Le Monde Diplomatique - ed. portuguesa

Le Monde Diplomatique - ed. portuguesa Disponibilização em língua portuguesa de um periódico reconhecido internacionalmente, com artigo

Arquivo vivo, memória presente!todo o arquivo desde 1999, para todos os assinantesAssine ou renove e tenha acesso a todo...
12/08/2025

Arquivo vivo, memória presente!
todo o arquivo desde 1999, para todos os assinantes

Assine ou renove e tenha acesso a todo o arquivo desde o primeiro número, de 1999. «A leitura abre-se ao escrutínio de quantos queiram confirmar o rigor da informação e a validade das análises, bem como a força da voz dos criadores artísticos. Os artigos, mesmo os mais antigos, resistem à prova do tempo. Mantêm pertinência e atualidade. São instrumentos úteis de compreensão e transformação do mundo, prontos para ser usados por estudantes, investigadores, sindicalistas, ativistas… Quantos projetos jornalísticos poderiam hoje dizer o mesmo?» (Sandra Monteiro, «Arquivo vivo, memória presente»)

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«O lóbi pró-Israel em França», por Serge Halimi e Pierre Rimbert Numa altura em que Israel transformou Gaza num campo de...
11/08/2025

«O lóbi pró-Israel em França», por Serge Halimi e Pierre Rimbert

Numa altura em que Israel transformou Gaza num campo de concentração e prossegue a anexação da Cisjordânia, Paris acaba de anunciar, mais uma vez, o reconhecimento do Estado da Palestina, agora previsto para setembro próximo. Outrora influente no Médio Oriente, França tornar-se-á o 149.ª país a dar este passo. O atraso deve-se muito ao papel de um poderoso conglomerado político-mediático que atua em favor de Telavive.

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Imagem: Isaque Pinheiro. Sabonete Pilatos (2021)

Sexualidade e política: «Como o marketing moldou a contraceção», por Pauline Mortas Desde 1 de janeiro de 2023, os franc...
09/08/2025

Sexualidade e política: «Como o marketing moldou a contraceção», por Pauline Mortas

Desde 1 de janeiro de 2023, os franceses menores de 26 anos são reembolsados a 100% pela compra de pr*********os de certas marcas, uma medida que será alargada em março de 2025 a produtos sem látex. A adoção tardia desta medida explica-se por representações forjadas no final do século XIX, que contribuíram para confinar o «preservativo» às margens das práticas contracetivas. Em Portugal, apesar de desde 2014 haver distribuição gratuita de pr*********os em centros de saúde, hospitais e outros locais, a sua utilização está a diminuir, sobretudo entre os jovens.

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Imagem: Telmo Alcobia . Esboço 1 (2001)

«Guerra e paz em Portugal», por Paulo Coimbra e João Rodrigues O grande rearmamento das economias europeias acelera-se. ...
08/08/2025

«Guerra e paz em Portugal», por Paulo Coimbra e João Rodrigues

O grande rearmamento das economias europeias acelera-se. Os compromissos com a Defesa assumidos com a Aliança Atlântica e a União Europeia pelo governo de Luís Montenegro ameaçam o Estado social, os trabalhadores e o clima. Por exemplo, a meta de 5% do produto interno bruto para despesas militares, que com a colaboração prestimosa de poderosos meios de comunicação social se tenta impor já para a década de 2030, representa 88% do que se gasta hoje com saúde pública em Portugal.

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Imagem: Ana Dias. Artefactos, da série Plasticidades (2018)

«Imigração: a última fronteira da crise que vivemos», por Daniela CunhaOs discursos que apresentam a imigração como uma ...
07/08/2025

«Imigração: a última fronteira da crise que vivemos», por Daniela Cunha

Os discursos que apresentam a imigração como uma ameaça têm crescido em Portugal por via da ação política, da repetição mediática e da viralização digital. Procuram desviar a atenção da insegurança social, que é estrutural ao neoliberalismo, e reconfigurá-la em ressentimento identitário. Que discursos e políticas podem, pelo contrário, articular justiça social e dignidade humana, respondendo às ansiedades populares e às dificuldades vividas pelos imigrantes?

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Foto: JOÃO VÉSTIA . Interior de um comboio suburbano da Linha de Sintra em Roma-Areeiro numa tarde de fim de semana

«Fazer a pergunta certa», editorial de Benoît Bréville, este mês sobre Portugal (em acesso livre no link abaixo)."Em 201...
06/08/2025

«Fazer a pergunta certa», editorial de Benoît Bréville, este mês sobre Portugal (em acesso livre no link abaixo).

"Em 2017, Portugal tinha 400 000 estrangeiros e a extrema-direita era inexistente. Passados oito anos, acolhe perto de 1,6 milhões (15% da população total) e a extrema-direita impôs-se como a segunda força política no Parlamento. A correlação entre o aumento dos fluxos migratórios e a ascensão das formações xenófobas, atestada um pouco por toda a Europa, parece ser quase automática (1). «O povo francês não quer mais imigração», deduz Marine Le Pen, para a seguir apelar à realização de um referendo. Mas que pergunta seria feita?

Voltemos a Portugal, a 2008, bem antes do recente boom migratório. Atingido pela crise financeira, o país está à beira da bancarrota. Em troca de ajuda, o Fundo Monetário Internacional e a União Europeia exigem reformas: Lisboa tem de «modernizar» a economia, isto é, privatizar, cortar despesas públicas, desregular o mercado do trabalho. Tem de ganhar competitividade, para atrair investidores. Portugal faz tudo para entrar dinheiro fresco. Em 2009, cria o estatuto de «residente não habitual», destinado a atrair colarinhos brancos e pensionistas estrangeiros com uma isenção fiscal de dez anos. O êxito é imediato. Passados três anos, lança o «visto dourado» (ou «autorização de residência para atividade de investimento»), com acesso privilegiado à cidadania para os estrangeiros dispostos a pagar. Uma chuva de capitais abate-se sobre o setor imobiliário. Por fim, sucessivos governos apostam tudo no maná turístico. Abrem ligações aéreas low cost e liberalizam o arrendamento de curta duração. Os turistas chegam aos milhões, com as suas divisas. (…)"

Número de agosto nas bancas e online… e a partir de hoje com todo o arquivo desde o primeiro número, de 1999, acessível ...
05/08/2025

Número de agosto nas bancas e online… e a partir de hoje com todo o arquivo desde o primeiro número, de 1999, acessível aos assinantes!

«Medir a voracidade digital», por Sébastien Broca A indústria da inteligência artificial devora cada vez mais energia. A...
25/07/2025

«Medir a voracidade digital», por Sébastien Broca

A indústria da inteligência artificial devora cada vez mais energia. Apesar disso, é difícil quantificar a sua pegada de carbono, porque Silicon Valley não comunica os dados. Em todo o caso, a ênfase colocada no cálculo de um perigo nem sempre favorece a ação coletiva para o combater. Dever-se-á lutar pela transparência das atividades prejudiciais ou pela sua proibição?

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Imagem: Catarina Marto e Raquel Pedro . Na exposição "Coisas que escapam" No Centro de Documentação da Câmara Municipal de Lisboa

Ciência: «O mito da neutralidade», por Carlo Rovelli A relação entre conhecimento e poder nunca foi simples. O primeiro ...
24/07/2025

Ciência: «O mito da neutralidade», por Carlo Rovelli

A relação entre conhecimento e poder nunca foi simples. O primeiro é uma componente do segundo, enquanto as escolhas políticas e morais dos cientistas têm efeitos concretos nas nossas vidas. Por vezes positivos, por vezes negativos.

"(…) Na realidade, o conhecimento nunca está separado da realidade: ele só existe numa rede de relações políticas. Ignorar isso é fazer o jogo do poder. E, para os cientistas, negar a sua responsabilidade é uma hipocrisia confortável. Não se trata de renunciar à investigação, às descobertas, mas de se comprometer politicamente, compartilhando o conhecimento, tornando-o público. Em suma, opondo-se a que ele seja utilizado em benefício do poder de alguns. (…)"

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Imagem: Vasco Futscher . Sem título (2019) . Cortesia da Kubikgallery, Lisboa

«Formar a opinião pública alemã», por Thomas SchneeCom uma estrutura descentralizada, uma televisão pública com um papel...
23/07/2025

«Formar a opinião pública alemã», por Thomas Schnee

Com uma estrutura descentralizada, uma televisão pública com um papel preponderante e uma reticência histórica em relação à personalização, os media alemães destoam no panorama europeu. Mas a polarização política está a abalar uma rotina jornalística que até agora refletia o consenso dos grandes partidos sociais-democratas e conservadores.

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Imagem: Raul Silva Santos . Sem título (1969)

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