Edições Colibri

Edições Colibri Edições Colibri, uma editora independente fundada em Lisboa em 1991. Edições Colibri, desde 1991.

A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social.

Consternados com a triste notícia do falecimento do Professor Rui Canário, endereçamos sentidos pêsames a familiares e a...
01/08/2025

Consternados com a triste notícia do falecimento do Professor Rui Canário, endereçamos sentidos pêsames a familiares e amigos.

Fernando Mão de Ferro
(Edições Colibri)

Sessão de apresentação do livro "Jihad Inevitável? Muçulmanos e Política em Moçambique depois da Independência" em Maput...
29/07/2025

Sessão de apresentação do livro "Jihad Inevitável? Muçulmanos e Política em Moçambique depois da Independência" em Maputo.
Um agradecimento especial ao Senhor Professor Eric Morier-Genoud e ao IESE, Instituto de Estudos Sociais e Económicos.

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Desde 2017 que Moçambique é confrontado com uma insurreição jihadista. Este livro analisa as origens desta insurreição e a história mais vasta e longa da relação entre os muçulmanos e a política no país. A questão central pergunta se a relação entre os muçulmanos e a política sempre apontou para a jihad. Adoptando uma perspectiva socio-histórica, este livro desvenda uma dinâmica complexa que a insurreição jihadista está agora a perturbar. Compreender a longa história da relação entre muçulmanos e a política em Moçambique ajuda a elucidar donde o país vem, qual a situação actual, e para onde o país poderá seguir.

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“Uma interpretação claramente argumentada, intelectualmente honesta e cuidadosamente matizada da relação existente entre o Islão e o Estado que desafia a maioria das leituras actuais, tanto do contexto como das origens da luta jihadista no norte de Moçambique.”

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̧ambique

Sessão de apresentação do livro "Retratos de Soure – Bordando poesia pelas ruas da minha vida" da autoria de Vera Lúcia ...
28/07/2025

Sessão de apresentação do livro "Retratos de Soure – Bordando poesia pelas ruas da minha vida" da autoria de Vera Lúcia Rodrigues.

As ruas da vida da autora são as de uma infância entre berlindes, o pátio da escola, o caminho para a terra que os avós lavravam, os trilhos sob a sombra de pinheiros, o percurso líquido e límpido do rio Anços e o som do sino da sua aldeia. São ainda as ruas da vila em que habita há metade da sua vida, feitas dos cheiros do pão de ló ou da broa ou do queijo fresco que desce da serra de Sicó, carinhosamente e sabiamente feitos pelas mãos que carregam saberes ancestrais.

Retratos de Soure, bordando poesia pelas ruas da minha vida é um livro sobre as pessoas que foram o colo, a memória, o afeto e uma existência onírica saída de dentro de quem procura fixar com palavras a beleza daquilo que observa.

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O livro "O Conflito Israelo-Árabe – Século XX – Esperança e Descrença" em destaque na Fnac Portugal Colombo.(…) O livro...
24/07/2025

O livro "O Conflito Israelo-Árabe – Século XX – Esperança e Descrença" em destaque na Fnac Portugal Colombo.

(…) O livro “O Conflito Israelo-Árabe” é, sem dúvida, uma importante contribuição para a área científica, mas acima de tudo suficientemente acessível para a sociedade em geral, numa altura em que a apreciação do que agora decorre naquela geografia não pode ignorar sucessos passados, erros pesados e lições por aprender.
(...) José Alberto Neves convida-nos a refletir sobre estas questões essenciais. O seu livro é um contributo valioso para as Relações Internacionais, para o conhecimento em geral e uma ferramenta importante para a compreensão do nosso presente, escrita em Português, e que eu recomendo com a viva esperança de que o futuro nos traga razoabilidade, soluções justas e pacíficas a que todos os seres humanos têm direito, a começar e a acabar na proteção da sua dignidade e integridade.

[ANDRÉ PEREIRA MATOS (Professor da Universidade Aberta)]

Independentemente da época ou lugar em que vive, o ser humano gosta de contar e de ouvir histórias. Precisamos das fic...
17/07/2025

Independentemente da época ou lugar em que vive, o ser humano gosta de contar e de ouvir histórias. Precisamos das ficções para sobreviver à realidade, partilhar sentimentos e ideias, ou dar azo à imaginação. Este livro debruça-se sobre a narrativa cinematográfica, focando aspetos como a ficcionalidade, as personagens, o espaço, o tempo, o narrador, a estrutura, a intertextualidade, a adaptação cinematográfica e os géneros. Escrito numa linguagem acessível e recorrendo a exemplos de grandes filmes, o autor propõe a todos os cinéfilos uma forma mais atenta de olhar para as histórias contadas no ecrã.

Introdução à Narrativa Cinematográfica (Segunda edição, revista e atualizada) é um livro da autoria de João de Mancelos.

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Sessão de apresentação do livro "Retratos de Soure"As ruas da vida da autora são as de uma infância entre berlindes, o...
14/07/2025

Sessão de apresentação do livro "Retratos de Soure"

As ruas da vida da autora são as de uma infância entre berlindes, o pátio da escola, o caminho para a terra que os avós lavravam, os trilhos sob a sombra de pinheiros, o percurso líquido e límpido do rio Anços e o som do sino da sua aldeia. São ainda as ruas da vila em que habita há metade da sua vida, feitas dos cheiros do pão de ló ou da broa ou do queijo fresco que desce da serra de Sicó, carinhosamente e sabiamente feitos pelas mãos que carregam saberes ancestrais.
Retratos de Soure, bordando poesia pelas ruas da minha vida é um livro sobre as pessoas que foram o colo, a memória, o afeto e uma existência onírica saída de dentro de quem procura fixar com palavras a beleza daquilo que observa.

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́rias

O "Auto das Ciganas" de Gil Vicente é o mais recente livro da Colibri a juntar-se ao catálogo do Plano Nacional de Leitu...
11/07/2025

O "Auto das Ciganas" de Gil Vicente é o mais recente livro da Colibri a juntar-se ao catálogo do Plano Nacional de Leitura :)

"Estes livros são avaliados por uma equipa de especialistas independentes, de acordo com o mérito literário, rigor científico, dimensão estética e qualidade da tradução e, caso sejam escolhidos, são publicitados no Catálogo PNL, passando a ostentar nas capas o selo com a marca Ler+."

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A passagem de cinco séculos sobre a morte do rei D. Manuel, que no ano de 2021 comemorámos, trouxe também à memória uma idêntica efeméride, porventura mais desconhecida, mas que importa aqui lembrar. Trata-se da primeira representação do Auto das Ciganas, escrito por Gil Vicente, que, como é já comum afirmar-se, teria ocorrido em Dezembro de 1521, em Évora, perante a Corte e o jovem sucessor do rei Venturoso, data, no entanto, impossível de aceitar por D. João III estar então em Lisboa. Os documentos permitem avançar para 1524 ou mesmo, segundo Braamcamp Freire, para 1525. Nós escolhemos 1524 para esta edição comemorativa da V centenário da Obra e também da primeira referência documentada da presença do povo cigano em Portugal. (…)
[Manuela Mendonça (do prefácio)]

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J. R. R. Tolkien (1892-1973) foi, juntamente com C. S. Lewis (1898-1963), o criador da fantasia moderna. A centralidade ...
10/07/2025

J. R. R. Tolkien (1892-1973) foi, juntamente com C. S. Lewis (1898-1963), o criador da fantasia moderna. A centralidade da sua obra no espaço genológico do fantástico, a sua influência e relevância no mesmo domínio e a sua preponderância nas estratégias retóricas e narrativas mais imediatamente reconhecíveis pelos leitores do género são hoje ampla e consensualmente confirmadas pelos críticos.

Pretendendo dar continuidade à reflexão crítica sobre os textos de Tolkien, que não se reduzem a O Senhor dos Anéis, surge agora este livro, que vem dar conta da pluralidade de discussões em torno dos vários temas e motivos presentes no legendarium tolkieniano.

Este volume revisita personagens e lugares da Terra-Média, que, obviamente, não se esgotam nas suas dezenas de páginas.
Entendemos esta publicação como uma primeira abordagem em português a determinadas figuras e espaços, que permitem uma reflexão sobre questões dos foros estético, filosófico, cultural e político, que Tolkien explorou por intermédio das suas criações literárias.

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"Covid 19 – Histórias de Coração Partido" da autoria de João Machado.A pandemia Covid-19 já ocorreu há cinco anos,...
09/07/2025

"Covid 19 – Histórias de Coração Partido" da autoria de João Machado.

A pandemia Covid-19 já ocorreu há cinco anos, mas não está esquecida. Marcará as nossas vidas por muitos anos. Foi um tempo sem precedentes, um combate sem preparação. Contra um poderoso inimigo, o vírus mortal SARS-CoV-2, tivemos de aprender tudo e depressa; entre dilemas vários e decisões em tempo real, interpuseram-se confinamentos, desinformação e extremismo ideológico. A angústia e o sofrimento social foram generalizados. A incapacidade de uma visão clara ou de uma liderança indiscutível à escala planetária foi flagrante. O mundo tremendamente polarizado pelas rivalidades geopolíticas ofereceu-nos espetáculos deprimentes na gestão da pandemia. Depois de tanta incerteza em 2020, as vacinas em 2021 resgataram o mundo. Entre nós, o SNS lutou arduamente, com muita tensão no seu interior, e não fracassou. Com um preço muito elevado, a ciência e os valores humanistas prevaleceram, mas o mundo regrediu.

Assistiu-se à maratona da vacinação, sempre com muitos receios no seu desenrolar em relação aos efeitos adversos das vacinas, e com muitas dúvidas, tais como, a durabilidade da proteção, vacinar ou não as pessoas que já foram infectadas com SARS-CoV-2, a vacina mARN muda o meu ADN? provoca Covid-19? afeta a fertilidade das mulheres? contém tecido fetal? microchips? ou quaisquer outros dispositivos? qual a melhor vacina? Mas quando se atingiu mais de 50% de adultos vacinados, os casos de Covid-19 e de mortes associadas começaram em declínio e voltou o sentimento que a vida podia regressar ao normal. Segundo a OMS as vacinas reduziram a metade a mortalidade e os casos graves, reduziram a incidência de novos casos, de reinfecções e de Covid longa.
Em Portugal, quando a 27 de dezembro de 2020 foi vacinada a primeira pessoa contra a Covid-19, já tinham ocorrido só nesse mês 78 mortes e havia 2790 internamentos, dos quais 513 em UCI; um ano depois, em 26/12/2021, os números eram muito diferentes, no mês havia 13 mortes, 878 internamentos, dos quais 151 em UCI.

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"Décimas à Senhora da Consolação – uma prática que resiste em Igrejinha – Arraiolos"Na freguesia de Igrejinha, no concel...
08/07/2025

"Décimas à Senhora da Consolação – uma prática que resiste em Igrejinha – Arraiolos"

Na freguesia de Igrejinha, no concelho de Arraiolos, realiza-se anualmente uma prática poético-religiosa singular no contexto das Festas em honra de Nossa Senhora da Consolação. Trata-se da declamação pública de décimas por homens e mulheres da comunidade, conhecidos como “poetas populares” ou “decimeiros”, num ritual que alia devoção e performance oral. Este momento, que ocorreu até há alguns anos atrás em frente ao pendão, realiza-se hoje diante da imagem da santa e com o acompanhamento de uma banda filarmónica, que toca a cada décima terminada, constitui um importante elemento do património imaterial local. As décimas, frequentemente compostas pelos próprios participantes, renovam-se a cada edição, mas conservam traços estilísticos reconhecidos como identitários pela comunidade. Este trabalho propõe-se a valorizar, documentar e analisar esta prática, contribuindo para o seu reconhecimento como expressão cultural relevante e para a construção de um possível acervo – físico ou digital – que preserve a memória desta tradição. A investigação baseia-se na recolha direta de testemunhos e textos poéticos, promovendo uma reflexão sobre a relação entre oralidade, religiosidade popular e identidade local.

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̧ão ̧õesculturais ́rias

Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades é um guia...
07/07/2025

Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades é um guia que acompanha a exposição, concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, que visa apresentar as linhas de força do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX. Tem como objetivos desconstruir os mitos criados pela ideologia colonial, descolonizar os imaginários portugueses e contribuir, de forma pedagógica e acessível, para uma renovação do conhecimento sobre a questão colonial portuguesa.
(…)
É urgente criar uma nova perceção do Outro, que permita eliminar preconceitos e desmontar as representações do passado, para descolonizar os imaginários e compreender os fenómenos contemporâneos.

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Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades é um guia...
07/07/2025

Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades é um guia que acompanha a exposição, concebida e coordenada pela historiadora Isabel Castro Henriques, que visa apresentar as linhas de força do colonialismo português em África nos séculos XIX e XX. Tem como objetivos desconstruir os mitos criados pela ideologia colonial, descolonizar os imaginários portugueses e contribuir, de forma pedagógica e acessível, para uma renovação do conhecimento sobre a questão colonial portuguesa.
(…)
É urgente criar uma nova perceção do Outro, que permita eliminar preconceitos e desmontar as representações do passado, para descolonizar os imaginários e compreender os fenómenos contemporâneos.

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O caminho percorrido até aqui (cerca de 27 anos) levam-nos a acreditar na utilidade deste trajecto. A par da edição de importantes trabalhos produzidos por investigadores, no sentido de os dar a conhecer fora e dentro do meio universitário, publicamos também obras que reputamos de interesse, quer no que respeita à sua originalidade, quer à sua actualidade política e social. Pretende-se que, através dos nossos livros, a criatividade cultural e científica seja um contributo essencial para a valorização humana. Por isso, entendemos a actividade editorial, não meramente num plano económico, não apenas do ponto de vista científico, cultural ou estético, mas essencialmente como actividade ética, no sentido em que o conhecimento pode proporcionar mais convivência, melhor justiça e mais liberdade.