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24/07/2025
Os centros comerciais Anabela, Lousã e Tivoli resistem às transformações nos hábitos de consumo dos lousanenses, embora com menos clientes a visitá-los e com mais negócios a encerrar as portas. A calçada portuguesa une os estabelecimentos comerciais na Praceta do Mercado, das lojas exteriore...
24/07/2025
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16/07/2025
O atelier Eliseu, na Lousã, acolhe a apresentação do novo livro de poesia de Josefa de Maltezinho, "Pela lente do repórter", no sábado, dia 19 de julho, às 17:30. Maria Celeste Garção e Filomena Martins assumem a moderação da sessão, que será complementada por um concerto intimista do m....
16/07/2025
Nas imediações da urbanização Quinta de São Pedro, perto do Cine-Teatro da Lousã, tem havido vários avistamentos de ratos, alertaram ao Trevim dois moradores, que não quiseram ser identif**ados. Numa das ocasiões, a 30 de junho, cerca de 10 animais foram mesmo observados na copa de uma lara...
15/07/2025
O lousanense Pedro Gregório Rainho, de 14 anos, assinou pelo Vitória Sport Clube para a época 2025-2026 no escalão de sub-15 de futebol.
15/07/2025
15/07/2025
O edifício onde funcionou a Casa de Acolhimento Senhora da Piedade, na rua do Comércio, vai ser transformado em alojamento local (AL), de acordo com sinalização já afixada junto à porta do imóvel.
14/07/2025
Pedro Filipe, um jovem músico natural de Serpins, apurou-se para a semifinal do programa de talentos ‘Funtástico’, da TVI, depois de ter brilhado na primeira fase do concurso, emitida a 29 de junho.
14/07/2025
A Escola Secundária da Lousã distinguiu-se ao eleger três representantes para a Sessão Nacional do Parlamento dos Jovens – ensino secundário, subordinado ao tema, nesta edição, “Novas Tecnologias – Oportunidades e Desafios para os Jovens”, que decorreu nos dias 26 e 27 de maio, na Ass...
14/07/2025
'O Broncas', de Zé Oliveira
14/07/2025
Lia Dias, judoca do Montanha Clube, brilhou no 28 de junho ao conquistar a medalha de bronze no Campeonato Nacional de Judo de Juvenis, que teve lugar em Aveiro.
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A primeira edição, de 1.500 exemplares, sai em 1 de outubro de 1967, composto e impresso na Gráf**a da Lousã.
Foram fundadores, Pedro Júlio de Almeida Poiares Malta, João Manuel Poiares da Silva, José Luís Caetano Duarte, António Costa das Neves Ribeiro, Fortunato Guilherme Sequeira de Almeida, José Fernandes de Oliveira Redondo e Rui Cunha Simões Fernandes.
O projeto contou com o beneplácito do velho e saudoso amigo, Joaquim Duarte, proprietário da Gráf**a da Lousã, experiente nestas “aventuras” de jornais, pois, no início da década de 30, apanhara esse gosto na gestão do jornal “Alma Nova”, tribuna dos republicanos da Lousã.
Nenhuma publicação periódica podia circular no país sem obter prévia autorização da Direção dos Serviços de Censura, diretamente dependente da Presidência do Conselho de Ministros. Era assim no tempo do fascismo.
Em Março de 1970 a saída do jornal é suspensa, devido a deficiências de administração e a dificuldades financeiras, próprias naturalmente de quem não tinha qualquer experiência na gestão de um empreendimento desta natureza.
Em Julho desse ano reaparece, sendo agora composto e impresso (mais em conta) na Gráf**a de Coimbra, tendo sido importante a intervenção do lousanense padre Jerónimo de Jesus Correia junto do padre Valentim Marques, gerente desta empresa gráf**a, propriedade da Diocese de Coimbra.
A partir desta data o elo de ligação entre o jornal, os assinantes e os anunciantes f**a a cargo da Casa Havanesa, por deferência do seu proprietário, João Poiares Malta. Procura também organizar-se a administração com um pouco mais de eficiência.
Em Junho de 1973 José Luís Duarte deixa de ser editor, por este cargo ter sido, entretanto, legalmente extinto.
O jornal vai prosseguindo o seu caminho, apesar de muitas e variadas dificuldades, nomeadamente a inexistência de um corpo redatorial efetivo e uma administração incipiente que gera problemas financeiros.
O golpe de 25 de Abril de 1974, que restitui a Democracia ao país, abre novas perspetivas à projeção do jornal, que, vítima dos esbirros dos serviços de censura e nem sempre bem compreendido pelos poderes instituídos, não tem dúvidas em se fazer veículo dos ideais democráticos proclamados pela chamada “revolução dos cravos”.
Entre o ainda proprietário, Pedro Júlio Malta, e os restantes co1aboradores, chega-se à conclusão de que a constituição de uma sociedade do tipo cooperativo podia ser a via mais simpática e mais ef**az de aglutinar um maior número de boas-vontades para fazer do Trevim um empreendimento que fique capaz de sobreviver às circunstâncias do tempo e às dificuldades de cada hora.
Em 3 de Março de 1979, ce1ebra-se a escritura pública da constituição da Trevim-Cooperativa Editora e de Promoção Cultural no Cartório Notarial da Lousã, de que era titular como Notário o dr. Henrique Pereira de Figueiredo, que preside ao ato.
Os sócios cooperantes fundadores da Cooperativa foram: Pedro Júlio de Almeida Poiares Malta, empregado bancário; dr. António Costa das Neves Ribeiro, juiz de Direito; dr. João Manuel Poiares da Silva, químico-farmacêutico; José dos Santos Casimiro, proprietário; José Joaquim Fernandes Simões, empregado de escritório; José Ricardo Fernandes de Almeida, empregado de escritório; dr. Paulino Mota Tavares, empregado bancário; Carlos Eugénio José Baptista de Almeida, arquitecto; eng.º José Orlando Reis, assistente universitário; António Luís de Almeida Rodrigues, industrial de condução automóvel; José Luís Caetano Duarte, industrial de tipografia.
A Cooperativa, assumindo a propriedade do jornal, vai ter como objetivo não só a produção e gestão do Trevim, mas também a edição de outras publicações e a realização de eventos culturais.
Entretanto, a feitura gráf**a do jornal tinha já regressado à Lousã, desta vez na Tipografia Lousanense, mais precisamente em 1 de Novembro de 1978, por conveniência redatorial e necessidade de melhoria gráf**a.