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Teresa SalgueiroCentro Cultural Olga Cadaval, Sintra.14 de Novembro, 21H00
12/11/2025

Teresa Salgueiro
Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra.
14 de Novembro, 21H00

Festival Fora do Lugar reúne músicos e projetos de 11 países em Idanha-a-Nova.O Festival Fora do Lugar, dedicado à músic...
10/11/2025

Festival Fora do Lugar reúne músicos e projetos de 11 países em Idanha-a-Nova.

O Festival Fora do Lugar, dedicado à música antiga, regressa a Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, entre 21 de novembro e 6 de dezembro, com 25 propostas no programa.
Festival Fora do Lugar reúne músicos e projetos de 11 países em Idanha-a-Nova.

Aprogramação da 14.ª edição do Fora do Lugar oferece ao público 25 propostas, entre concertos (alguns secretos), conversas, encontros, cinema, gastronomia, natureza e um programa educativo, com músicos e projetos oriundos do Afeganistão, Marrocos, Portugal, Ucrânia, Itália, Áustria, Turquia, Eslovénia, Eslováquia e França.

"Mais do que um encontro de música antiga, o Fora do Lugar é um espaço de descoberta, de partilha e de identidade. Ele faz eco da alma do nosso território, onde o passado se reinventa e o futuro se constrói com as mãos e o coração das nossas gentes", referiu, em comunicado, a presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Elza Gonçalves.

A autarca sublinhou que Idanha-a-Nova é um concelho com uma energia única, onde a cultura floresce entre aldeias históricas, campos abertos e uma comunidade que acolhe com generosidade e saber.

"Este festival é também uma celebração dessa força coletiva, que nos distingue e nos enche de orgulho. A cada concerto, a cada encontro, a cada momento vivido fora do lugar, afirmamos a nossa convicção de que a cultura é um dos pilares do desenvolvimento humano e da coesão territorial".

O festival tem início na Sé Catedral da aldeia histórica de Idanha-a-Velha no dia 21, às 21h30, com um concerto de Sada-ye Afghanistan (Afeganistão).

Durante os dias em que decorre este evento vão ser realizados programas educativos, conversas, encontros entre músicos e público, cinema, observação de aves e concertos.

Vão ser ainda promovidos dois momentos em torno da gastronomia regional.

O evento encerra no dia 06 de dezembro, pelas 21:30, na Catedral de Idanha-a-Velha, com o concerto do conjunto Wild Strings Trio (Eslováquia, Eslovénia, França).

O Fora do Lugar tem a direção artística de Filipe Faria e é um projeto original produzido pela Arte das Musas, em parceria com o município de Idanha-a-Nova e com o apoio da Direção-Geral das Artes.

Há Música no Metro - Concerto Ex-Votos.A estação Cais do Sodré transforma-se num palco especial para receber um concerto...
22/10/2025

Há Música no Metro - Concerto Ex-Votos.

A estação Cais do Sodré transforma-se num palco especial para receber um concerto da banda Ex-Votos.

22 Outubro | 18h00

Estação Metro Cais do Sodré
Lisboa

Entrada livre.

Os Ex-Votos surgiram em 1989 com uma missão clara: usar a música como forma de crítica social e intervenção política. Fundados por Zé Leonel, ex-membro dos Xutos & Pontapés, tornaram-se uma referência da música alternativa portuguesa, cruzando o rock com elementos acústicos e poéticos.

Ao longo de mais de três décadas, lançaram álbuns emblemáticos como Cantigas do Bloqueio e A Cantiga Continua, atuaram por todo o país e internacionalmente, e deixaram uma marca profunda na música de intervenção. Após o falecimento de Zé Leonel em 2011, a banda renasceu com nova formação, mantendo viva a sua essência combativa e criativa.

Hoje, os Ex-Votos continuam a surpreender com novos temas e concertos intensos, levando aos palcos a força das “cantigas d’ontem e d’hoje.

BOONEY M: O som da disco!  A lendária banda dos anos 70, Boney M, chega a Portugal para um concerto exclusivo no LX Fact...
17/10/2025

BOONEY M: O som da disco!


A lendária banda dos anos 70, Boney M, chega a Portugal para um concerto exclusivo no LX Factory, a 18 de outubro de 2025.



Prepare-se para dançar e reviver os êxitos que fizeram história, com a energia contagiante e o som inconfundível que transformaram Boney M num ícone eterno da música! 🎶



Depois do concerto a pista continua a brilhar com um DJ set dedicado aos grandes êxitos disco dos anos 70 e 80 - a forma pefeita de fechar a noite ao ritmo da era dourada da dança.

Júlio PereiraTEATRO DE VILA REALGRANDE AUDITÓRIA - 3 DE OUTUBRO21H30
02/10/2025

Júlio Pereira
TEATRO DE VILA REAL
GRANDE AUDITÓRIA - 3 DE OUTUBRO
21H30

13 Outubro Maria Luiza Jobim, filha de Tom Jobim, apresenta-se em Lisboa no emblemático Teatro Tivoli BBVA. O espetáculo...
30/09/2025

13 Outubro
Maria Luiza Jobim, filha de Tom Jobim, apresenta-se em Lisboa no emblemático Teatro Tivoli BBVA. O espetáculo contará com a participação especial de António Zambujo, num encontro único entre Brasil e Portugal.

30/09/2025

...no próximo EmCruzamentos dia 6 de Outubro...
Dizem que eles querem acreditar... 👽👻🧟‍♀️

Atreve-te! Carrega aí no play e f**a a saber... 🎧😜
EmCruzamentos, todas as segundas 21H em https://ntr.fm ou em qualquer uma das plataformas onde a NTR está presente: Zeno, Live365, RadioCO, MyTuner, TuneIn, Airable, Radio.pt, SkyTune, RadioGarden, entre outras.

Lina_ e Marco Mezquida lançam álbum 'O Fado' sexta-feira.O novo álbum da intérprete Lina_ com o pianista espanhol Marco ...
25/09/2025

Lina_ e Marco Mezquida lançam álbum 'O Fado' sexta-feira.

O novo álbum da intérprete Lina_ com o pianista espanhol Marco Mezquida, intitulado 'O Fado', é editado na sexta-feira e inclui várias recriações e originais, nomeadamente o tema que lhe dá nome.

'O Fado' (Florbela Espanca/Lina_), um dos inéditos, dá o título ao álbum, que não pretende ser uma definição do género musical, salientou Lina_ à agência Lusa.

O único fado tradicional escolhido foi o 'Fado da Defesa' (António Calém/José António Sabrosa), do repertório de Maria Teresa de Noronha, em que pela primeira vez é cantada a última sextilha, que "foi cortada originalmente por limites técnicos da época".

O poema original foi facilitado à intérprete pelo guitarrista José Pracana, que morreu em 2016.

Do alinhamento do disco fazem parte 'Algemas' (Álvaro Duarte Simões) e a marcha 'Lisboa dos Manjericos', criações de Amália Rodrigues, 'Alma' (Abel Ferreira da Silva/Suéli Costa), da brasileira Simone, e 'Senhora do Almortão', do cancioneiro popular da Beira Baixa.

Do repertório de María Dolores Pradera, a dupla recupera 'El Rosario de Mi Madre' (Mario Cavagnaro) e, também em espanhol, 'No Volveré' (Manuel Esperón/Ernesto Cortázar), uma criação da mexicana Lola Beltrán.

Para este álbum, Lina_ afirmou que procurou entre os fados que já cantava e os que gostaria de cantar e teve o cuidado que "as composições fossem aliciantes para o Marco Mezquida".

Outro inédito, intitula-se 'Confidencial' (Miguel Torga/Lina_/M. Mezquida). 'Gota d'Água' (Flávio Gil), 'Não é Fácil o Amor' (Luís de Andrade/Janita Salomé), uma criação de Janita, 'Ausência em Valsa' (Vitorino Salomé), de Vitorino, completam o alinhamento.

"Um álbum intimista", definiu Lina_, destacando "o mundo sonoro" que o pianista cria e "que confessou que numa outra vida queria ser fadista".

Lina_ e Marco Mezquida conheciam-se pelas redes sociais até que se encontraram em Lisboa.

Jorge Fernando | Tantos fados deu-me a vida.A comemoração dos 50 anos de carreira do incontornável Jorge Fernando prosse...
23/09/2025

Jorge Fernando | Tantos fados deu-me a vida.

A comemoração dos 50 anos de carreira do incontornável Jorge Fernando prossegue com mais duas datas muito aguardadas, onde o artista voltará a reunir-se em palco com vários amigos e figuras de destaque da música nacional, numa verdadeira celebração da sua notável trajetória.

23 Setembro | 21h00

Teatro Tivoli BBVA
Av. da Liberdade, 182/188, Lisboa.

Com um percurso vasto e multifacetado, que atravessa não só a música, mas também áreas como a representação e a dança, Jorge Fernando promete momentos únicos e emocionantes ao lado de New Max, Jonas com Fado Batido, Filipa Cardoso, Fábia Rebordão, Berg e Tozé Brito, no muito esperado regresso ao emblemático Teatro Tivoli BBVA e Coliseu Porto Ageas

Figura maior da música portuguesa, Jorge Fernando celebra cinco décadas de uma carreira ímpar, pautada por colaborações inesquecíveis com ícones do fado como Amália Rodrigues e Fernando Maurício. Autor de temas intemporais como “Boa Noite Solidão”, “Búzios”, “Quem Vai ao Fado” e “Chuva”, o músico e compositor destacou-se também pelo papel fundamental no lançamento e acompanhamento de vários dos mais destacados artistas nacionais.

Para assinalar este marco histórico — e os 40 anos do emblemático tema Umbadá — Jorge Fernando apresenta o espetáculo Tantos Fados Deu-me a Vida, em Lisboa e no Porto. Estas noites de homenagem ao seu percurso singular, rodeado de algumas das mais marcantes vozes da música nacional, prometem f**ar gravadas na memória de todos os presentes.

Sexteto de Jazz de Lisboa faz 40 anos e estreia novos temas no Teatro Tivoli.O Sexteto de Jazz de Lisboa inicia a celebr...
21/09/2025

Sexteto de Jazz de Lisboa faz 40 anos e estreia novos temas no Teatro Tivoli.

O Sexteto de Jazz de Lisboa inicia a celebração do seu 40.º aniversário amanhã, no Teatro Tivoli, em Lisboa, que inclui uma digressão, até ao final do próximo ano, e a edição de um duplo álbum.

No palco do Tivoli, o ensemble vai estrear novos temas, nomeadamente 'Uma Outra Gaveta' e 'Toaps', de Mário Laginha, e 'Opus' e 'Raiz', de Tomás Pimentel.

O Sexteto de Jazz de Lisboa surgiu em 1984 constituído por músicos profissionais da escola do Hot Clube de Portugal e da Escola de Jazz do Porto. Mário Laginha, no piano, Mário Barreiros, na bateria, Pedro Barreiros, no contrabaixo, Tomás Pimentel, no trompete, Edgar Caramelo e Jorge Reis, nos saxofones, constituíram o núcleo fundador.

Em 2015 o ensemble adicionou Francisco Brito, no contrabaixo, e Ricardo Toscano, no saxofone, após a morte de Jorge Reis, em outubro de 2014, aos 55 anos.

Em declarações à agência Lusa, o produtor musical do Sexteto, Joaquim Lourenço, realçou a mudança notada no cenário jazzístico nacional, nestas últimas quatro décadas, nomeadamente a partir da "viragem do século".

"Houve verdadeiramente revolução com a viragem do século [do XX para o XXI] com a abertura de escolas de música em vários pontos do país, com agrupamentos de Jazz. No início do sexteto havia duas, a do Hot Clube de Portugal, e a que o Mário Barreiros e o irmão, Pedro, vieram a abrir, em 1985, no Porto. Nesta viragem do século os Conservatórios começaram a ter cursos de Jazz".

O "boom de escolas de Jazz de onde saíram músicos - muitos poderão até não vir a ser músicos profissionais - criou um hábito e um público ávido de ouvir Jazz. Temos visto salas cheias, os festivais são cada vez mais, há cada vez mais gente a querer ouvir Jazz", disse Joaquim Lourenço à Lusa.

O produtor referiu "as muitas orquestras regionais de Jazz", do Algarve, Leiria ou Nazaré e Matosinhos, acrescentando que "da quantidade resulta a muita qualidade" dos músicos portugueses.

"O advento das escolas de Jazz trouxe mais público, um público jovem, mas de outras idades também, que começa a perceber e a gostar", disse o produtor, citando Fernando Pessoa, a propósito do interesse criado pelo Jazz, música que qualificou como "admirável": "Primeiro estranha-se, mas depois entranha-se".

Joaquim Lourenço defendeu a existência de um Jazz nacional fruto das vivências de muitos dos seus criadores, que "por diversas razões experimentaram outras linguagens que acabaram por incorporar no seu Jazz".

Entre outros, citou a parceria de Mário Laginha com o fadista Camané e o facto de o pianista tocar com orquestras sinfónicas, apontando-o como uma referência "incontornável".

Mas citou também outros músicos como o saxofonista Ricardo Toscano e o pianista João Paulo Esteves da Silva, "que traz muitas referências étnicas para o seu universo musical", e lembrou ainda que outros tocaram em bandas pop/rock e muitos dos que têm atuado além-fronteiras, onde têm contacto com outros universos.

"Todas estas experiências construíram aqui um conjunto de músicos que têm uma identidade própria a que juntaram as sonoridades nacionais", afirmou Joaquim Lourenço, enfatizando: "A nossa identidade está também espelhada nos intérpretes que eles são".

A esta fusão "alguns já lhe chamam de 'World Jazz à portuguesa', e isto percebe-se pelo que eles tocam", afirmou.

O produtor é perentório: "Quarenta anos depois, o país é outro, é muito mais o público, são muitos mais os músicos e os palcos onde se pode tocar Jazz, e há muitos músicos que já conseguem viver apenas do Jazz".

Quanto ao futuro, afirmou-se "esperançado", e justificou: "Temos pernas para andar, muitos dedos para tocar e bocas para soprar".

Referindo-se ao Sexteto, Joaquim Lourenço afirmou que "está melhor que nunca", e acrescentou: "Estão tão entusiasmados com esta digressão que decidiram voltar a estúdio e regravar o 'Ao Encontro', o único disco do grupo, saído em 1988, e um novo disco com os originais que foram compondo. Será certamente um duplo CD".

"Será um revisitar da história do ensemble e o lançar novas perspetivas", concluiu o produtor.

Depois de Lisboa, o Sexteto de Jazz de Lisboa toca no próximo dia 7 de novembro no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.

Até ao final do próximo ano, atuará pelo país, noutras salas e em festivais de música, estando já agendado um concerto em Bragança para 20 de novembro de 2026.

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