Saber Fazer

Saber Fazer Projeto educativo e editorial que tem como objetivo garantir a transferência de conhecimento técnico na área da manufatura de pequena escala.

O Saber Fazer é uma iniciativa coordenada por Alice Bernardo, dedicada à investigação, valorização e divulgação das técnicas de produção artesanal e semi-industrial em Portugal, bem como dos recursos locais a elas associados. Do linhal ao tear, dos jardins de tintureiras ao pigmento, dos rebanhos ao fio, é oferecido um contacto e perspectiva diretos e práticos de todos os ciclos da produção, sendo

privilegiadas as variedades e os recursos genéticos locais e os processos produtivos sustentáveis e de pequena escala. Os trabalhos mais relevantes incluem o registo e documentação de técnicas, iniciativas de investigação-acção no tema das fibras têxteis e a edição de diversos manuais técnicos dedicados ao seu processamento.
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Saber Fazer is a project focused on documenting traditional and semi-industrial techniques in Portugal, aiming at the preservation and transmission of its practical knowledge.

Criamos o poster “Ovelhas de Portugal” para ajudar a valorizar cada uma das nossas raças ovinas autóctones ensinando um ...
04/12/2025

Criamos o poster “Ovelhas de Portugal” para ajudar a valorizar cada uma das nossas raças ovinas autóctones ensinando um pouco mais sobre a incrível diversidade das suas lãs, algo desconhecido mesmo para quem é aficionado das fibras têxteis! Quisemos criar uma peça muito bonita (acho que conseguimos!), mas que se destacasse por ser tecnicamente rigorosa e carregar informação interessante, o que como sabem é difícil de encontrar!

É uma peça com dupla face: de um lado encontramos o mapa de Portugal povoado pelas nossas raças ovinas autóctones, ajudando a situar cada uma no nosso território. Do outro, encontramo-las organizadas de acordo com o tipo de lã que produzem e uma curta descrição sobre esse tipo de lã, incluindo a indicação dos principais grupos: Churro, Bordaleiro e Merino.

É uma peça aparentemente simples, mas que na verdade sumariza mais de uma década de investigação e trabalho do .
Esperamos que gostem, que o queiram colocar nas vossas paredes e oferecer aos amigos!

Os conteúdos educativos foram criados pela Alice Bernardo, as ilustrações e design gráfico são da Maria Helena/ .

Onde podem encontrar o poster? Na nossa loja online ou na nossa loja física! O link está na bio, mas também nos podem enviar mensagem que nós ajudamos 😊

02/12/2025

Depois de falarmos do fuso mais fácil para aprender a fiar, também podemos falar do mais difícil. O fuso que mais se utiliza em Portugal é dos mais bonitos que conhecemos, mas requer uma motricidade fina que leva algum tempo a desenvolver!
Aqui f**am 4 exemplos de fiandeiras a fiar com um fuso deste tipo, com semelhanças na técnica, mas com pequenas diferenças geradas pelo estilo pessoal de cada uma.

(Se quiserem ver os vídeos completos, temos um post extenso no blog - link direto na bio!)

 #01- Neste vídeo da Adelaide a fiar linho na Corredoura vemos a técnica mais comum. A mão esquerda puxa as fibras enquanto a direita roda o fuso. Se repararem bem, a mão do fuso abre-se ligeiramente para o deixar girar livremente, quase em suspensão.

 #02 - Aqui temos a Ilídia, minha querida amiga e professora, com quem tive a sorte de fazer a minha iniciação na Lã e na fiação. Neste vídeo ela está a fiar para produzir, coisa rara de se ver por cá nos dias que correm. Com isto quero dizer que ela está, de facto, a fiar para vender e que, portanto, não está a brincar em serviço como se pode ver pelo tamanho da maçaroca, bem como pela destreza e velocidade.

 #03 - Outro exemplo é o da Benta. Apesar de estar a fiar lã, a técnica é semelhante à da Adelaide.
A Benta já não se encontra entre nós, mas mantém-se na memória daqueles que se cruzaram com ela. ♥️

 #04 - Depois temos as mãos da Tita, que não usa roca e o fuso nunca sai da mão porque nunca é utilizado em suspensão. A Tita aprendeu a fiar com uma senhora da zona do Douro que era amiga da família. Com esta técnica é comum ouvir-se o fuso a saltar da mainça enquanto recebe a torção. A Tita costuma dizer que é o fuso a cantar.

Para ferramentas tão simples, às vezes os fusos podem ser um bocado complicados! Parecem todos iguais, mas não são. Ou e...
28/11/2025

Para ferramentas tão simples, às vezes os fusos podem ser um bocado complicados! Parecem todos iguais, mas não são. Ou então parecem diferentes, mas até são mais parecidos do que pensamos.
Por isso, hoje há uma lição de anatomia e taxonomia de uma das nossas ferramentas favoritas, ou uma tentativa de organizar as tipologias de fusos que mais se encontram por aí.
Caso queiram saber mais, esta informação toda está mais detalhada no nosso curso online de iniciação à fiação! (Link na bio) ☝️

EN

For such simple tools, spindles can sometimes be a bit complicated! They all look the same, but they’re not. Or they seem different, but they are actually more similar than we think.
So today we have a lesson on the anatomy and taxonomy of one of our favourite tools, or an attempt to organise the types of spindles that are most commonly found.
If you want to know more, all this information is covered in more detail in our online introductory course on handspinning, which is available in english! (Link in bio) ☝️

O que é que acontece quando levamos a  à terra dos Diabos para ensinar a feltrar? Acontecem cornos e coisas peludas. Est...
22/11/2025

O que é que acontece quando levamos a à terra dos Diabos para ensinar a feltrar? Acontecem cornos e coisas peludas.

Estas imagens já são do baú, tiradas em 2023 no final da formação, quando achamos que as peças que resultaram da formação de feltragem estavam tão engraçadas e eram tão do espírito de Vinhais que estavam a pedir uma mini-sessão fotográf**a com algumas das alunas!

Nas imagens: a Sandrina, a Sofia, a Susana e a mestra Ana Rita de Arruda.
📷 Alice Bernardo

EN

What happens when we take to the land of the Devils to teach felting? Horns and furry things happen.

These images come from our archives, and were taken in 2023 at the end of the training course, when we thought that the pieces made during the felting workshop were so interesting and so in keeping with the spirit of Vinhais that they cried out for a mini photo shoot with some of the students!

In the pictures: Sandrina, Sofia, Susana and teacher Ana Rita de Arruda.
📷 Alice Bernardo

Quando iniciámos o nosso trabalho em Vinhais observava-se uma situação interessante. Por um lado, as festas relacionadas...
21/11/2025

Quando iniciámos o nosso trabalho em Vinhais observava-se uma situação interessante. Por um lado, as festas relacionadas com caretos tinham vindo a aumentar de popularidade, atraindo novas pessoas da comunidade para participar e público de fora para assistir. Por outro lado, a tecelagem local já tinha entrado em extinção, o que levou à situação de haver necessidade de novos fatos, mas de não haver tecido local.

Tradicionalmente, eram as mantas velhas que eram aproveitadas para daí se fazerem fatos. A reutilização destas mantas locais levou à criação de uma linguagem visual que facilmente conseguimos ler no aglomerado de fatos antigos usados em cada uma das regiões. Mas as festas não param e, na falta de mantas antigas para cortar, os tecidos começaram a chegar de outras regiões, começando-se a diluir a linguagem visual local.

Um dos objetivos do trabalho que fizemos era tornar a produção destes tecidos novamente possível. O primeiro passo foi fazer um levantamento de peças antigas, registando-se assim as tipologias de tecelagem que eram usadas tradicionalmente em Vinhais. O segundo passo foi traduzir estes tecidos para uma linguagem que pudesse ser entendida por qualquer tecedeira ou tecelão contemporâneo. Cada uma das tipologias foi então traduzida para esta linguagem técnica universal da Tecelagem, tendo a Guida Fonseca e o Fernando Rei produzido as fichas técnicas de cada um dos tecidos.

Estas fichas técnicas foram compiladas num pequeno manual, o “Tipologias de Tecelagem de Vinhais” que está desde então disponível gratuitamente, através do nosso site.
No âmbito deste projeto, novas pessoas receberam formação técnica na área da Tecelagem. Também este um trabalho técnico, baseado em conhecimento estruturado.
Voltamos então ao caso da Sandrina e da Sofia, que em parceria começaram a produzir fatos de careto.

Talvez o trabalho que fizemos não tenha sido o suficiente para justif**ar o trabalho que elas têm desenvolvido, mas acreditamos que foi suficiente para abrir uma porta e criar a possibilidade da sua existência. E às vezes abrir portas às pessoas certas é tudo o que é preciso!

O regresso a Vinhais faz-nos pensar no trabalho que lá fizemos entre 2022 e 2023, no grupo fantástico de pessoas que tiv...
20/11/2025

O regresso a Vinhais faz-nos pensar no trabalho que lá fizemos entre 2022 e 2023, no grupo fantástico de pessoas que tivemos a oportunidade de ensinar e do que daí resultou. Duas dessas pessoas foram a Sofia Pombares ( ) e a Sandrina Fernandes ( ).
No último ano, em parceria, a Sandrina e a Sofia produziram cerca de 30 fatos para os caretos de Ousilhão, Podence, Salsas, Pinela e Travanca.
A Sandrina fez a sua iniciação à tecelagem no Saber Fazer cá no Porto, ainda antes de iniciarmos o projeto em Vinhais, e juntou-se depois a nós no projeto para consolidar, aprender a feltrar e a processar a lã. A Sofia, que é de Podence e já trabalhava a fazer máscaras, veio também aprender a tecer e feltrar, e assim aprofundar o seu conhecimento.
Passados alguns meses das formações que fizeram, a Sandrina e a Sofia deram início à sua parceria. Atualmente, a Sandrina tece os tecidos e a Sofia faz a confeção dos fatos e as franjas.
A Sofia ganhou o Prémio Nacional de Artesanato (Jovens Talentos) e a Sandrina está dedicada a sério à tecelagem no seu projeto “O Barandoco”.

Não podíamos estar mais orgulhosos delas, obviamente!

Boas notícias: em 2026 voltamos a Vinhais para ensinar a tecer, feltrar e trabalhar a lã!No âmbito do projeto Viver Mais...
18/11/2025

Boas notícias: em 2026 voltamos a Vinhais para ensinar a tecer, feltrar e trabalhar a lã!

No âmbito do projeto Viver Mais e Melhor , o Município de Vinhais vai oferecer formações gratuitas nestas áreas dinamizadas pelo Saber Fazer, que decorrerão entre Março e Abril de 2026.

O objetivo deste projeto é formar uma rede de educadores capazes de desenvolver atividades educativas junto das comunidades locais, de forma a promover a preservação cultural, a intergeracionalidade e a inclusão social.
Estas formações são especialmente dirigidas a residentes do Município de Vinhais, por isso se residem ou trabalham em Vinhais, se exercem alguma posição educativa ou dinamizam atividades com diversos públicos e se gostariam de aprender sobre estas áreas, então estas formações são para vocês!

Para se inscreverem, basta seguir o link na nossa bio (sim, lá em cima!) ☝️

EN

Good news: in 2026, we will return to Vinhais to teach weaving, felting, and working with wool!

As part of the Viver Mais e Melhor project, the Municipality of Vinhais will offer free training in these areas, organised by Saber Fazer, which will take place between March and April 2026.

The aim of this project is to form a network of educators capable of developing educational activities within local communities, in order to promote cultural preservation, intergenerationality and social inclusion.
These training courses are especially aimed at residents of the Municipality of Vinhais, so if you live or work in Vinhais, hold an educational position or organise activities with different audiences and would like to learn about these areas, then these training courses are for you!

To register, just follow the link in our bio (yes, up there!) ☝️

Já viram que os teares que usamos para a tapeçaria são diferentes dos que se usam na tecelagem, mas os restantes materia...
14/11/2025

Já viram que os teares que usamos para a tapeçaria são diferentes dos que se usam na tecelagem, mas os restantes materiais também. Escolher bem os materiais com que se iniciam na tapeçaria é importante para evitarem alguns momentos de frustração mais à frente.
Hoje deixamos aqui a lista daquilo que são os essenciais (mas que não é tudo o que existe, claro!), para vos ajudar os primeiros passos.

➡️ Tear de tapeçaria: já aqui falamos deles e por aí fora existem muitos mais dos que mostramos no post anterior. Garantam que o tear que escolherem tem uma estrutura que resiste à tensão imposta pelos fios da teia e que consegue manter a alta tensão que é necessária numa teia de tapeçaria.

➡️ Bobines ou borboletas: estas são ferramentas que usamos para transportar o fio da trama através da teia. As bobines que vêm na imagem têm dupla função, permitindo também bater o fio da trama. Na falta de bobines (ou se for a vossa preferência), basta apenas fazer uma pequena borboleta com o fio. Se usarem borboletas, deverão precisar de um batedor.

➡️ Batedores: são usados para bater os fios da trama, para que fiquem bem juntos. São essenciais se estiverem a usar borboletas, menos importantes se forem utilizadores de bobines, já que estas têm dupla função.

➡️ Réguas: são geralmente usadas para ajudar a levantar os fios da teia e abrir a cala, facilitando a passagem da trama. Podem facilitar imenso o trabalho de manipular os fios da teia, e existem réguas de todos os feitios e para todos os gostos!

➡️ Fio para teia: é preciso ter muita atenção ao fio que escolhem para teia. Tem de ser muito resistente e elástico, mas firme porque irá ser muito manipulado e não há maior desastre que uma teia frouxa. O fio mais usado para teia em tapeçaria é o chamado “cotton seine twine”, um fio de algodão com um mínimo de 6 cabos, extremamente resistente, mas sedoso. Na nossa loja encontram este tipo de fio da marca Bockens em 2 espessuras, consoante a densidade da teia que forem montar. Testado e aprovado!

➡️ Fios para trama: aqui é fácil, é o que quiserem!

A tapeçaria tem esta vantagem de requerer um equipamento relativamente simples para começarmos a trabalhar. A caracterís...
13/11/2025

A tapeçaria tem esta vantagem de requerer um equipamento relativamente simples para começarmos a trabalhar. A característica mais essencial num tear para tapeçaria será ter uma estrutura resistente para suportar a tensão dos fios da teia, mas não f**a mal oferecer mais algumas funcionalidades para facilitar o trabalho. Nós gostamos de fazer alguma curadoria dos equipamentos que oferecemos e hoje falamos um pouco sobre cada tear de tapeçaria que encontram na nossa loja!

#1 - Tear de tapeçaria SF
Modelo desenhado pela Guida Fonseca e que fabricamos cá no Porto. É desmontável e inclui 2 suportes. Não tem restelo nem dentes, para poderem montar teias com a densidade que bem entenderem.
✅ Pontos fortes: acessível, versátil, funcional.
❌ Pontos fracos: sem ajuste de tensão, nem restelo/dentes, que pode ser a preferência de algumas pessoas.

#2 - Tear de tapeçaria Glimakra Freja

Restelo de plástico, ajuste de tensão e dois suportes que permitem colocar o tear na vertical ou inclinado na mesa. Disponível em 3 tamanhos.
✅ Pontos fortes:  boa relação qualidade-preço para um tear com ajuste de tensão e restelo.
❌ Pontos fracos: o restelo de plástico não vai permitir densidades elevadas (caso seja esse o vosso fetiche).

#3 - Tear de tapeçaria Toika Tiina

Tear de 60x80cm, inclui um restelo em forma de molas de aço inox, sistema de ajuste de tensão, e suportes com função dupla: suporte e sistema de abertura de cala com liços!
✅ Pontos fortes: todas as funcionalidades a um preço justo e o “restelo-mola” permite densidades mais elevadas!
❌ Pontos fracos: só existe numa única dimensão.

#4 - Tear de tapeçaria Louet Lisa
Disponível em 4 dimensões, sendo a maior de 60x90cm. Tem restelo em plástico e é possível mover as barras horizontais de forma a fazer ligeiros ajustes de tensão.
✅ Pontos fortes:  disponível em muitas dimensões e possibilidade de ligeiro ajuste de tensão.
❌ Pontos fracos: preço elevado, principalmente com os suportes que são adquiridos à parte (!) e o restelo de plástico não permite densidades muito elevadas.

Se precisarem de ajuda para escolher o vosso, podem falar connosco 😊

Sabiam que as nossas urdideiras e teares de tapeçaria são feitos cá no Porto pelo .custom ? Já trabalhamos com o Manel h...
11/11/2025

Sabiam que as nossas urdideiras e teares de tapeçaria são feitos cá no Porto pelo .custom ? Já trabalhamos com o Manel há mais de 10 anos, ainda desde o tempo em que ele trabalhava na Missom (onde também fazia os nossos fusos portugueses, que ainda são muito procurados!). Mas a especialidade do Manel não é o equipamento têxtil nem a sua oficina é uma marcenaria qualquer. Quem conhece o Manel sabe que ele é do craft, mas também é do mundo da música, sendo presença frequente nos bastidores dos espetáculos de algumas das maiores bandas portuguesas (pensem Ornatos, Mão Morta, Pluto!).

O Manel continuou a especializar-se nos instrumentos de percussão e hoje em dia tem o seu próprio espaço onde fabrica tarolas, baterias, shakers e woodblocks. É um luthier, mas também é nosso amigo e por isso faz-nos o jeitinho de produzir algumas destas ferramentas que têm aí no vosso atelier.

EN

Did you know that our warping posts and tapestry looms are made here in Porto by .custom ? We have been working with Manel for over 10 years, since the time he worked at Missom (where he also made our Portuguese spindles, which are still in high demand!). But Manel's speciality is not textile equipment, nor is his workshop just any old carpentry shop. Anyone who knows Manel knows that he is a craftsman, but he is also part of the music world, frequently appearing behind the scenes at shows by some of the biggest Portuguese bands (think Ornatos, Mão Morta, Pluto!).

Manel continued to specialise in percussion instruments and now has his own workshop where he makes snare drums, drum kits, shakers and woodblocks. He is a luthier, but he is also our friend, so he does us a favour by making some of the tools you have in your workshop.

Lembram-se quando vos mostramos estes posters que fizemos para nunca nos esquecermos que Saber Fazer é Poder? Pois decid...
10/11/2025

Lembram-se quando vos mostramos estes posters que fizemos para nunca nos esquecermos que Saber Fazer é Poder? Pois decidimos que queríamos partilhá-los convosco e, por isso, fizemos uma uma pequena produção limitada!
São 2 versões, uma com a mão na lã e outra na tosquia, criadas a partir de fotografias de arquivo do Saber Fazer. O verso, que até é pena f**ar escondido, está populado pelos elementos que fazem parte do nosso universo: a ovelha, a roda de fiar, as plantas tintureiras, o linho e mais!

Passem pela nossa loja física ou pela loja online e levem um para colocar na vossa parede ou para oferecerem àquele amigo que também sabe que “Saber Fazer é Poder”!

Aqui f**am alguns exemplos do tipo de atividades que incluímos no guia de atividades pedagógicas do   ,  que partilhamos...
06/11/2025

Aqui f**am alguns exemplos do tipo de atividades que incluímos no guia de atividades pedagógicas do , que partilhamos convosco ontem.

Neste pequeno livro encontrarão 14 atividades devidamente detalhadas: desde a indicação dos recursos e número de orientadores necessários à duração e uma descrição detalhada de como cada atividade deve ser dinamizada. Esperamos que neste guia encontrem ideias e inspiração para levar a Lã e a Tinturaria Natural aos vossos públicos!

Este guia é gratuito e está disponível para download através do nosso site (link na bio👆)

EN

Here are some examples of the type of activities we have included in the educational activities guide we shared with you yesterday.

In this small book, you will find 14 activities with detailed information: from the resources and number of instructors needed, to the duration and a detailed description of how each activity should be carried out. We hope that this guide will provide you with ideas and inspiration to bring Wool and Natural Dyeing to your audiences!

This guide is free and available for download on our website (link in bio👆).

Endereço

Rua DA ALIANÇA 112/114
Porto
4250-028

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