AD Pinhal Novo

25/08/2025

CULTO DE CELEBRAÇÃO
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
Romanos 12:2

Hoje contamos com a presença do nosso novo pastor presidente, António Portugal Martins - Pr. Portugal, que nos animou no Senhor com a sua visita e partilhou connosco a mensagem da Palavra de Deus intitulada "Transformados pela Renovação da Mente", baseada no texto da carta de Paulo aos Romanos, no capítulo 12:2.

Vimos como o mundo pressiona para que vivamos segundo os seus padrões. Todavia, Deus chama-nos para uma vida diferente, marcada pela renovação da mente.
Prosseguiu:

1. "Não se conforme", o que significa?
O mundo tem valores distantes de Deus.
Conformar-se = ganhar a forma do mundo e perder a identidade em Cristo.
O cristão não segue a maioria, antes segue a verdade.

2. Seja transformado - Exortação
Transformação = mudança profunda (metamorfose).
Não é ajuste externo, é renovação interna.
Obra do Espírito, mas exige entrega consciente.

3. Seja renovado - Imperativo
A mente precisa ser constantemente purificada pela Palavra.
Troque: medo por fé, ódio por amor, derrota por vitória em Cristo.
Pensar como Cristo é viver como Cristo.

4. Experimente a vontade de Deus - Aplicação prática e resultados
Quem tem a mente renovada discerne a vontade do Pai.
Vontade de Deus: boa, agradável, perfeita.
Viver transformado é viver no centro da vontade divina e em santidade.
Isso resulta em intimidade e comunhão com o Senhor que aponta para a eternidade.

Conclusão:
O mundo molda, mas Deus transforma.
A escolha é diária: conformar-se ou transformar-se.
O caminho é claro: não se conforme, seja transformado, seja renovado e experimente a vontade de Deus.

É bem-vindo a estar connosco!

Venha e traga uma visita! Que Deus o abençoe.
Pr. Rafael Luz

Assembleia de Deus de Setúbal
PINHAL NOVO
Rua Jorge de Sena, n. 7
2955-177

17/08/2025

CULTO DE CELEBRAÇÃO
"A vida do justo em meio às injustiças"
Salmo 37:1–40

O Salmo 37 é atribuído a Davi já em idade avançada (v.25).
Ele mostra como lidar com a aparente prosperidade dos ímpios e a luta dos justos.
O contraste central: o ímpio floresce por um tempo, mas o justo permanece para sempre.
Frase-chave: “O futuro pertence aos que confiam no Senhor.”
Vejamos os pontos principais da nossa exposição do salmo:
I. Não te indignes com os ímpios (vv.1–11)
O perigo da inveja: olhar para o sucesso momentâneo do ímpio.
O chamado à confiança: “Confia no Senhor e faze o bem” (v.3).
O segredo da paz: “Agrada-te do Senhor” (v.4).
O destino do justo: herdar a terra e viver em mansidão (v.11).
O justo não vive de comparações, mas de confiança em Deus.

II. O fim dos ímpios é destruição (vv.12–22)
O ímpio maquina contra o justo, mas o Senhor ri dele (v.13).
As armas do ímpio se voltam contra ele (v.15).
O pouco do justo vale mais que a riqueza do ímpio (v.16).
O justo tem herança eterna; o ímpio, apenas ruína (v.20).
A prosperidade sem Deus é ilusão passageira.

III. O Senhor sustém os justos (vv.23–31)
Os passos do homem são confirmados pelo Senhor (v.23).
O justo pode cair, mas não ficará prostrado (v.24).
Testemunho de Davi: “Fui moço e agora sou velho, mas nunca vi desamparado o justo” (v.25).
O justo é generoso e abençoado (v.26).
A lei de Deus está no coração do justo (v.31).
O justo não está isento de lutas, mas é sustentado pelo Senhor.

IV. O futuro pertence aos que esperam no Senhor (vv.32–40)
O ímpio persegue, mas o Senhor não abandona o justo (v.33).
“Espera no Senhor e guarda o seu caminho” (v.34).
O contraste final: o ímpio some como sombra; o justo tem futuro de paz.
O Senhor é refúgio em tempos de angústia (v.39).
A esperança do justo está no Senhor, não nas circunstâncias.

Conclusão
O Salmo 37 é uma chamada a esperar em Deus em meio às injustiças.
O justo não deve viver de inveja, mas de fé.
O ímpio pode parecer forte, mas sua queda é certa.
O justo pode enfrentar lutas, mas sua vitória é eterna.
“A prosperidade dos ímpios é passageira, mas a herança dos justos é eterna.”

É bem-vindo a estar connosco!

Venha e traga uma visita! Que Deus o abençoe.
Pr. Rafael Luz

Assembleia de Deus de Setúbal
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06/08/2025

02/08/2025

CULTO DE CELEBRAÇÃO | DOMINGO
Texto: João 5:30-47
"A parte final da defesa de Jesus diante dos judeus sobre a Sua identidade divina, no episódio da cura do paralítico no tanque de Betesda"

Na continuação da nossa exposição bíblica no Evangelho de João, fomos conduzidos a conhecer, amar e confiar mais profundamente no Cristo revelado nas Escrituras e a responder com fé e submissão ao testemunho do Pai, da Palavra e do Espírito. Vejamos:

I. A SUBMISSÃO DO FILHO À VONTADE DO PAI (v. 30)
“Eu nada posso fazer por mim mesmo... porque não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou.”

A submissão de Cristo é perfeita e voluntária. Ele, sendo igual a Deus, se fez servo — não por inferioridade, mas por missão.
Aqui vemos o fundamento da teologia trinitária: o Filho não age em independência, mas em unidade com o Pai.
A verdadeira unção está em andar como Jesus andou — em submissão ao Pai, cheio do Espírito Santo (Lc 4:1).
Toda ação ministerial verdadeira nasce da obediência. Não há poder real onde não há rendição à vontade do Pai.

II. QUATRO TESTEMUNHOS CELESTIAIS CONFIRMAM JESUS COMO O ENVIADO (v. 31-40)
Jesus não pede fé cega. Ele oferece testemunhos sólidos, como podemos verificar a seguir:

1. O Testemunho de João Batista (v. 33-35)
“Ele era a candeia que ardia e iluminava...”
João foi voz no deserto, mas não era a luz — ele apontava para a Luz.
Deus sempre levanta testemunhas — mas a autoridade vem do próprio Cristo.
Ainda hoje Deus levanta profetas, mas o centro da mensagem deve ser Jesus crucificado e ressuscitado.

2. O Testemunho das Obras (v. 36)
“As obras que faço... testificam de mim.”
Os sinais não eram mero espetáculo. Eles apontavam para a identidade divina de Jesus.
Os milagres têm função de confirmar a mensagem e o mensageiro.
O Espírito ainda opera sinais, mas o objetivo é exaltar Cristo, não os homens.
Desejamos milagres? Sim! Mas desejamos ainda mais ver Jesus glorificado por meio deles.

3. O Testemunho do Pai (v. 37-38)
“O Pai que me enviou, esse mesmo tem dado testemunho de mim.”
O Pai falou no batismo e na transfiguração. Mas os líderes judeus, com corações endurecidos, não ouviram.
A depravação do pecado cega o homem para a voz de Deus.
É o Espírito Santo Quem nos faz ouvir a voz do Pai e reconhecê-la.
Contido, é possível estar perto da Palavra de Deus e longe do Deus da Palavra.

4. O Testemunho das Escrituras (v. 39-47)
“Examinais as Escrituras... são elas mesmas que testificam de mim.”
Jesus denuncia a tragédia de conhecer a letra sem conhecer o Verbo.
A Bíblia é suficiente e infalível. Toda ela aponta para Cristo.
O Espírito ilumina a Palavra — Ele não substitui a Escritura, mas a vivifica.
Nunca busque vida fora do Cristo das Escrituras. O verdadeiro avivamento começa na revelação do Cordeiro!

III. A FALHA NÃO É NA REVELAÇÃO, MAS NO CORAÇÃO (v. 40-44)
“Não quereis vir a mim para terdes vida.”
Jesus não diz: “Não compreendem” ou “Não sabem” — Ele diz: “Não querem.”
O problema é moral, não intelectual. É falta de fé verdadeira, e amor pela glória dos homens.
Depravação total — o coração natural é hostil a Deus, devido à queda pelo pecado original.
O Espírito convence do pecado e quebra a resistência humana (Jo 16:8).
O Espírito Santo está aqui hoje, tocando em corações para que vejam a glória de Cristo. Mas quem ama mais a glória dos homens, rejeita o Senhor da glória.

IV. MOISÉS ACUSA AQUELES QUE REJEITAM CRISTO (v. 45-47)
“Moisés... é quem vos acusa... se crêsseis em Moisés, creríeis em mim.”
Aqueles que diziam amar a Lei estavam rejeitando Aquele para Quem a Lei apontava.
A Lei é nosso aio para nos conduzir a Cristo (Gl 3:24).
O Espírito revela o propósito da Lei — mostrar o nosso pecado e a nossa necessidade do Salvador.

V. O ESPÍRITO TESTIFICA HOJE
O Pai testificou. As obras testificaram. As Escrituras testificam. O Espírito testifica ainda hoje.
A fé vem pelo ouvir da Palavra de Cristo (Rm 10:17).
O Espírito vivifica a Palavra, aquece o coração e move à resposta.

Não endureça o seu coração. Não rejeite o testemunho do Céu.
Venha a Cristo, o Filho de Deus, e receba vida.

É bem-vindo a estar connosco!

Venha e traga uma visita! Que Deus o abençoe.
Pr. Rafael Luz

Assembleia de Deus de Setúbal
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20/07/2025

CULTO DE CELEBRAÇÃO | DOMINGO
"Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?"
Lucas 12:13-21

Hoje meditamos sobre o perigo da avareza e a tolice de viver para este mundo ignorando a eternidade, onde fomos desafiados a examinar o nosso coração, a fim de percebermos onde ele está, bem como as nossas prioridades — em Deus ou nas coisas materiais? Vejamos:

I. Um pedido terreno diante de uma mensagem celestial (v.13-14)
“Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança.”
Um homem interrompe Jesus para resolver uma questão material, ignorando o ensino espiritual que estava sendo transmitido.
Da mesma forma, muitos vêm a Cristo apenas por interesse temporal e terreno!
Jesus recusa ser árbitro de heranças, mostrando que Ele veio para resolver questões eternas, não apenas civis.
Quantos hoje procuram a fé apenas para resolver problemas financeiros ou familiares, sem interesse na salvação?

II. Advertência contra a avareza (v.15)
“Acautelai-vos e guardai-vos da avareza.”
Avareza: desejo insaciável de possuir mais.
Jesus alerta: "a vida não consiste na abundância de bens."
A religião que não alcança o bolso do homem dificilmente alcançará seu coração.
Não é pecado ser rico, mas é pecado confiar nas riquezas e viver em função delas.

III. A parábola do rico insensato (v.16-20)

A. A prosperidade do homem (v.16-17)
Sua terra produziu com abundância — o sucesso é descrito como uma bênção.
Porém, sua reação não é gratidão, mas autoengrandecimento: “Meus frutos, meus celeiros...”
Deus não está em nenhum pensamento deste homem.

B. A falsa segurança (v.18-19)
“Direi à minha alma...” — Ele pensa que controla o amanhã.
Segurança baseada em celeiros cheios, e não em um coração regenerado.

C. A sentença divina (v.20)
“Louco, esta noite te pedirão a tua alma.”
O homem viveu como se Deus não existisse e a eternidade não importasse.
Foi rico para si, mas pobre para com Deus.
O pecado deste homem não estava na sua riqueza, mas na sua falta de preparo para morrer.”

IV. O que significa ser rico para com Deus? (v.21)
Ser rico para com Deus é:
Ter fé salvadora em Cristo.
Viver uma vida de generosidade.
Buscar o Reino de Deus acima de tudo (cf. Mt 6:33).
Investir na eternidade, e não apenas neste mundo.
Onde estão os seus celeiros? Onde está o seu tesouro?

Você está pronto para encontrar-se com Deus esta noite?
Sua alma está segura em Cristo, ou seu futuro está baseado apenas no que você pode acumular?
Hoje é o dia de buscar a verdadeira riqueza: vida eterna em Cristo Jesus.

É bem-vindo a estar connosco!

Venha e traga uma visita! Que Deus o abençoe.
Pr. Rafael Luz

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13/07/2025

CULTO DE CELEBRAÇÃO | DOMINGO
"Orando por um Conhecimento Mais Profundo de Cristo"
Efésios 1:15–23

O apóstolo Paulo, ao escrever aos cristãos de Éfeso, nos ensina como orar por aqueles que já conhecem a Cristo.
Ele não ora para que eles tenham coisas, mas para que tenham visão espiritual — olhos iluminados para compreender as riquezas da vida em Cristo. E isso é exatamente o que precisamos em nossos dias: não mais informação, mas mais entendimento.

A carta aos Efésios foi escrita enquanto Paulo estava preso em Roma.
Diferente de outras cartas, não trata de problemas específicos, mas apresenta a grandeza do plano de Deus na redenção, e a posição da igreja em Cristo.
O capítulo 1 é uma explosão de louvor e adoração:
Nos versículos 3–14, Paulo exalta as bênçãos espirituais recebidas em Cristo: eleição, redenção, selo do Espírito.
Agora, nos versículos 15–23, ele ora para que os crentes compreendam essas bênçãos em profundidade. Senão, vejamos:

1. A MOTIVAÇÃO DA ORAÇÃO (v.15-16)
Paulo ouve falar da fé em Cristo e do amor entre os irmãos – sinais de uma igreja viva.
E mesmo assim, ele não cessa de orar por eles.
Isso nos mostra que ninguém é tão maduro que não precise de oração.
Precisamos orar constantemente pela nossa igreja local, pelos nossos irmãos e pela liderança. Não só por saúde ou livramento, mas por crescimento espiritual no conhecimento de Deus.

2. O PEDIDO PRINCIPAL (v.17-18a)
O que Paulo pede? Um “espírito de sabedoria e revelação”.
Isso não se refere a novas doutrinas, mas à compreensão espiritual das verdades que já nos foram dadas em Cristo.
É preciso que os olhos espirituais sejam abertos.
Quantos estão na igreja, mas ainda não enxergaram a beleza da salvação? Precisamos clamar para que o Espírito abra os olhos do coração!

3. TRÊS COISAS QUE PRECISAMOS CONHECER (v.18b-19)
a. A esperança do seu chamamento:
A chamada de Deus é eficaz e cheia de esperança.
Ele nos chamou das trevas para a luz, da morte para a vida, do inferno para a glória.
Essa esperança não decepciona!

b. A riqueza da glória da sua herança:
Somos herança de Deus e temos uma herança eterna.
Deus nos valoriza, nos considera Seu tesouro – isso dá-nos dignidade!

c. A suprema grandeza do seu poder:
O mesmo poder que ressuscitou Jesus está agindo em nós.
Quando você entende sua esperança, sua identidade e o poder de Deus, você caminha em confiança. A ansiedade perde força. O medo é vencido. O desânimo se vai embora!

4. A EXALTAÇÃO DE CRISTO – FONTE DE TUDO (v.20-23)
Cristo foi ressuscitado, exaltado e entronizado acima de tudo e todos.
Ele está acima de todo principado, poder, domínio e nome – seja no céu, na terra ou no inferno!
Tudo foi colocado debaixo de seus pés.
E Ele é o Cabeça da igreja, que é seu corpo, sua manifestação visível no mundo.
A igreja não está à deriva. Temos um Cabeça vivo e glorioso, que nos guia com sabedoria e poder. Servimos a um Rei que reina!

Conclusão:
Efésios 1:15-23 é um convite a parar de olhar para a terra e levantar os olhos para o céu.
Paulo nos ensina que a vida cristã não depende do que sentimos, mas do que sabemos — e do quanto conhecemos o Deus que nos salvou.

- Ore mais pelo crescimento espiritual dos irmãos.
- Peça diariamente sabedoria e revelação para conhecer melhor a Deus.
- Busque viver à altura da esperança, da herança e do poder que você tem em Cristo.
- Sirva à igreja com a consciência de que ela é o corpo do Senhor exaltado.

É bem-vindo a estar connosco!

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Pr. Rafael Luz

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09/07/2025

CULTO DE CELEBRAÇÃO | SANTA CEIA
"A Autoridade de Cristo sobre a Vida, a Morte e o Juízo"
João 5:24-29

O capítulo 5 de João é um ponto de virada no evangelho: Jesus realiza um milagre no tanque de Betesda, curando um paralítico que estava naquela situação havia 38 anos, e passa a ser perseguido pelos judeus por curar no sábado.

Em resposta, Jesus inicia um dos discursos mais profundos sobre sua divindade e autoridade, revelando seu papel como doador da vida e juiz dos vivos e dos mortos.

Nos versículos 24 à 29, Jesus declara verdades solenes sobre vida eterna, ressurreição e julgamento, mostrando que crer n’Ele é a diferença entre a morte e a vida. Vejamos:

1. A promessa da vida eterna ao crente (v. 24)
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.”

O verbo "tem" está no presente — a vida eterna não é apenas uma esperança futura, mas uma realidade presente para quem crê.

"Passou da morte para a vida" — um milagre espiritual ocorre na conversão: o crente muda de estado espiritual imediatamente.

A fé não é apenas aceitar uma ideia, mas ouvir com o coração e crer com confiança viva no Deus que enviou o Filho.

O crente não precisa temer o juízo final como condenação, pois já foi justificado em Cristo (cf. Rm 8:1).

2. A voz de Cristo dá vida espiritual (v. 25-26)
“Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão. Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo.”

A hora "já chegou" — refere-se à presente era da graça, quando pecadores são vivificados ao ouvir e crer no evangelho.

A "vida em si mesmo" é um atributo divino — Cristo tem poder intrínseco para comunicar vida, assim como o Pai.

O evangelho não é um mero convite humano, mas um chamado poderoso que ressuscita espiritualmente os pecadores.

Devemos pregar esperando que a voz de Cristo opere nos corações mortos.

3. A voz de Cristo chamará todos no juízo final (v. 27-29)
“E deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do Homem. Não vos maravilheis disso; porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.”

“Todos nos túmulos” — a ressurreição física será universal: justos e ímpios ouvirão a voz do mesmo Cristo.

“Ressurreição da vida” e “ressurreição do juízo” — dois destinos finais. O que diferencia? A fé viva que produz frutos de obediência.

O juízo é certo e pessoal. Cada um ouvirá a voz de Cristo novamente, desta vez não como Salvador, mas como Juiz.

Nossa esperança está em "estar em Cristo". Não confiamos nas obras como mérito, mas como evidência da fé verdadeira.

O tempo para ouvir e crer é agora — depois da morte, vem o juízo (Hb 9:27).

CONCLUSÃO:
Este texto nos confronta com três grandes realidades:

1. Há vida eterna disponível agora para quem crê.

2. Cristo é o doador da vida espiritual e o único que pode nos tirar da morte do pecado.

3. Haverá um dia em que todos os homens, sem exceção, ouvirão sua voz — uns para a vida eterna, outros para a condenação.

Você já ouviu a voz de Cristo no seu coração?
Já creu n’Aquele que o enviou?
Já passou da morte para a vida?

A eternidade está em jogo. A salvação está em crer no Filho de Deus hoje.

É bem-vindo a estar connosco!

Venha e traga uma visita! Que Deus o abençoe.
Pr. Rafael Luz

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09/07/2025

02/07/2025

Um agradecimento especial aos mais novos superfãs! 💎 Maria Da Luz Guerreiro, Virginia Tenreiro, Humberto Freitas, Luiza Mota, Fatima Sacramento, Maria Gomes Gomes, Soraia Pereira, Jorge Ferreira, Zaira Cristovao, Clarinda Valério, Claudemira Santos, António Nunes

Deixe um comentário para dar a eles as boas-vindas à nossa comunidade,

01/07/2025

CULTO DE CELEBRAÇÃO | DOMINGO
João 5:16-23

A dar continuidade à nossa série de mensagens no Evangelho de João, vimos como Jesus havia curado um homem enfermo há 38 anos.
O milagre fora realizado num dia de sábado, provocando escândalo religioso e perseguição.
O texto que trabalhamos nesta oportunidade trata da resposta de Jesus à perseguição dos judeus.

Seguem os pontos da nossa exposição bíblica:

1. O LEGALISMO PERSEGUE A GRAÇA (v.16-17)
"E os judeus perseguiam Jesus, porque fazia estas coisas no sábado."
Os judeus colocam a tradição acima da misericórdia.
Não permita que o zelo religioso sufoque o amor e a graça. O sábado foi criado por causa do homem e não o contrário. Jesus é o Senhor do sábado.

2. IGUALDADE COM O PAI (v.18-20)
"Fazia-se igual a Deus."
Os judeus entendem que Jesus está se colocando como igual a Deus.
Jesus não nega, mas confirma.
Jesus é a revelação perfeita de Deus. Quem vê o Filho, vê o Pai.

3. O FILHO DÁ VIDA E EXECUTA JUÍZO (v.21-23)
"O Filho dá vida a quem quer."
Cristo tem poder soberano para dar vida espiritual e ressuscitar os mortos.
Ele também será o Juiz final de todos.
Dar vida espiritual é um ato que pertence apenas a Deus. Cristo tem esse poder. Logo, Ele é Deus como o Pai O é.
A salvação está em honrar o Filho. Negar Jesus é negar o Pai.

CONCLUSÃO
"Para que todos honrem o Filho como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou." (v.23)

Honre o Filho! Confie no Salvador! Tema o Juiz!
Não há cristianismo sem o reconhecimento da divindade de Cristo.
Hoje é dia de honrar o Filho com fé e obediência.

É bem-vindo a estar connosco!

Venha e traga uma visita! Que Deus o abençoe.
Pr. Rafael Luz

Assembleia de Deus de Setúbal
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Rua Jorge de Sena, n. 7
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26/06/2025

CULTO DE ENSINO | QUINTA-FEIRA
"A Última Ceia: A Nova Aliança em Meio à Traição"
Marcos 14:17-25

Nesta quinta-feira contamos com a participação de uma equipa de colaboradores da nossa querida congregação da Moita, tendo o seu dirigente e obreiro da nossa área da AD SETÚBAL, Anc. Claudionor Oliveira, a ministrar o ensino que muito nos edificou.

Sob o tema apresentado, fomos levados a meditar num dos cenários mais impactantes narrados no Evangelho: os momentos que antecederam a traição e crucificação de Jesus.

Mesmo diante da traição, o nosso Senhor revela o propósito da cruz e institui a Nova Aliança.

Primeiro, vimos como a Ceia Acontece no Contexto da Traição (v. 17-21)
A ceia é momento de exame pessoal.
Podemos estar a fazer as obras de Jesus ou a frequentar uma igreja, mas não tê-lo como Senhor no nosso coração, como Judas.

Segundo. A Instituição da Ceia como Sinal da Nova Aliança (v. 22-24)
Uma nova aliança está sendo selada com o sangue do Cordeiro.

Terceiro. A Esperança do Reino Vindouro (v. 25)
“Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da videira até aquele dia...”
Jesus aponta para o futuro banquete no Reino de Deus.
A ceia é memorial, mas também é profecia: há uma ceia futura.

Quarto. Aplicações Práticas
Examine-se ao participar da Ceia do Senhor: arrependimento e fé.
Valorize a obra redentora de Cristo: Ele deu o corpo e o sangue por nós.
Viva com esperança: há uma mesa preparada no Reino vindouro.

Conclusão
A última ceia não é apenas uma despedida, mas uma revelação.
É o início da Nova Aliança, selada com o sangue do Cordeiro.
Que cada celebração da Ceia do Senhor nos leve à cruz e à esperança do Reino.

É bem-vindo a estar connosco!

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Pr. Rafael Luz

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