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22/11/2025
19/11/2025

Centenas de estudantes estão reunidos no portão principal da escola em protesto pelo Fim ao Fóssil 2030

COMUNICADO: ESTUDANTES FECHAM O A SECUNDÁRIA ANTÓNIO ARROIO EM PROTESTO PELO FIM AO FÓSSIL 2030 “Estudar para que futuro?”- Ontem e hoje estudantes fecharam as suas escolas para “mostrar à sociedade que o governo lhes está a roubar o futuro pelo qual vão às aulas”.

Na madrugada desta quarta, dezenas de estudantes fecharam a escola secundária António Arroio, em Lisboa, para reivindicar o fim ao uso de combustíveis fósseis em Portugal até 2030. Todos os portões e portas do edifício estão fechadas ou barricadas, e há estudantes presos aos portões. Ontem foi também fechado em protesto o Liceu Camões.

“Estamos aqui porque não temos opção. Sabemos que sem o fim ao fóssil 2030 não vamos ter um futuro. Isto não é uma opinião, não é negociável, é ciência”, afirma Ada Costa, de 15 anos e estudante da António Arroio. “Escrevemos e entregámos no ano passado ao governo uma carta com esta reivindicação. Já fizémos várias marchas e protestos, mas o governo continua a escolher vender o nosso futuro à indústria fóssil”.

Os estudantes contam ainda com o apoio de outros setores da sociedade. Nesta segunda feira, foram lançadas cartas de professores e de profissionais de saúde, com mais de 100 assinaturas iniciais, em solidariedade com os estudantes e a exigir também o Fim aos Combustíveis fósseis até 2030.

“Enquanto estamos aqui hoje, os governos de todos os países estão reunidos na COP 30. Estas COPs já existem desde antes de nós nascermos, e nada saiu de lá. Tornaram-se um evento de lobby de fósseis, em que os governos fingem querer saber do nosso futuro, enquanto fazem planos para o queimar.” diz Fernanda Pimentel, tambéme studante da António Arroio. “Mas nós não vamos consentir em ser uma geração sem futuro!”

Estudantes, professores e profissionais de saúde juntam-se também em apelo a que toda a sociedade participe na marcha deste sábado, intitulada “O Nosso Futuro Não Está à Venda- Fim ao Fóssil 2030”, e que terá inicio às 15h, na Praça Luís de Camões, em Lisboa, para “dizer ao governo que não consentimos que este continue a vender o futuro dos estudantes”.

19/11/2025

Escola Secundária António Arroio fechada por estudantes em protesto pelo Fim ao Fóssil 2030.

18/11/2025

O Liceu Camões foi fechado esta madrugada pelos estudantes, que reivindicam o Fim ao Fóssil 2030!

Os estudantes querem mostrar à sociedade que sem o fim ao fóssil até 2030, estão a estudar para um futuro que não vai existir, e ao governo que não consentem em aer uma geração sem futuro!

Os estudantes querem mostrar à sociedade que sem o fim ao fóssil até 2030, estão a estudar para um futuro que não vai existir, e ao governo que não consentem em aer uma geração sem futuro!

17/11/2025

CARTA ABERTA À IMPRENSA, AO PARLAMENTO E ÀS AUTORIDADES LOCAIS DA BEIRA BAIXA

Assunto: Porque é que nenhuma autoridade partilhou o link da Consulta Pública do Projeto Sophia?

À imprensa nacional e regional, aos/às Deputados/as da Assembleia da República, às Câmaras Municipais da Beira Baixa e a todas as Juntas de Freguesia da nossa região:

Escrevemos hoje com uma pergunta simples, mas urgente:

Porque é que nenhum de vós partilhou o link oficial da consulta pública do Projeto Sophia — um dos maiores e mais impactantes projetos solares industriais alguma vez propostos na Beira Baixa?

Com excepção de dois jornais — o Jornal de Fundão e Notícias da Covilhã online e — nenhum outro meio de comunicação, câmara municipal ou junta de freguesia publicou o link.

Isto apesar de:

• Muitos jornais e rádios terem noticiado o projeto
• Algumas Câmaras terem manifestado preocupação
• Algumas Juntas terem declarado ser “contra” o projeto
• Moradores e grupos comunitários terem pedido repetidamente informação

E ainda assim, apenas o Jornal de Fundão e o Notícias da Covilhã publicou o link.

Todos os outros falaram do projeto mas omitiram a única informação que o público realmente precisava: como participar.

⏳ E agora faltam apenas 2 dias para o público apresentar comentários.

🔗 LINK OFICIAL DA CONSULTA PÚBLICA:

https://www.participa.pt/pt/consulta/a-csf-de-sophia-e-as-lmat-associadas

**A APA diz que notificou a imprensa e as Câmaras.

As Câmaras dizem que é responsabilidade da APA.
A imprensa publicou notícias — mas sem o link.
As Juntas dizem que não é da sua competência.**

No entanto, a APA enviou-me um email, afirmando claramente que instou a imprensa e as Câmaras Municipais a divulgarem esta informação aos residentes.

Eu próprio reencaminhei esse email, com o link e instruções, para a imprensa, Câmaras e Juntas — ainda assim, nenhum de vós publicou o link.

Então, afinal, quem deve informar o público?

Porque é que agricultores, proprietários e famílias têm de descobrir uma consulta pública tão importante através de vizinhos e grupos de WhatsApp — e não pelas instituições que os representam?

🗺️ O público também precisa de um mapa claro e legível.

O mapa oficial da consulta não é legível para a maioria das pessoas.

Os residentes não conseguem perceber:

• Que terrenos estão incluídos
• Que casas ficam próximas das LMAT
• Que caminhos serão fechados
• Que olivais, pastagens e culturas serão removidos

Por isso, as autoridades têm a responsabilidade de partilhar um mapa claro e acessível.

Aqui está um mapa público e legível criado por Kirsty Henderson, que mostra exatamente quem será afetado:

🗺️ MAPA DE IMPACTO CLARO:
https://www.google.com/maps/d/u/0/viewer?mid=1qmJTqUmRlHibCHNzqQuo7RoEHX0Dxag&ll=40.14770767826017%2C-7.414235040747114&z=14

❗ Isto não é um simples lapso — é uma falha democrática.

O Projeto Sophia prevê:

• Zonas industriais solares enormes junto a aldeias
• Postes e cabos em terrenos privados contra a vontade dos proprietários
• Fecho de caminhos rurais
• Remoção de olivais, pastagens e terras agrícolas produtivas
• Linhas de Muita Alta Tensão perto de habitações

E, no entanto, aqueles que serão mais afetados foram privados da informação essencial para participar no único processo que lhes dá voz.

Entre estes residentes estão muitos que:

• Não sabem ler
• Não têm internet
• São idosos
• Ou ainda nem sabem que estão a planear passar linhas de alta tensão sobre as suas casas e terrenos

É por eles, também, que escrevemos esta carta.

**Não é preciso ser a favor, contra ou neutro.

É apenas preciso ser transparente com o povo da Beira Baixa e partilhar o link — e um mapa legível.**

O público foi impedido de exercer o seu direito à informação.

E agora faltam apenas dois dias.

Apelamos urgentemente a:

• Todos os jornais e rádios
• Todas as Câmaras e Juntas de Freguesia
• Todos os representantes eleitos

👉 Que publiquem e divulguem imediatamente o link da consulta pública e um mapa legível.

O povo da Beira Baixa merece transparência — não silêncio.

Com os melhores cumprimentos,
Laurence Manchee
Em nome dos residentes que não sabem ler, não têm internet e ainda não foram informados de que linhas de alta tensão estão a ser planeadas sobre as suas casas e terrenos

16/11/2025

Eles sobreviveram ao medo.
Sobreviveram ao silêncio forçado, às portas fechadas, à verdade escondida.
Hoje, levantamos a voz não por nostalgia, mas por resistência.
Onde houver autoritarismo a rondar, nós fazemos barulho.
Neste , mostramos que não temos medo.

16/11/2025
16/11/2025

O EIA da Mina da Borralha confirma:
➡️ existem 5 alcateias de lobo-ibérico na área de influência direta;
➡️ espécies de morcegos e anfíbios classificados como “Em Perigo”;
➡️ e uma pressão constante sobre habitats já frágeis e em recuperação.

E o que não está no EIA?
❗ Os episódios vividos pela população durante a prospeção:
- nuvens de poeiras tóxicas;
- movimentação de escombreiras contaminadas;
- falta total de monitorização;
- depósitos sem vedação;
- riscos para as aldeias que têm galerias antigas no subsolo, onde já ocorreram abatimentos.

Tudo isto num território que o Estado deveria proteger, não entregar a uma empresa sem experiência!

👉 Ainda pode participar até 17 de novembro.
A natureza não sabe escrever participações — nós sabemos.
📍 Deixe a sua voz aqui: https://participa.pt/pt/consulta/mina-da-borralha

via Movimento Não às Minas - Montalegre

Endereço

Lisbon

Website

https://cmi.indymedia.pt/

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