Revista Visão

30/10/2025

A prova de que não há discriminação é que Ventura já tem um novo cartaz na calha, onde se diz: “Isto não é a Alemanha.” E, para a fase seguinte: “Isto não é a Suécia.” Finalmente, na última semana da campanha, está previsto o cartaz: “Isto não é o Canadá”. Opinião de Filipe Luís

A prova de que não há discriminação é que Ventura já tem um novo cartaz na calha, onde se diz: “Isto não é a Alemanha.” E, para a fase seguinte: “Isto não é a Suécia.” Finalmente, na última semana da campanha, está previsto o cartaz: “Isto não é o Canadá”

29/10/2025

Mesmo com mensalidades que chegam aos €2 000, há cada vez mais escolas privadas a abrir em Portugal com currículos estrangeiros. Na capa da VISÃO desta semana uma reportagem especial sobre a explosão dos colégios internacionais, que inclui uma análise às causas e ao impacto deste fenómeno nas famílias e na escola pública. Destaque ainda para as eleições presidenciais, com um "quem apoia quem" essencial, e para a investigação ao escândalo da esterilização forçada a pessoas transgénero na Europa. Na Se7e, o foco está em Cleo Diára, a atriz que conquistou Cannes. Boas leituras com, como sempre, o nosso agradecimento por estar ao nosso lado.

29/10/2025

A pergunta tem, para já, uma resposta fácil

Este título repete a pergunta que, desde há alguns meses, nos têm feito chegar muitos leitores da VISÃO, preocupados com o futuro da revista e interessados em fazer parte da solução, nomeadamente aquela corporizada pelo grupo de trabalhadores que, em condições difíceis e precárias, têm as...

29/10/2025

O que une e divide as gerações em Portugal? O barómetro "Gerações em Movimento – Preparar o Futuro" auscultou homens e mulheres nascidos entre 1964 até 2012 e estas são as principais conclusões

27/10/2025

Com tantos quilómetros para andar, quase que pode dar duas voltas à Terra. Quase. Opinião de Luís Delgado

Com tantos quilómetros para andar, quase que pode dar duas voltas à Terra. Quase.

27/10/2025

Os gauleses descobrem a Saudade (e usam bacalhau e os pastéis de nata, como arma de destruição massivamente cómica). Opinião do jornalista, crítico e programador de cinema José Vieira Mendes

Os gauleses descobrem a Saudade (e usam bacalhau e os pastéis de nata, como arma de destruição massivamente cómica)

26/10/2025

Afinal, que querem os argentinos? Milei ou Perón? Opinião de Luís Delgado

Afinal, que querem os argentinos? Milei ou Perón?

26/10/2025

A solução para o agonizar da esquerda não está na construção de novos partidos – está na imersão na sociedade e no regresso à luta de classes em todos os sítios. Ensaio do jornalista Nuno Ramos de Almeida

A solução para o agonizar da esquerda não está na construção de novos partidos – está na imersão na sociedade e no regresso à luta de classes em todos os sítios

24/10/2025

Não, não é gralha, o estimado leitor leu bem: o MP acedeu aos dados bancário, andou a vigiar todos os passos do cidadão juiz, usou todos os meios de investigação que achou válidos e a pessoa alvo disto não pode ter acesso ao processo, não pode saber o que sabem dele, o que foi vasculhado. Opinião de Pedro Marques Lopes

Não, não é gralha, o estimado leitor leu bem: o MP acedeu aos dados bancário, andou a vigiar todos os passos do cidadão juiz, usou todos os meios de investigação que achou válidos e a pessoa alvo disto não pode ter acesso ao processo, não pode saber o que sabem dele, o que foi vasculhado

24/10/2025

Já passava da uma da manhã desta sexta-feira quando PS e AD deram por terminadas as negociações sobre a Lei da Nacionalidade. Socialistas não aceitam que imigrantes possam ser prejudicados no acesso à nacionalidade por atraso do Estado na resposta às autorizações de residência

24/10/2025

Uma sociedade sem jornalismo deixará de ter voz. Poderá até gritar na cacofonia das redes sociais e da indignação instantânea, mas não conseguirá ouvir-se nada no meio do ruído. Crónica de Margarida Davim

Uma sociedade sem jornalismo deixará de ter voz. Poderá até gritar na cacofonia das redes sociais e da indignação instantânea, mas não conseguirá ouvir-se nada no meio do ruído

23/10/2025

O caso de Vagos não é apenas um drama judicial. É um espelho cruel. Nele vemos o que acontece quando a responsabilidade coletiva — dos pais, da família, da escola, da comunidade — se esfarela. Quando cada um espera que o outro cuide do que é de todos. Quando a paternidade e a maternidade se reduzem a funções biológicas ou logísticas, e deixam de ser atos contínuos de presença, de coragem, de amor exigente. Análise de José Paulo Santos

O caso de Vagos não é apenas um drama judicial. É um espelho cruel. Nele vemos o que acontece quando a responsabilidade coletiva — dos pais, da família, da escola, da comunidade — se esfarela. Quando cada um espera que o outro cuide do que é de todos. Quando a paternidade e a maternidade se...