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19/12/2025
O altruísmo e disponibilidade daqueles que saem de casa para combater os incêndios e proteger a população não se cinge aos tempos de incêndios. Nos Bombeiros Municipais da Lousã (BML), a noite da véspera de Natal é assegurada por seis voluntários e o dia 25 por sapadores. Ao Trevim, o coma...
19/12/2025
O arranjo da estrada que atravessa o baldio do Sobral é uma das prioridades da Comunidade Local dos Baldios de Serpins, cujo orçamento e plano de atividades para 2026 foram aprovados, no dia 5. À data, o conselho diretivo tinha reuniões agendadas com a Câmara Municipal e a Junta de Serpins, a f...
18/12/2025
‘Era uma vez… a Pequena Vendedora de Fósforos’ é o nome do primeiro espetáculo produzido pela Academia de Dança My Turn, e que vai estrear no dia 4 de janeiro, às 17:00, no Teatro Municipal da Lousã. Com direção artística de Juliana e Rafaela Fernandes, ambas fundadoras da academia, a...
18/12/2025
O número 27 foi o grande vencedor do cabaz de Natal do Trevim ⭐
Recordamos que o sorteio do vencedor aconteceu com base nos últimos dois algarismos do 1.º Prémio da Lotaria Popular de hoje, dia 18 de dezembro de 2025.
O Trevim agradece a todos os participantes e deixa um agradecimento muito especial a todas as empresas e entidades que contribuíram: Licor Beirão, Lousãmel, Requinte dos Doces, Alexandrina e Teresinho, Apimel, Planta de Xisto, Casa do Pão e Sonho Doce 🎄
Um agradecimento também aos autores Carlos Sêco, José Avelino Gonçalves e Casimiro Simões, que contribuíram com livros da sua autoria, e a Jó Dutra, pela oferta do seu CD.
18/12/2025
Este ano, os visitantes poderão desfrutar do presépio ao vivo no Castelo de Penela, um “espetáculo único, que combina tradição, património e interpretação histórica, que poderá ser admirado aos fins-de-semana no interior do monumento”, adiantou o Município de Penela. Aqui, “cenários cuidadosamente recriados e a participação de figurantes dão vida aos episódios mais marcantes da natividade”.
Seis atletas lousanenses escreveram mais um capítulo de um ano “inesquecível” para a secção de patinagem do Clube Desportivo Lousanense que, nos dias 28 e 29 de novembro, esteve a competir na Taça de Portugal de Patinagem Artística. A prova, disputada no Pavilhão Rota dos Móveis, em Pare...
17/12/2025
Em 2026, ano em que celebra 50 anos da sua fundação, a ARCIL prevê elaborar o plano estratégico 2027-2030 e concluir projetos como o lar residencial, que “estará pronto no início do ano”, disse ao Trevim, Nelson Tiago. “Tem uma capacidade para 30 utentes. O grosso são pessoas que já re...
17/12/2025
16/12/2025
Aliar o desporto à solidariedade é um dos motes do Montanha Clube (MC) que, no dia 20, volta a dinamizar a sua habitual ‘Descida de Natal’, com partida no Alto do Trevim, às 10:30. Seja a caminhar, correr, a pedalar ou a acelerar numa mota, a comunidade está convidada uma vez mais a vestir-s...
16/12/2025
Metrobus em funcionamento na Lousã.
Vídeo: José Luís Santos.
16/12/2025
A Associação Cultural Louzan prepara-se para apresentar, no dia 19, um espetáculo solidário de Natal, que reúne música e teatro na Casa-Museu Carlos Reis, a partir das 21:00, a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).
Nesta noite, o palco será transformado numa mostra da associação, com atuações do Coro Lausus, do recém-criado Coro Infanto-juvenil e também da Escola de Teatro Onstage, f**ando de fora apenas as aulas de canto.
O projeto ‘Um Castelo – Pedrinho a Pedrinha’, da cooperativa lousanense Pedrinhas, foi distinguido na categoria ‘Bem-estar Físico’ na 5ª edição dos Prémios Humanizar a Saúde dinamizados pela empresa farmacêutica Teva Portugal. Com o desígnio de reconhecer projetos que “coloquem a...
Endereço
Rua Dos Combatentes Da Grande Guerra, Nº3, RC/D Lousã 3200-216
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A primeira edição, de 1.500 exemplares, sai em 1 de outubro de 1967, composto e impresso na Gráf**a da Lousã.
Foram fundadores, Pedro Júlio de Almeida Poiares Malta, João Manuel Poiares da Silva, José Luís Caetano Duarte, António Costa das Neves Ribeiro, Fortunato Guilherme Sequeira de Almeida, José Fernandes de Oliveira Redondo e Rui Cunha Simões Fernandes.
O projeto contou com o beneplácito do velho e saudoso amigo, Joaquim Duarte, proprietário da Gráf**a da Lousã, experiente nestas “aventuras” de jornais, pois, no início da década de 30, apanhara esse gosto na gestão do jornal “Alma Nova”, tribuna dos republicanos da Lousã.
Nenhuma publicação periódica podia circular no país sem obter prévia autorização da Direção dos Serviços de Censura, diretamente dependente da Presidência do Conselho de Ministros. Era assim no tempo do fascismo.
Em Março de 1970 a saída do jornal é suspensa, devido a deficiências de administração e a dificuldades financeiras, próprias naturalmente de quem não tinha qualquer experiência na gestão de um empreendimento desta natureza.
Em Julho desse ano reaparece, sendo agora composto e impresso (mais em conta) na Gráf**a de Coimbra, tendo sido importante a intervenção do lousanense padre Jerónimo de Jesus Correia junto do padre Valentim Marques, gerente desta empresa gráf**a, propriedade da Diocese de Coimbra.
A partir desta data o elo de ligação entre o jornal, os assinantes e os anunciantes f**a a cargo da Casa Havanesa, por deferência do seu proprietário, João Poiares Malta. Procura também organizar-se a administração com um pouco mais de eficiência.
Em Junho de 1973 José Luís Duarte deixa de ser editor, por este cargo ter sido, entretanto, legalmente extinto.
O jornal vai prosseguindo o seu caminho, apesar de muitas e variadas dificuldades, nomeadamente a inexistência de um corpo redatorial efetivo e uma administração incipiente que gera problemas financeiros.
O golpe de 25 de Abril de 1974, que restitui a Democracia ao país, abre novas perspetivas à projeção do jornal, que, vítima dos esbirros dos serviços de censura e nem sempre bem compreendido pelos poderes instituídos, não tem dúvidas em se fazer veículo dos ideais democráticos proclamados pela chamada “revolução dos cravos”.
Entre o ainda proprietário, Pedro Júlio Malta, e os restantes co1aboradores, chega-se à conclusão de que a constituição de uma sociedade do tipo cooperativo podia ser a via mais simpática e mais ef**az de aglutinar um maior número de boas-vontades para fazer do Trevim um empreendimento que fique capaz de sobreviver às circunstâncias do tempo e às dificuldades de cada hora.
Em 3 de Março de 1979, ce1ebra-se a escritura pública da constituição da Trevim-Cooperativa Editora e de Promoção Cultural no Cartório Notarial da Lousã, de que era titular como Notário o dr. Henrique Pereira de Figueiredo, que preside ao ato.
Os sócios cooperantes fundadores da Cooperativa foram: Pedro Júlio de Almeida Poiares Malta, empregado bancário; dr. António Costa das Neves Ribeiro, juiz de Direito; dr. João Manuel Poiares da Silva, químico-farmacêutico; José dos Santos Casimiro, proprietário; José Joaquim Fernandes Simões, empregado de escritório; José Ricardo Fernandes de Almeida, empregado de escritório; dr. Paulino Mota Tavares, empregado bancário; Carlos Eugénio José Baptista de Almeida, arquitecto; eng.º José Orlando Reis, assistente universitário; António Luís de Almeida Rodrigues, industrial de condução automóvel; José Luís Caetano Duarte, industrial de tipografia.
A Cooperativa, assumindo a propriedade do jornal, vai ter como objetivo não só a produção e gestão do Trevim, mas também a edição de outras publicações e a realização de eventos culturais.
Entretanto, a feitura gráf**a do jornal tinha já regressado à Lousã, desta vez na Tipografia Lousanense, mais precisamente em 1 de Novembro de 1978, por conveniência redatorial e necessidade de melhoria gráf**a.