳 𝘊𝘳𝘦𝘦𝘬
Tradução Inês Dias
Ilustração da capa .celas
1.ª edição Julho 2025