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Edição do dia 17 de Setembro de 2025.
17/09/2025

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12/09/2025

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Edição do dia 6 de junho de 2025.
06/06/2025

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Edição do dia 21 de Maio de 2025.
21/05/2025

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15/05/2025

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Presidente de Junta da Graciosaperde o mandato por ceder materiaisque se destinavam a habitação degradadae eram utilizad...
13/05/2025

Presidente de Junta da Graciosa
perde o mandato por ceder materiais
que se destinavam a habitação degradada
e eram utilizados em telheiros e canis

Por sentença de 5 de Maio de 2025, o Juízo de Competência Genérica de Santa Cruz da Graciosa condenou um arguido pela prática, em autoria material e em concurso efectivo, de um crime de peculato e de um crime de falsificação de documento, na pena única de 220 dias de multa à taxa diária de 20 euros e na pena acessória de perda de mandato. Foi declarado perdido a favor do Estado o valor correspondente às vantagens que o arguido obteve com a prática do crime de peculato e, em consequência, foi condenado a pagar a quantia de 2.223,34 euros ao Estado.
O arguido é presidente da junta de freguesia da Luz do município de Santa Cruz da Graciosa.
Os factos tiveram lugar em 2020 e 2021. O arguido apropriou-se indevidamente de materiais adquiridos pela junta com verbas de um protocolo celebrado com a Secretaria Regional da Solidariedade Social.
Esses materiais, destinados à reabilitação de habitações de famílias carenciadas, foram entregues a fregueses para fins diversos, como construção de telheiros e canis, com o objectivo de angariar apoio político antes das eleições de 2021.
Além disso, o arguido falsificou documentos, ao incluir despesas inexistentes ou não enquadradas no protocolo em relatórios enviados à Secretaria Regional, visando ocultar as apropriações e obter verbas indevidas.
Os actos foram praticados de forma consciente e com dolo directo, violando os deveres inerentes ao cargo público.
O tribunal aplicou a pena atendendo à gravidade dos factos, ao dolo intenso, ao facto de o arguido ter violado os deveres do cargo público para obter benefícios políticos e financeiros e às elevadas necessidades de prevenção geral, bem como ao impacto significativo que os factos causaram na credibilidade da administração pública.
A investigação foi dirigida pelo Ministério Público de Ponta Delgada do DIAP dos Açores, coadjuvado pela Polícia Judiciária (Departamento de Investigação Criminal dos Açores).

Edição do dia 9 de Maio de 2025.
09/05/2025

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08/05/2025

Médico condenado a cinco anos e meio de prisão por crimes se***is em Ponta Delgada

Por acórdão de 6 de Maio de 2025, o Juízo Central Cível e Criminal de Ponta Delgada condenou um médico pela prática de três crimes de natureza sexual: um crime de importunação sexual, um crime de abuso sexual de pessoa incapaz de resistência e um crime de coação sexual. O arguido foi condenado a uma pena única de cinco anos e seis meses de prisão, acrescida da pena acessória de proibição do exercício de funções médicas por um período de dez anos.
Os crimes ocorreram nos meses de Setembro de 2021, Agosto de 2022 e Setembro de 2023, no concelho de Ponta Delgada. Duas das três vítimas eram pacientes do arguido, tendo os actos sido cometidos durante consultas médicas. O tribunal considerou especialmente grave o facto de o médico se ter aproveitado da confiança inerente à sua profissão e da vulnerabilidade das vítimas.
Na fundamentação da sentença, o colectivo de juízes destacou a elevada ilicitude dos factos, o dolo intenso e directo, o número de vítimas envolvidas e a ausência de arrependimento por parte do arguido. O tribunal valorizou ainda as consequências dos actos para as vítimas e a necessidade de garantir a prevenção geral e especial deste tipo de criminalidade.
A investigação foi conduzida pelo Ministério Público de Ponta Delgada, no âmbito do DIAP dos Açores, com o apoio da Polícia Judiciária.

Edição do dia 8 de Maio de 2025.
08/05/2025

Edição do dia 8 de Maio de 2025.

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Edição de 7 de Maio de 2025.
07/05/2025

Edição de 7 de Maio de 2025.

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30/04/2025

Fîcou em prisão preventiva suspeito de traficar he***na e droga sintética na cidade da Ribeira Grande


O Comando Regional da Polícia de Segurança Pública dos Açores, por intermédio de polícias da Esquadra da Ribeira Grande, da Divisão Policial de Ponta Delgada, procedeu à detenção, em flagrante delito, de um homem de 46 anos, por estar fortemente indiciado da prática do crime de tráfico de estupefacientes.
Com base em várias denúncias reportadas às autoridades que davam conta de movimentações suspeitas, que apontavam para um cenário de tráfico de estupefacientes, na freguesia da Conceição, no concelho da Ribeira Grande, foi desenvolvida uma operação policial de forma apurar os contornos da alegada actividade criminosa praticada pelo suspeito que, junto a uma carrinha afecta ao serviço de reabilitação e tratamento de toxicodependentes, aliciava, diariamente, os indivíduos que ali se deslocavam, para a aquisição de doses individuais de he***na e da vulgarmente designada "droga sintética”.
No âmbito da referida operação policial, a PSP apreendeu 30 doses de he***na, 94 doses de uma substância sintética, 210 euros em dinheiro e outros utensílios relacionados com a actividade de traficância, consolidando-se, assim, as suspeitas que apontavam no sentido deste arguido se dedicar à prática do crime sob investigação na forma agravada.
Após ter sido presente a interrogatório judicial no Tribunal de Ponta Delgada, o principal visado na investigação encontra-se, desde já, sujeito à medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva.
O Comando Regional dos Açores, ciente das graves consequências que representa o consumo das substâncias de origem sintética, continuará empenhado e dedicado no contínuo combate ao tráfico de estupefacientes de origem sintética, através da detecção e subsequente criminalização de novas substâncias psicoactivas que têm sido introduzidas no mercado ilícito de consumo micaelense, sendo esse combate assumidamente prioritário na Região Autónoma dos Açores.

Endereço

Rua Drive João Francisco De Sousa, Nº 16
Ponta Delgada
9500-187

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www.correiodosacores.pt

O jornal Correio dos Açores foi fundado numa conjuntura de crise económica e social que caracterizou o imediato pós-l Guerra Mundial e no contexto do confronto ideológico e político que marcou toda a vida da I República portuguesa.

Foi, com efeito, a1 de Maio de 1920 que os drs. José Bruno Carreiro e Francisco Luís Tavares lançaram a público, como seus directores, o primeiro número do quotidiano Correio dos Açores. O editorial do seu número inaugural destaca essa espécie de angústia que "as incertezas e dúvidas" do pós-guerra motivavam: "É uma luz que está em marcha? Ou está-se a preparar inconscientemente o colapso geral da civilização com o regresso a um estado semi-bárbaro [...]? Caminha-se para um mundo melhor - ou está-se a cavar a ruína completa e a abrir a sepultura eterna de uma organização social que, se não era perfeita, dava ao menos aos homens uma ilusão de felicidade e, por vezes, uma ilusão de ideal realizado?".

Tratava-se, portanto, de uma conjuntura que exigia o aprofundamento do debate e da reflexão sobre as novas realidades políticas, económicas e sociais que atravessam todo o mundo e a que, consequentemente, os Açores não ficariam imunes. A própria situação nacional aconselhava o empenhamento no estudo e busca de soluções para a crise político-institucional, económico-financeira, social e mesmo cultural que assolava o quotidiano dos portugueses.