Edições Colibri

Edições Colibri Edições Colibri, uma editora independente fundada em Lisboa em 1991. Edições Colibri, desde 1991.

A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social.

Com esta obra pretende-se contribuir para uma maior compreensão e uma mais profícua ação no que respeita à salvaguarda e...
16/12/2025

Com esta obra pretende-se contribuir para uma maior compreensão e uma mais profícua ação no que respeita à salvaguarda e valorização do Património Cultural Imaterial Português.
Para além de prestar uma homenagem a todos aqueles que corporizam as diferentes expressões culturais imateriais no nosso país, procura oferecer um encontro com memórias, sentidos, saberes, emblematizações…, aproximando da sua leitura os tradicionais sons, imagens, tatos, odores e sabores que vêm povoando o território nacional.
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Cada país tem a sua história e a sua própria cultura. Aquilo que caracteriza a sociedade portuguesa resulta de um longo processo humano que permite que aqui radiquem características únicas que não devemos subestimar. O papel das comunidades, dos grupos e dos indivíduos enquanto criadores, protagonistas e transmissores tem, portanto, de ser cada vez mais reconhecido, especialmente romanceiros e cancioneiros, as composições de caráter lírico, narrativo-dramáticas e dramáticas; tradições alimentares e simbólico-rituais como as fogaças arrematadas com valor de «promessa»; músicas vocais e instrumentais (incluindo o som de gaiteiros, tamborileiros, adufeiras…, violas braguesas, beiroas, da terra, campaniças e toeiras), coreografias, autos teatrais e outras figurações e cenas populares; permanência de rituais agrários pré-cristãos; Ex-votos ou os painéis gratulatórios, as miniaturas e as reproduções no diálogo com o poder divino; «saber-fazer» tradicional de oleiros, guitarreiros/violeiros, marnotos, esparteiros, moleiros, tanoeiros, filigraneiros…; medicina popular com as suas curas do corpo e do espírito ou o receituário, rezas e fórmulas mágicas; festas religiosas coincidindo com os momentos principais do tempo cósmico, dos solstícios e dos equinócios ou a religiosidade de raiz comunitária e os lugares hierofânicos…

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̧õesculturais ̧õespopulares

O livro "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário - O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidad...
15/12/2025

O livro "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário - O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades" é o mais recente livro da Colibri a juntar-se ao catálogo do Plano Nacional de Leitura 🙂

Muitos parabéns a todas as pessoas envolvidas nesta maravilhosa obra!

Sobre o PNL:
"Estes livros são avaliados por uma equipa de especialistas independentes, de acordo com o mérito literário, rigor científico, dimensão estética e qualidade da tradução e, caso sejam escolhidos, são publicitados no Catálogo PNL, passando a ostentar nas capas o selo com a marca Ler+."

Sobre o livro:
É urgente criar uma nova perceção do Outro, que permita eliminar preconceitos e desmontar as representações do passado, para descolonizar os imaginários e compreender os fenómenos contemporâneos.
(...)
"Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades" é um guia que acompanha a exposição, concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, que visa apresentar as linhas de força do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX. Tem como objetivos desconstruir os mitos criados pela ideologia colonial, descolonizar os imaginários portugueses e contribuir, de forma pedagógica e acessível, para uma renovação do conhecimento sobre a questão colonial portuguesa.

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"A Guerra de Espanha na Raia Luso-Espanhola (3.ª edição)Resistências, Solidariedades e usos da Memória"A Guerra Civil de...
13/12/2025

"A Guerra de Espanha na Raia Luso-Espanhola (3.ª edição)
Resistências, Solidariedades e usos da Memória"

A Guerra Civil de Espanha foi um conflito nacional à escala internacional que trespassou a fronteira portuguesa, rompendo abruptamente a vida quotidiana das populações locais. A violência e a tragédia humana vivida e testemunhada por milhares de pessoas justificam que gerações inteiras conservem a memória do acontecimento, assinalando as suas posições éticas e as suas visões do mundo. No concelho de Barrancos, na raia do Baixo Alentejo, ocorreram dois dos maiores fluxos de refugiados espanhóis para território português formados por grupos ideologicamente opostos, cujo acolhimento legitima a construção de uma memória social alicerçada na solidariedade como valor identitário da comunidade.

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Esta valiosa “História das armas de fogo portáteis e das indústrias militares”, da autoria do Major-General Marques P...
12/12/2025

Esta valiosa “História das armas de fogo portáteis e das indústrias militares”, da autoria do Major-General Marques Pinto, é sustentada em dezenas de anos de pesquisa e escrita de forma a ir ao encontro dos especialistas e colecionadores, mas também do grande público. Pela inovação da abordagem histórica, pela investigação alargada aos diferentes arquivos e bibliotecas militares, pela qualidade da iconografia, pelo rigor histórico, científico e tecnológico, e pela inserção do profundo conhecimento do autor numa escrita de fácil leitura, este livro passará seguramente a constituir uma obra de referência.
[Major-General JOÃO VIEIRA BORGES, Presidente da CPHM]

Depois de cruzar extenso mar encapelado chega finalmente a bom porto este livro do Major-General Marques Pinto. E é bom que assim seja, pois nele encontra o leitor, magistralmente sistematizada, uma matéria que é de sempre, mas que tem ainda hoje plena atualidade.
Trata-se de uma obra de referência assinada por um homem de exceção. Posso testemunhar quanto ela comporta do saber profundo, trabalho dedicado e determinação do seu autor.
Usando uma expressão cara a Santo Agostinho apenas direi Tolle lege, tolle lege.
[Tenente-General JOSÉ TAVARES PIMENTEL]

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"O Manuscrito de Lisboa – Crónica Geral de Espanha de 1344"Um manuscrito português do século XV, magnífico, inacabado...
10/12/2025

"O Manuscrito de Lisboa – Crónica Geral de Espanha de 1344"

Um manuscrito português do século XV, magnífico, inacabado, Porquê?
Ao escrever este capricho historiográfico, a partir de pesquisas de anos passados, procurei dar algumas respostas a quesitos que todos formulam ao observar as iluminuras da Crónica Geral de Espanha de 1344. Por quem foi iluminada? Por que razão não foi terminada? Quem foram os iluminadores?
(...)
Parti da intuição que o modo estranho como foi elaborada a decoração das páginas da Crónica se justificava por ter sido a obra destinada a uma criança, o futuro Rei de Portugal, D. Afonso V. Imaginei depois que o manuscrito teria sido levado na bagagem de Beatriz de Coimbra, quando fugiu para Borgonha após a morte do pai, D. Pedro de Coimbra, na batalha de Alfarrobeira. Deduzi em seguida que a Crónica chegou às mãos do seu filho Filipe de Clèves, grande colecionador de manuscritos iluminados, que nele mandou apor o seu emblema, que o representava, e lá se encontra na Academia das Ciências de Lisboa. Foi um detalhe real, como a confirmar que as minhas elucubrações me tinham levado perto da verdade dos factos.
(A autora, Lavinia Cavalletti)

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Este livro abrange cerca de duas décadas, a maioria dos anos imediatamente antes do 25 de Abril e logo após. Corresponde...
05/12/2025

Este livro abrange cerca de duas décadas, a maioria dos anos imediatamente antes do 25 de Abril e logo após. Correspondem, grosso modo, ao consumar do declínio de um tempo longo, no dizer do eminente sociólogo rural Oliveira Batista. A seu ver iniciado nos anos cinquenta do século passado, acelerado, considero eu, pela poderosa vaga migratória dos anos 60, a que o 25 de Abril, mais a designada Reforma Agrária, puseram um fim, no dealbar dos anos 80. Aquilo que classificou como o dissociar progressivo da agricultura e do mundo rural foi transfigurando o que durante séculos parecia imutável. Nos costumes, nas práticas agrícolas dominantes, nas relações sociais de produção, nos modos de vidas, nos comportamentos… Nascia-se, casava-se, trabalhava-se e morria-se na aldeia ou no território à medida do seu horizonte, permanecendo uma vida do mesmo lado social: quase todos pobres e alguns ricos.

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A obra de Abílio Amiguinho é uma produção li­terária fundada no cerzir de curtas narrativas, que se instituem como saborosas “estórias” próprias de um livro de contos. Trata-se de um livro tão pessoal que foi es­crito com as “vísceras” profundas de uma tradição literária alentejana em que se inscrevem muitos outros autores. Pen­so, nomeadamente, no Saramago de “Levantados do chão”, no Rodrigues Miguéis de “O pão não cai do céu” e em Manuel da Fonseca com o seu “Cerro maior”.

A este propósito, também associo os escritos de Abílio Amiguinho a autores de outras paragens, mas tão universais como Jack London e George Orwel que vestiram a pele dos condenados da terra, para melhor encarnar as suas ansiedades de uma sociedade mais justa. [Rui Canário]

"Aí Alentejo - Memórias Rurais" é uma obra da autoria de Abílio Amiguinho. Um livro que se encontra na 3.ª edição.

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De há longo tempo esgotado, este pequeno trabalho tem sido muito reclamado no mundo académico, mas sobretudo na zona que...
04/12/2025

De há longo tempo esgotado, este pequeno trabalho tem sido muito reclamado no mundo académico, mas sobretudo na zona que viu nascer o seu protagonista, pedindo-se incessantemente uma 2ª edição. E ela tem sido prometida, mas sucessivamente adiada em virtude das muitas tarefas em que a sua autora se vê envolvida.
"D. Jorge da Costa" é, no dizer da própria autora, a figura portuguesa mais notável em Itália no final do século XV e princípio do século XVI; no entanto, é hoje quase desconhecida no nosso país. Este alto dignatário da Igreja romana passou à história apelidado de "Cardeal de Alpedrinha", por ser natural dessa vila beirã, mas em Roma todos o conheciam por Cardeal de Lisboa ou Cardeal de Portugal.
Verdadeiro príncipe do renascimento, chegou a ser substituto do próprio Papa. Na sua "corte" acolheu inúmeros jovens portugueses, a todos protegendo e integrando nos centros da cultura de então. Em Roma tratou todos os negócios de Portugal, tendo testemunhado, junto de Alexandre VI, a aceitação que este Papa fez da divisão do mundo entre Portugal e Espanha, decidida no famoso "Tratado de Tordesilhas".

"D. Jorge da Costa - Cardeal de Alpedrinha" (2.ª edição) é uma obra da autoria de Manuela Mendonça.
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Com esta obra pretende-se contribuir para uma maior compreensão e uma mais profícua ação no que respeita à salvaguarda e...
03/12/2025

Com esta obra pretende-se contribuir para uma maior compreensão e uma mais profícua ação no que respeita à salvaguarda e valorização do Património Cultural Imaterial Português.
Para além de prestar uma homenagem a todos aqueles que corporizam as diferentes expressões culturais imateriais no nosso país, procura oferecer um encontro com memórias, sentidos, saberes, emblematizações…, aproximando da sua leitura os tradicionais sons, imagens, tatos, odores e sabores que vêm povoando o território nacional.

O mundo simbólico: os atos, as coisas e as criações enquanto fitransmissores de especificidade cultural. Da ancestralidade à contemporaneidade, continuidades e mudanças. Manifestações do intangível património vivo que chegaram aos nossos dias a merecerem ser melhor apreciadas, preservadas e promovidas, pois constituem a presença ativa da singular identidade cultural portuguesa.
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Cada país tem a sua história e a sua própria cultura. Aquilo que caracteriza a sociedade portuguesa resulta de um longo processo humano que permite que aqui radiquem características únicas que não devemos subestimar. O papel das comunidades, dos grupos e dos indivíduos enquanto criadores, protagonistas e transmissores tem, portanto, de ser cada vez mais reconhecido, especialmente romanceiros e cancioneiros, as composições de caráter lírico, narrativo-dramáticas e dramáticas; tradições alimentares e simbólico-rituais como as fogaças arrematadas com valor de «promessa»; músicas vocais e instrumentais (incluindo o som de gaiteiros, tamborileiros, adufeiras…, violas braguesas, beiroas, da terra, campaniças e toeiras), coreografias, autos teatrais e outras figurações e cenas populares; permanência de rituais agrários pré-cristãos; Ex-votos ou os painéis gratulatórios, as miniaturas e as reproduções no diálogo com o poder divino; «saber-fazer» tradicional de oleiros, guitarreiros/violeiros, marnotos, esparteiros, moleiros, tanoeiros, filigraneiros…; medicina popular com as suas curas do corpo e do espírito ou o receituário, rezas e fórmulas mágicas; festas religiosas coincidindo com os momentos principais do tempo cósmico, dos solstícios e dos equinócios ou a religiosidade de raiz comunitária e os lugares hierofânicos…

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"Portugal Imaterial – uma abordagem antropológica" é uma obra da autoria de Luís Marques.
O livro será apresentado amanhã, dia 4 de Dezembro às 18h00 no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa.

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As impensáveis crueldades ocorridas em Portugal, entre 1817 e 1834, constituem, muito provavelmente, pela numerosa perda...
02/12/2025

As impensáveis crueldades ocorridas em Portugal, entre 1817 e 1834, constituem, muito provavelmente, pela numerosa perda de vidas, pelo terror causado, pela gravidade dos danos morais e materiais provocados às populações em todo o território nacional, uma das maiores tragédias humanas acontecida no nosso país ao longo da sua multissecular história.

A tragédia que atingiu Portugal entre 1817 e 1834, em particular as largas dezenas de concidadãos enforcados ou fuzilados, as centenas de indivíduos indefesos chacinados e os milhares de estropiados ou mortos em combate não foram, como se poderia supor, cometidos por um exército estrangeiro que invadiu o território português com o objetivo de o tomar e anexar. Foi antes o resultado de um confronto fratricida, de proporções inimagináveis, provocado por uma campanha de apelo ao ódio entre portugueses, veiculada pela imprensa e ampliada por alguns pastores da igreja, que conduziu a violências extremas e ao total desprezo pela vida de seus semelhantes.

A condenação desses dolorosos acontecimentos, chegam-nos através de dois conhecidos homens de letras, participantes na guerra civil ao serviço do exército liberal, Alexandre Herculano e Almeida Garrett.

Alexandre Herculano, referindo-se ao que numa noite de Verão de 1832, no final de um combate, permanecia no território circundante, diz-nos que cheirava a sangue, "sangue de irmãos derramado por irmãos no seio da pátria comum (…). Os vivos dormiam tranquilamente ao lado dos mortos no campo de batalha (…) na pior das guerras – a guerra entre homens que muitas vezes oraram no mesmo templo, na mesma língua e ao mesmo Deus."

Almeida Garrett, findo o conflito, em 1843, afirmava: "Toda a guerra civil é triste. E é difícil dizer para quem mais triste, se para o vencedor ou para o vencido. Ponham de parte questões individuais e examinem de boa fé. Verá que na totalidade de cada fracção em que a nação se dividiu, os ganhos se os houver para quem venceu, não balançam os padecimentos, os sacrifícios do passado e menos que tudo, a responsabilidade pelo futuro."

"A Guerra Civil em Portugal – A Luta Sangrenta entre Liberais e Absolutistas – 1817 – 1834" é um livro da autoria de Rui Rosado Vieira.

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O Livro das Igrejas e Capelas do Padroado dos Reis de Portugal. 1574 é um códice manuscrito que se guarda na British M...
27/11/2025

O Livro das Igrejas e Capelas do Padroado dos Reis de Portugal. 1574 é um códice manuscrito que se guarda na British Museum Library, em Londres (com a cota Addicionaes 20.955) e cuja existência foi revelada em 1971 pelo Prof. Doutor Joaquim Veríssimo Serrão...
O interesse de que o livro agora republicado se reveste é, por certo, extensivo a outras disciplinas, caso da História da Arte, da História Regional e Local e da Micro-História, pois contém nesta base de informações quinhentistas uma série de elementos da maior utilidade para servir as novas gerações de investigadores. Também as monografias históricas e os estudos monotemáticos sobre determinadas igrejas encontram neste ‘corpus’ de templos integrados no Padroado régio um fundo inestimável de esclarecimento e de pesquisa.
[VÍTOR SERRÃO]

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Trata-se de uma fonte inédita do mais alto valor, em que se indicam os bens eclesiásticos que pertenciam ao Padroado Real em 1573, o nome de centenas de pessoas – muitas delas de interesse histórico – que gozavam do respectivo benefício e ainda as correspondentes formas de apresentação. O Livro das Igrejas e Capellas constitui, deste modo, um utilíssimo sumário documental, quase diríamos uma «chave» para a busca dos textos originais no fundo das chancelarias do Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Com base nos elementos fornecidos por este Livro, os historiadores poderão mais tarde assentar o montante dos bens eclesiásticos que constituíam o Padroado e a sua conveniente repartição geográfica.
[JOAQUIM VERÍSSIMO SERRÃO]

"Livro das Igrejas e Capelas do Padroado dos Reis de Portugal – 1574" é um Fac-simile, com introdução de Joaquim Veríssimo Serrão e uma coedição com a Academia Portuguesa da História.

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No ano em que a TAP Air Portugal comemora 80 anos, importa refletir sobre a origem e evolução da companhia, que acompa...
26/11/2025

No ano em que a TAP Air Portugal comemora 80 anos, importa refletir sobre a origem e evolução da companhia, que acompanhou o desenvolvimento europeu da aviação comercial e, no caso deste livro, focar-se no serviço de refeições a bordo. De forma rigorosa e clara, o autor transporta-nos para os tempos da fundação da companhia aérea portuguesa, contextualizando o seu nascimento e desenvolvimento, para chegar até aos anos imediatamente anteriores à pandemia de Covid 19, que marcaram o início de uma nova fase da TAP na relação com os passageiros. Para o efeito, Virgílio Belo procedeu à inventariação e ao estudo das ementas relativas às refeições servidas aos clientes da TAP, desde o início da companhia aérea até 2017. Foram utilizados os fundos documentais disponíveis, tal como a coleção particular do autor, a que se juntaram entrevistas e recolhas de testemunhos de várias pessoas ligadas à aviação.
[Isabel Drumond Braga (Universidade de Lisboa, FLUL, CIDEHUS-UÉ e CH-ULisboa)]

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̧ão ̧odebordo

"A Marinha de 25 de Abril de 1974 a 25 de Novembro de 1975 – As Sequelas Profissionais"Considerando que muitos não vive...
25/11/2025

"A Marinha de 25 de Abril de 1974 a 25 de Novembro de 1975 – As Sequelas Profissionais"

Considerando que muitos não viveram os acontecimentos de 25 de Abril e o processo revolucionário que se lhe seguiu, impõe-se uma abordagem àquele período da nossa história. É isso que se procura fazer neste livro relativamente ao que foi a estrutura e atuação da Marinha entre o 25 de abril de 1974 e o 25 de novembro de 1975, bem como a subsequente perseguição aos militares democratas e abrilistas feita pela Administração da Marinha que se seguiu ao 25 de novembro.

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Documentam-se as diferentes formas de perseguição e discriminação adotadas contra a generalidade dos oficiais envolvidos no processo de transformação da sociedade portuguesa. Assinala-se a originalidade e singularidade do 25 de abril e as tentativas contra-revolucionárias que tiveram um relativo sucesso no 25 de novembro 1975, cuja expressão na Marinha se viria a saldar pela "revanche" sobre muitos dos elementos mais destacados do período revolucionário, destruindo as suas carreiras.

Esta obra é da autoria do Almirante Martins Guerreiro com a colaboração de Mario Simões Teles, José Aires da Silva, Fernando Caldeira Santos e António Possidónio Roberto.

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O caminho percorrido até aqui (cerca de 27 anos) levam-nos a acreditar na utilidade deste trajecto. A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social. Pretende-se que, através dos nossos livros, a criatividade cultural e científica seja um contributo essencial para a valorização humana. Por isso, entendemos a actividade editorial, não meramente num plano económico, não apenas do ponto de vista científico, cultural ou estético, mas essencialmente como actividade ética, no sentido em que o conhecimento pode proporcionar mais convivência, melhor justiça e mais liberdade.