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Esqueçam a Disneyland, dizem jornalistas americanos. "O sítio mais feliz do mundo" está em Portugal.Segundo jornalistas ...
30/09/2025

Esqueçam a Disneyland, dizem jornalistas americanos. "O sítio mais feliz do mundo" está em Portugal.

Segundo jornalistas americanos, o destino de férias mais feliz do mundo não é a Disneyland. E está mais perto do que se imagina.

Lisboa foi eleita como o destino de férias mais feliz do mundo, superando os lugares mais visitados como a Disneyland, de acordo com a revista americana People. O reconhecimento surge a partir de um estudo da BookRetreats, que contou com a colaboração da psicóloga de Harvard e especialista em felicidade holística, Dr. Natalie Dattilo-Ryan.

O estudo analisou 47 destinos turísticos com base em cinco fatores que promovem bem-estar: exposição solar, sono de qualidade, alimentação saudável, tempo na natureza e prática de exercício físico. Lisboa destacou-se em várias destas categorias, sobretudo pela sua gastronomia saudável, acessível e variada, assim como pela facilidade em deslocações a pé e pelos seus espaços verdes. A cidade regista ainda 2.828 horas de sol por ano, contribuindo para o bem-estar dos visitantes.

Segundo a psicóloga, estes fatores ajudam o corpo a libertar hormonas da felicidade como serotonina, dopamina, endorfinas e oxitocina, substâncias que influenciam o humor, a energia, o sono e a digestão.
"Muitas destas coisas que nos fazem sentir bem, sol, movimento, alimentação e descanso, fazem parte de umas férias perfeitas, se escolhermos o destino certo," explica a especialista.

A publicação destaca ainda que Orlando, nos Estados Unidos, aparece em terceiro lugar na lista, atrás de Helsínquia, na Finlândia. Apesar de ser conhecida como a “Capital dos Parques Temáticos do Mundo”, a cidade da Florida destacou-se sobretudo pelo clima solarengo e pelas áreas verdes, enquanto Lisboa combina beleza urbana, qualidade de vida e experiências gastronómicas que fazem qualquer visitante sorrir.

Lei dos Estrangeiros aprovada no Parlamento: PSD alia-se ao Chega com a esquerda a votar contra.O debate e votação refer...
30/09/2025

Lei dos Estrangeiros aprovada no Parlamento: PSD alia-se ao Chega com a esquerda a votar contra.

O debate e votação referente às alterações ao diploma decorreu, na manhã desta terça-feira, na Assembleia da República, após o Tribunal Constitucional ter chumbado uma primeira versão da iniciativa legislativa.
O novo regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território português foi aprovado esta terça-feira, na Assembleia da República, com votos a favor do PSD, Chega, Iniciativa Liberal, CDS-PP e JPP. PS, Livre, P*P, Bloco de Esquerda e PAN manifestaram-se contra a proposta.

As propostas de alteração apresentadas pelo PS a propósito da nova Lei dos Estrangeiros foram chumbadas, com os votos contra dos partidos que sustentam o Governo – PSD e CDS-PP –, mas também do Chega e da Iniciativa Liberal.

Durante o debate referente às alterações ao pacote legislativo, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, elogiou as "posturas construtivas" tidas pelos "três maiores partidos da oposição" – Chega, PS e Iniciativa Liberal – durante a discussão, apesar das "divergências". Considerou, antes da votação, que este poderia ser "um dia bastante importante para o Parlamento", em caso de apreciação favorável da proposta.

Já o Chega considerou "suficiente" o que estava previsto na nova versão do documento, embora tenha dito que será necessário "ir mais longe para efetivamente conseguirmos regular a política migratória".

"Saudamos o Governo por termos conseguido apertar algumas das normas previstas inicialmente e por reconhecer que há abusos na atribuição de apoios sociais que devem ser combatidos”, afirmou a deputada Cristina Rodrigues, em representação do partido.

Por sua vez, Pedro Delgado Alves, do PS, pediu ao Executivo liderado por Luís Montenegro para que escolha “evitar as tentações populistas” e seguir um "caminho construtivo de procura de soluções". Afirmando ainda que o Governo “deu resposta, de forma satisfatória”, a alguns dos pontos previamente considerados inconstitucionais, o deputado anunciou, nesse momento, que os socialistas iam apresentar a sua própria proposta.

Rui Rocha, por sua vez, ao adiantar na discussão que a Iniciativa Liberal ia votar a favor do “conjunto de iniciativas [apresentadas] pelas bancadas que suportam o Governo”, destacou que não é "sem críticas" que o partido toma essa decisão. No entanto, os liberais consideram que já se “perdeu tempo demais” e que é preciso adotar medidas para regular a situação migratória.

Em nome do P*P, a líder parlamentar Paula Santos afirmou que "PSD e CDS mantêm todos os pressupostos que estiveram na origem da proposta inicial", chumbada pelo Tribunal Constitucional, embora "com outras nuances", nomeadamente no que diz respeito às "limitações ao reagrupamento familiar" previstas na Lei dos Estrangeiros.

Ao passo que Andreia Galvão, do Bloco de Esquerda, acusou o Executivo de querer "tornar a Lei dos Estrangeiros numa lei contra os estrangeiros", que é "cruel para quem não é 'gold'".

As reações dos partidos após a votação
O sentido de voto das várias bancadas parlamentares foi anunciado depois de, segundo noticiado pela SIC, PSD e Chega terem chegado a um entendimento, após três dias de negociações, de modo a possibilitar a aprovação do pacote legislativo. Isto depois de André Ventura, presidente do Chega, ter imposto como condição uma norma que exigiria que os imigrantes descontassem cinco anos para a Segurança Social antes que pudessem requerer apoios sociais.

Ainda assim, sobre o tema e em declarações no Parlamento na sequência do debate, o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, assegurou que não houve qualquer acordo sobre o combate aos abusos no acesso a prestações sociais. “O combate à fraude e aos abusos no que diz respeito aos apoios sociais fez sempre parte do nosso ADN, portanto, desse ponto de vista, nós não precisávamos de fazer nem nenhuma cedência nem nenhum acordo com qualquer partido”, assegurou o deputado. Concluiu, dizendo que a aprovação deste novo pacote legislativo é uma vitória "dos portugueses e das portuguesas".

Já o secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, considerou que o Governo, com este agendamento num período de aproximação às eleições autárquicas de 12 de outubro, "quis avançar com uma proposta que tem um teor eleitoralista", sendo "um epílogo de um percurso de legislar sobre as perceções" da população. Tendo acrescentado: "Não pudemos acompanhar o Governo, na medida em que as propostas que apresentávamos [e que foram chumbadas] serviam o interesse do país."

Paulo Muacho, deputado do Livre, considerou que o texto aprovado esta terça-feira deverá ser encaminhado, uma vez mais, para o Tribunal Constitucional, para que este faça uma avaliação da sua constitucionalidade. Com o porta-voz do partido, Rui Tavares, a considerar que existiu um “acordo escondido com o rabo de fora” entre o Governo e o Chega, de modo a possibilitar que o diploma passasse na Assembleia da República.

O que se segue?
Esta aprovação surge depois do Tribunal Constitucional ter chumbado, em agosto, uma primeira versão da iniciativa legislativa. Nesse momento, foram dadas como inconstitucionais cinco normas previstas no diploma, confirmando-se assim as dúvidas do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que tinha requerido uma apreciação do documento.

A decisão não foi tomada por unanimidade, mas a maioria dos juízes conselheiros declarou inconstitucionais normas relacionadas com a limitação do reagrupamento familiar e com as restrições ao recurso judicial.

Mas, no que concerne a esta nova versão da Lei dos Estrangeiros, o chefe de Estado já tem vindo a indicar, ao longo das últimas semanas, que irá, provavelmente, promulgá-la, tendo a expectativa de que a mesma respeite o que está previsto na Constituição.

Portanto, na sequência da aprovação deste pacote legislativo no Parlamento, este deverá ser agora enviado ao Presidente da República, que tem oito dias para decidir se irá ou não voltar a encaminhá-lo preventivamente para o Tribunal Constitucional.

No caso de uma apreciação positiva, o diploma terá de ser publicado em Diário da República, de modo a que tenha aplicação efetiva e onde se esclarecerá a data de entrada em vigor das medidas.

Pelo facto de terem sido aprovadas várias propostas de alteração no contexto da votação da manhã desta terça-feira, aguarda-se agora a divulgação da redação final da nova lei para se entender melhor a abrangência dos vários pontos que a compõem.

05/09/2025
27/08/2025

Alterações na Lei dos Estrangeiros 23/2007

Corrida de imigrantes à formação profissional em Portugal para visto e legalização.A procura de cursos profissionais em ...
03/08/2025

Corrida de imigrantes à formação profissional em Portugal para visto e legalização.

A procura de cursos profissionais em Portugal aumentou desde que o Governo anunciou mudanças na lei dos estrangeiros, por ser uma forma dos imigrantes entrarem no país e dos ilegais se regularizarem, além de proporcionarem formação, disse fonte do setor.

Nas redes sociais multiplicam-se "as dicas" para conseguir dar a volta às anunciadas mudanças, sugerindo aos candidatos a imigrantes em Portugal a inscrição num curso de formação profissional, com a duração superior a 13 meses, já que a frequência destes cursos é uma forma dos imigrantes entrarem no país e dos ilegais se regularizarem.

Isto porque a Lei dos Estrangeiros permite que os estudantes possam solicitar uma autorização de residência em Portugal, através dos estudos, salientou o responsável de uma das empresas ouvido pela Lusa.

E se isso é possível para quem quer sair do seu país para ir viver em Portugal, também o é para quem está numa situação irregular em Portugal, que pode desta forma solicitar a autorização de residência, apresentando uma matrícula numa escola que ministre estes cursos.

No centro de formação Prepara Portugal as matrículas aumentaram mais de 100% nos últimos três meses, passando de 58 novas matrículas mensais para 195, como disse à Lusa o fundador e diretor pedagógico da instituição, Higor Cerqueira.

"Desde que as discussões sobre a nova lei começaram, notamos um crescimento ainda mais significativo no interesse pelos nossos cursos. Temos recebido dezenas de mensagens diárias através dos nossos canais (telefone, WhatsApp, email e redes sociais) de pessoas que querem saber como se podem matricular", disse.

Criado por imigrantes em Portugal e vocacionado sobretudo para esta população, o centro ministra cursos de formação profissional com a duração de 18 meses e que custam, em média, mil euros.

Nestas formações há alunos de 28 nacionalidades, sendo a maioria brasileiros (75%), seguidos dos marroquinos e angolanos, sendo os cursos ministrados em português, mas com possibilidades de formações em inglês e francês.

Segundo Higor Cerqueira, estes alunos procuram uma formação específica, em áreas menos braçais do que as que costumam exercer, como a restauração, que lhes dê alguma vantagem na hora de procurar emprego.

As áreas mais procuradas são as de análises de dados e tecnologia de informação aplicada à gestão, marketing digital e planeamento estratégico, existindo nove formadores para o universo de alunos.

Uma vez que a Prepara Portugal é certificada pela Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), e tendo os cursos uma duração superior a 13 meses, estes têm sido muito procurados por estrangeiros que querem ser imigrantes em Portugal, mas também por imigrantes em situação irregular que, enquanto estudantes, podem solicitar autorização de residência.

"Os nossos formandos podem matricular-se presencialmente ou no WhatsApp. Muitos se matriculam quando ainda estão no Brasil. Como a nossa formação é certificada, cumprem os critérios para solicitar o visto", disse.

Higor Cerqueira reconhece que este é "um caminho para conseguir o visto", mas destaca a importância destas comunidades de imigrantes obterem uma formação que seja uma mais-valia na altura de procurar emprego, ou mudar para um melhor.

E garantiu que os alunos frequentam as formações e que a AIMA se assegura disso mesmo, solicitando sempre que entendem provas das frequências dos cursos.

A Lusa solicitou um pedido de esclarecimento à AIMA sobre o recurso a estas formações como porta de entrada em Portugal e se a participação dos alunos nas formações é fiscalizada, mas não obteve em tempo útil qualquer resposta.
Fonte: Jornal de Negócios

Também podes seguir no Instagram para ver mais.
23/07/2025

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Marcação de consultas e cheque-dentista. SNS 24 renova appA novidade é que, a partir de agora, é possível marcar consult...
23/07/2025

Marcação de consultas e cheque-dentista. SNS 24 renova app

A novidade é que, a partir de agora, é possível marcar consultas nos cuidados de saúde primários diretamente na app. Investimento na nova app e num novo portal do SNS 24 foi de 1,5 milhões de euros.

O SNS 24 assinala o seu oitavo aniversário com a apresentação de uma nova app, disponível a partir desta quarta-feira. Foi ainda lançado um novo portal.

Com um design “mais intuitivo” e uma navegação “simplificada”, a nova versão da aplicação móvel conta com novas funcionalidades, entre as quais se destaca a possibilidade de marcação direta na app de consultas em unidades de cuidados de saúde primários.

Com a nova aplicação móvel os utilizadores vão também passar a poder autorizar e gerir o acesso de outras pessoas à sua informação de saúde, aceder a cheques-dentista e consultar detalhes sobre os tratamentos efetuados.

O investimento feito na nova app e no Portal SNS 24 e que contou com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), supera os 1,5 milhões de euros.

A app SNS 24 está disponível gratuitamente nas lojas de aplicações móveis para android e ios. Quem já tiver a aplicação instalada, tem apenas de fazer a sua atualização. O ECO experimentou a app e, embora funcional, detetou alguns “bugs“.

Até ao momento, e desde que foi lançada a sua primeira versão, a app já alcançou mais de 12 milhões de downloads.

Veja nos comentários como fazer o download para iOS e Android.
Fonte: eco
# ̧onacionaldesaúde

AIMA cria equipa para simplificar fluxos e tratamento de dadosO AIMA vai criar uma equipa multidisciplinar de gestão de ...
23/07/2025

AIMA cria equipa para simplificar fluxos e tratamento de dados

O AIMA vai criar uma equipa multidisciplinar de gestão de dados dos sistemas de forma a implementar processos de simplificação de fluxos e tratamento de dados.

Os objetivos da Equipa DATA são potenciar o uso estratégico dos dados na AIMA, promovendo a eficiência operacional, assegurando a conformidade legal e reforçando o suporte à decisão, contribuindo assim para uma gestão mais inteligente e orientada por dados.
Para tal, vão introduzir e desenvolver mecanismos de acompanhamento e controlo dos desvios padrão e apoiar as entidades inspetivas no combate à corrupção e a outras formas de criminalidade, segundo a deliberação assinada pelo presidente do conselho diretivo da AIMA, Pedro Gaspar Portugal.
Uma outra deliberação da AIMA, também publicada esta segunda-feira, cria ainda uma Equipa Multidisciplinar de Soluções Digitais (UX), com os objetivos de transformar a experiência digital dos utilizadores internos e externos da AIMA, promovendo soluções mais intuitivas, acessíveis e centradas nas necessidades reais dos seus públicos.
Fonte: 24 Notícias

19/07/2025

O segredo do casamento com 60 anos

Jovem perde telemóvel num festival em Lisboa e denuncia falso roubo.O jovem acabaria por ser identificado, depois de a P...
13/07/2025

Jovem perde telemóvel num festival em Lisboa e denuncia falso roubo.

O jovem acabaria por ser identificado, depois de a PSP perceber que estava a mentir. O objetivo era denunciar um roubo para, posteriormente, acionar o seguro do telemóvel, tal como revelou a PSP.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) identificou um jovem, de 24 anos, em Lisboa, pela prática criminosa de simulação de um crime de roubo.

Num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, revela que durante um festival de música que decorreu no parque da Bela Vista, o jovem deslocou-se ao posto de atendimento da PSP, dentro do recinto, para informar que tinha "sido vítima do crime de roubo".

Mais tarde, no dia 9 de julho, "e no sentido de acrescentar mais dados ao processo", o homem deslocou-se a uma esquadra da PSP para revelar mais detalhes sobre o "telemóvel 'roubado'".

"No entanto, através da narrativa da suposta vítima e da experiência adquirida do polícia que recebia as declarações do cidadão, foi possível percecionar a existência uma série de indícios que concorriam para um cenário simulado, repleto de incongruências factuais", sublinha a PSP.

"Perante o cenário incoerente do relato prestado e os indícios probatórios reunidos", o jovem "acabou por admitir que a sua narrativa estava falseada, visto ter perdido o telemóvel durante o festival".

A sua intenção "seria apresentar a denúncia por roubo, para efeitos de acionamento do respetivo seguro do telemóvel".

Assim, acabou por ser constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência, de acordo com a PSP.

A força de segurança destaca que é importante que os cidadãos tomem conhecimento de que estes atos de simulação de crime "são especialmente gravosos, porquanto, ao prestarem declarações falsas, simulando este tipo de crime, contribuem de forma errónea, para a percentagem do total deste tipo de criminalidade, gerando um sentimento de insegurança na população".

A PSP assegura que "continuará especialmente atenta a esta prática de simulação do crime de roubo, a qual, prejudica a segurança de toda a sociedade, garantindo o esforço para a mesma se mantenha, e levando perante a Justiça os seus autores, por forma a desincentivar a sua prática".
Fonte: Noticias ao Minuto

Parlamento português rejeita reconhecimento do Estado da Palestina.O parlamento português rejeitou esta sexta-feira, com...
13/07/2025

Parlamento português rejeita reconhecimento do Estado da Palestina.

O parlamento português rejeitou esta sexta-feira, com votos contra do PSD/CDS, Chega e IL todos os projetos de resolução que recomendavam ao Governo o reconhecimento do Estado da Palestina.

Dos oito projetos de resolução, seis pediam que o Governo português reconhecesse o Estado da Palestina, tendo baixado à 2.ª Comissão o projeto apresentado pelo Chega, que recomenda ao governo que “não proceda, por ora, ao reconhecimento da Palestina como Estado soberano”.

O mesmo caminho seguiu o projeto de resolução da Iniciativa Liberal (IL), que recomenda ao Governo “uma estratégia equilibrada e responsável para promover uma solução pacífica e sustentável para o conflito israelo-palestiniano”.

Outro projeto de resolução, apresentado pelo partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN), que não se refere ao reconhecimento do Estado da Palestina e recomenda ao Governo que “ative mecanismos urgentes para o acolhimento urgente de crianças provenientes da Faixa de Gaza em necessidade de cuidados médicos especializados”, foi aprovado, baixando igualmente à 2.ª Comissão.

Este projeto não contou com votos contra, e teve a abstenção do Partido Social Democrata (PSD), Centro Democrático Social–Partido Popular (CDS-PP) e Chega, e votos a favor dos restantes partidos, entre eles o Socialista (PS).

O Partido Comunista Português (P*P), Bloco de Esquerda (BE), Livre, PAN, Juntos Pelo Povo (JPP) e PS defenderam que o reconhecimento do Estado da Palestina é uma solução para o conflito israelo-palestiniano e que esse reconhecimento deve ter em conta as fronteiras anteriores a 1967 e com capital em Jerusalém Oriental.

O Livre defendeu num projeto de resolução, além do "reconhecimento urgente" do Estado da Palestina, a “suspensão imediata” do Acordo de Associação entre a UE e Israel.

Por sua vez, o PS recomendou ao Governo que proceda ao “reconhecimento imediato” do Estado da Palestina e que “mobilize a ação junto das instituições da UE para que esta adote posição comum no mesmo sentido”, com o PAN a manifestar preocupação com os Direitos Humanos.

Chega e CDS-PP manifestaram-se contra o reconhecimento do Estado palestiniano, argumentando que, primeiro, têm de ser respeitadas pressupostos, como o fim do Hamas, o acordo de cessar-fogo e a libertação de todos os reféns ainda em poder do movimento de resistência palestiniano.

Alguns deputados do PS, entre eles o ex-secretário-geral Pedro Nuno Santos, não se abstiveram nos projetos de resolução de reconhecimento do Estado da Palestina apresentados por vários partidos da oposição, tendo votado a favor.

Fonte: Diário de Notícias

Portugal é o segundo país mais envelhecido da União Europeia.Portugal é o segundo país da UE com maior proporção de idos...
13/07/2025

Portugal é o segundo país mais envelhecido da União Europeia.

Portugal é o segundo país da UE com maior proporção de idosos e o terceiro com menor proporção de jovens.

O INE traça o retrato de um país cada vez mais grisalho: projeta-se que, em 2080, a população residente diminua para 8 216 0151. No ano passado, a população residente somava 10 749 635 pessoas. Hoje celebra-se o Dia Mundial da População.

Portugal vai perder gente dos próximos anos. Em 2024 residiam no país 10 749 635 pessoas, projetando-se para 2028 projeta que a população residente diminua para 8 216 0151. Os dados são disponibilizados esta sexta-feira, 11 de julho, pelo Instituto Nacional de Estatística, no âmbito do Dia Mundial da População, que hoje se assinala.

Os dados permitem traçar o retrato de um país que se está a tornar cada vez mais grisalho. Vejamos. Em 1970, residiam em Portugal 8 663 252 pessaposoas. Em 1994, a população atingiu os 10 milhões (10 008 659). Trinta anos depois, em 2024, a população residente fixa-se em 10 749 635 pessoas (10 639 726 em 2023). Contas feitas, em 54 anos, o país registou um acréscimo de 21,4%, po que corresponde a mais 2 086 383 pessoas.

Entre 1970 e 2024, a proporção de idosos mais do que duplicou, enquanto a proporção de jovens diminuiu para cerca de metade. De acordo com o INE, a população dos 0 aos 14 anos de idade diminuiu de 28,5% para 12,6% da população residente total; enquanto as pessoas com 65 ou mais anos aumentaram de 9,7% para 24,3%.

Por cada 100 jovens que residiam em Portugal em 1970 havia apenas 34 idosos. Em 2024, o número aumentou para 192,4.

“Entre 1970 e 2024, em resultado da baixa da natalidade e do aumento da longevidade, verificou-se um duplo envelhecimento da população, refletindo-se na transformação da estrutura etária da população portuguesa”, explica o INE. Neste período, adianta, a idade mediana da população residente, que divide a população em dois grupos de igual dimensão, aumentou de 29,7 para 47,3 anos para o total da população (de 27,9 para 45,5 anos nos homens; e de 31,2 para 48,9 anos nas mulheres).

Projeta-se que, em 2080, a população residente diminua para 8 216 0151.

IMIGRANTES Dados do INE referentes ao ano de 2023 mostram que dos 10,6 milhões que residiam no país 1 045 398 eram de nacionalidade estrangeira, representando 9,8% do total. Uma dúzia de anos antes, em 2011, os residentes não nacionais eram tão só uma fatia de 3,9% do total, pouco passando dos quatrocentos mil, mais exatamente 413 011 pessoas.

PORTUGAL NO MUNDO. Portugal era em 2023 o segundo país da União Europeia (UE27) com a maior proporção de idosos (24,1%), apenas ultrapassado pela Itália (24,3%). Ambos com valores acima da média da UE: 21,6%.

Por oposição, Portugal era o terceiro país com menor proporção de jovens (12,8%), imediatamente a seguir à Itália (12,2%) e a Malta (12,3%). Também nesta vertente, o país apresenta valores abaixo da média europeia de 14,6%. O Luxemburgo e a Irlanda eram, em 2023, os únicos Estados-membros em que a proporção de jovens era superior à de idosos.

No que refere o índice de renovação da população em idade ativa, em 2023, apenas cinco estados-membros apresentavam valores acima de 100.

A sobreposição das pirâmides etárias para Portugal e para a UE27, para o ano de 2023, revela o duplo envelhecimento demográfico, na base e no topo, mais evidente para Portugal do que para o conjunto da União Europeia.

“A configuração das duas pirâmides reflete a maior proporção de idosos (65 e mais anos de idade), a menor proporção de jovens (0 a 14 anos de idade) e de pessoas em idade ativa (15 a 64 anos de idade) em Portugal comparativamente com a UE27”, explica o INE.

Segundo o Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), em 2025, a população mundial deverá atingir a marca de cerca de 8,2 mil milhões, devendo crescer para cerca de 8,5 mil milhões em 2030, 9,7 mil milhões em 2050 e 10,9 mil milhões em 2100.

Metodologia. As estimativas de população residente seguem o método das componentes por coortes, assentam no conceito censitário de população residente e são calculadas por s**o e idade, até ao nível de desagregação geográfica de município. O seu cálculo desenvolve-se com base nas componentes demográficas natural e migratória, tendo por base informação de outras operações estatísticas do INE: nados-vivos, óbitos, estimativas da emigração e da imigração.

Fonte: Jornal Económico

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