Editora Exclamação

Editora Exclamação Somos editores e livreiros. Publicamos e promovemos obras inéditas e fora da caixa.

03/07/2025
JOSÉ VIALE MOUTINHOVENCE GRANDE PRÉMIO DE CONTO BRANQUINHO DA FONSECAO júri constituído por Annabela Rita, Leonor Martin...
20/06/2025

JOSÉ VIALE MOUTINHO
VENCE GRANDE PRÉMIO DE CONTO BRANQUINHO DA FONSECA

O júri constituído por Annabela Rita, Leonor Martins Coelho e Mário Vieira de Carvalho decidiu atribuir por unanimidade, na 3.ª edição do Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca APE | CM de Cascais| Fundação D. Luís I ao livro O Escorpião (Editora Exclamação), de José Viale Moutinho.
«(…) escolher a obra O Escorpião (2024), de, pelo seu forte domínio do género, relacionando intimamente a tradição oral e a erudita através de uma ironia surpreendente, fazendo o volume oscilar entre o fio narrativo mais tradicional, o microconto e o esboço poético, numa diversidade legitimada em insinuada arquitectura de obra.»

https://www.exclamacao.pt/produto/o-escorpiao/

A cerimónia de entrega do prémio realizar-se-á, no próximo dia 30 de Junho, em Cascais, com a presença do autor.

A Exclamação vai marcar presença na Feira do Livro de Lisboa, de 4 a 22 de junho! Estamos representados pela Livros de B...
03/06/2025

A Exclamação vai marcar presença na Feira do Livro de Lisboa, de 4 a 22 de junho!

Estamos representados pela Livros de Bordo no Pavilhão G19, no Parque Eduardo VII.

Ficamos à vossa espera!

GALARDÃO PENA DE CAMILOPARA JOSÉ VIALE MOUTINHO E ALVARO SIZA VIEIRANo próximo dia 1 de Junho, pelas 18 horas, no Museu ...
22/05/2025

GALARDÃO PENA DE CAMILO
PARA JOSÉ VIALE MOUTINHO
E ALVARO SIZA VIEIRA

No próximo dia 1 de Junho, pelas 18 horas, no Museu Casa de Camilo/Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide, serão entregues ao Arq. Alvaro Siza Vieira, autor do projecto da parte contemporânea da instituição, e ao escritor José Viale Moutinho, camilianista de destaque, uma Caneta de Camilo em prata. Estarão presentes o presidente do município de Famalicão, prof. Mário Passos, e o prof. Doutor Sergio Guimarães de Sousa, director cientifico deste que é o mais antigo museu literário português e um dos mais antigos da Europa.
Recorde-se que este escritor madeirense integrou, em 1990, a Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da Morte de Camilo Castelo Branco e tem trabalhado sobre a vida e a obra deste escritor há mais e quarenta anos, sob a forma de conferências, artigos e livros. Também coleccionou obras camilianas, onde se destacam numerosas edições de obras de Camilo publicadas no estrangeiro. Estes materiais constituíram uma doação ao Museu Casa de Camilo (Centro de Estudos Camilianos), em S. Miguel de Seide.

ANEDOTAS DO NEMÉSIO Arnaldo Saraiva Vitorino Nemésio (Angra do Heroísmo, 1901 – Lisboa, 1978) – “o Nemésio”, como quase ...
13/05/2025

ANEDOTAS DO NEMÉSIO
Arnaldo Saraiva

Vitorino Nemésio (Angra do Heroísmo, 1901 – Lisboa, 1978) – “o Nemésio”, como quase toda a gente o referia – foi professor universitário, poeta, romancista, contista, crítico, ensaísta, biógrafo, epistológrafo, memorialista, cronista, jornalista e autor-apresentador do programa televisivo Se bem me lembro. Mas foi também autor e protagonista, voluntário ou involuntário, de anedotas que, ao contrário dos seus outros textos, nunca foram reunidas e publicadas em conjunto e, mau grado a extensa fortuna crítica dele, nunca foram estudadas.

ANIMAIS DO OCASO Álvaro Fausto Taruma «XINos olhos a paisagem repousa os meridianos cansados da geografia: ao longe, uma...
13/05/2025

ANIMAIS DO OCASO
Álvaro Fausto Taruma

«XI
Nos olhos a paisagem repousa os meridianos cansados da geografia: ao longe, uma ilha debate-se desesperadamente na espuma; dois turistas andaluzes passeiam o bronzeado dos seus corpos; um castelo emerge da húmida areia que os dedos longos da menina arquitectam e um cão corre atrás do sol (agitando a sua grácil cauda) que se deita sobre o ténue tecido do horizonte. Tudo é mar à volta e um punhado de palmeiras absortas. Sobre a velha esteira dois amantes conversam sobre temas abstractos enquanto desfolham a revista que os transporta a inusitados destinos: Samoa, Fidji, Barbados, Macau, Madagáscar, Kathmandu. Tudo é mar à volta e, agora que, de súbito, a noite se interpõe, misteriosa e altiva, já não falo do azul mas do outro, o mar vermelho de sangue que em Mogadíscio amputa os braços, as pernas e a esperança de uma criança para alimentar os abutres que planam sobre a fria dactilografia do The Wall Street Journal ou os que açambarcam o preço dos diamantes nas ruas tristes de Libreville. Tudo é uma questão relativa: terrorista pode ser quem tem um lápis apontado a uma folha. Bastam três versículos de um qualquer livro para que a morte te alcance (ridícula como uma carta de amor); gastas pelo tempo estão as moedas de prata, as mesmas que fazem novos Judas beijarem outros homens ou as que fizeram Jesus Cristo ser roubado e esfaqueado aos olhos de todos, aqui perto, no Xiquelene. Neste país, onde escrever é crime, eu escondo o meu diário como quem esconde a sua munição.»

PARA QUÊ POETAS EM TEMPOS DE TERRORISMOS? Alberto Pucheu “Acolher um novo livro de poesia de Alberto Pucheu numa editora...
12/05/2025

PARA QUÊ POETAS EM TEMPOS DE TERRORISMOS?
Alberto Pucheu

“Acolher um novo livro de poesia de Alberto Pucheu numa editora portuguesa, e pela primeira vez, será sempre, antes de mais, rodeá-lo com a nossa admiração e o nosso agradecimento. A sua poesia, que conheceu um período de pousio entre 2007 e 2013, ano que assinalou o seu retorno à poesia com mais cotidiano que o cotidiano (Azougue, 2013), mostra-nos um movimento de uma energia inexaurível, que se renovou (e se reforçou) durante esse tempo precioso em que o silêncio não foi senão uma espécie de lavra subterrânea, em busca de novos filões e feixes de energia que irradiam agora na sua poética.”
- Maria João Cantinho

O ESCORPIÃO José Vale Moutinho O ESCORPIÃO, o novo livro de contos de José Viale Moutinho, é o acentuar de uma invulgar ...
12/05/2025

O ESCORPIÃO
José Vale Moutinho

O ESCORPIÃO, o novo livro de contos de José Viale Moutinho, é o acentuar de uma invulgar escrita criativa que o tornaram, nas palavras de Pedro Mexia, no Público, "um dos nossos contistas mais originais, e um dos mais tecnicistas". Por sua vez, Alexandre Pinheiro Torres escreveu a propósito deste autor: "Escritor multímodo, precioso, meticuloso e diverso". Na Gazeta Literária, Álvaro Manuel Machado assinala: "Através de uma imaginação desenfreada, num tom dominantemente parodístico, frequentemente através do tema da ilha, José Viale Moutinho reitera em A Peste no seu esplendor, a sua extrema originalidade"

1942-2025Morreu Enrico BaleriFamoso designer italiano, detentor de vários reconhecimentos e prémios, entre eles a presen...
06/05/2025

1942-2025
Morreu Enrico Baleri
Famoso designer italiano, detentor de vários reconhecimentos e prémios, entre eles a presença de 4 peças na colecção permanente do MoMA e um Compasso de Ouro ADI.
Publicou com a Editora Exclamação, em 2019, o livro "juro!".
https://www.exclamacao.pt/produto/juro-1/
"Fui sempre um efabulador, protagonista de grupos, exibicionista e narcisista, ainda que tímido e esquivo em algumas situações… bipolar freudiano!
Mas vivi sempre a grande velocidade, devorando o tempo, personagens e protagonistas, deles retirando a ciência, o ofício, os modos, as experiências e até mesmo os gestos e a linguagem.
Tive um pai que ralhava frequentemente, em casa e na vida, como faziam os grandes velhos, mas me ensinou a beleza e a sugestão do projecto multiplicado, aquilo que à época significava, em embrião, produto e projecto industrial.
Vem depois Dino Gavina, que se apodera daquele meu “germe” interior e fá-lo eclodir… atirando para cima de mim a responsabilidade pela beleza, pelo bom gosto, pela discrição. A seguir, Gianni Belotti o arquitecto mestre de quem, com o passar do tempo, me apercebo da grandeza e das conversas feitas de citações sublimes, mas também de invenções e de autonomia de projecto!
Gianni completa em mim este processo criativo e faz-me crescer e tornar-me maduro. Tudo aqui! Depois os encontros, os amores, as desilusões, os desconcertos. Marilisa, imprescindível companheira de vida e de trabalho, e também os colaboradores e os companheiros de aventuras, muitas vezes cúmplices encantados para depois se autocelebrarem e às vezes falharem por voarem alto demais…
Uma vida que repetiria toda tal como foi, dando-me agora conta que o tempo voa veloz no vento e me deixou a escrever qual bulímico prisioneiro de sagrados fervores, de uma criatividade que descubro em mim sem razão, toda instinto e impulso, inspirada por muitos momentos do passado que, sem sequer me ter apercebido, desapareceu!"
Enrico Baleri

ALICE AS AVENTURAS NO PAÍS DAS MARAVILHAS Lewis Carrol, com ilustrações de Luisa Ferreira Nunes “Ó céus! Ó céus! Vou che...
30/04/2025

ALICE
AS AVENTURAS NO PAÍS DAS MARAVILHAS
Lewis Carrol, com ilustrações de Luisa Ferreira Nunes

“Ó céus! Ó céus! Vou chegar atrasadíssimo!"

Mas quando o Coelho tirou um relógio do bolso do seu colete, olhou para ele, e depois apressou o passo, Alice pôs-se rapidamente em pé, pois lembrou-se de que nunca vira um coelho, nem com um colete, nem com um relógio que pudesse tirar de lá e, roída de curiosidade, correu pelo campo fora atrás dele. Foi mesmo a tempo de vê-lo saltar para dentro de uma grande toca de coelho debaixo da cerca.

"Aos poucos também Alice se metamorfoseia assumindo diferentes aparências em cada cena, daí que o seu rosto se modifique continuamente.
As personagens aparecem congeladas num momento, ora pensativas, ora olhando de frente o leitor. Foram evitadas demasiadas expressões faciais para que a importância da mensagem do desenho resida sobretudo no detalhe e na composição, usando em algumas das cenas espécies da flora e fauna que existem em Portugal." - Luisa Nunes, a ilustradora

PARA NÓSGabriele Pescosolidoantologia poéticaA Editora Exclamação inicia o seu ano editorial com esta obra magistral de ...
21/02/2025

PARA NÓS
Gabriele Pescosolido
antologia poética

A Editora Exclamação inicia o seu ano editorial com esta obra magistral de Gabriele Pescosolido, poeta italiano nascido em Sora, Itália, em 1955, e falecido em 2023.
Nos anos setenta, Gabriele aproximou-se do activismo político e filiou-se na Federação Juvenil Comunista. Estudou no Instituto de Arte da sua cidade obtendo excelentes resultados. Dentre as suas leituras
preferidas, além dos textos de Arte e Design, estavam os autores que amou toda a vida: V. Maiakóvski, B. Brecht, F. Fortini, P. Paolo Pasolini e G. Giudici.
Em 1976 publicou a sua primeira colectânea de versos poéticos, "Culpados de nós mesmos", enquanto trabalhava como designer numa empresa pioneira na inovação das energias alternativas com o uso de painéis solares.
Em 1983, foi nomeado Secretário Político do Partido Comunista de Sora, cargo que ocupou até 1990. Durante este período foi também eleito duas vezes como conselheiro da câmara municipal da sua cidade e, durante um breve período, foi Vereador do Comércio.
Em 1987 abriu o seu próprio estúdio de design gráfico, período durante o qual impulsionou a reestruturação de várias atividades comerciais em Sora e arredores.
No início dos anos noventa a sua veia poética ressurgiu com força e vigor tornando-se a sua principal forma de expressão. Publicou diversas colectâneas de poemas, que foram selecionadas para a presente antologia, e tornou-se a consciência crítica duma comunidade inteira.
Gabriele Pescosolido faleceu em 2 de dezembro de 2023, aos 68 anos, após uma breve doença.

A selecção de textos é do colectivo Enrico Pescosolido, Bernardo Pescosolido, Patrizia Cipollone, Lorenzo Pescosolido, Giulia Pescosolido, Luigi Gulia e Mario Piselli, a organização e tradução da responsabilidade de Fiammeta Facchini, Ludovico Tramma e Maria Bochicchio e a introdução da responsabilidade desta última.

A apresentação pública decorrerá na Associação Dante Alighieri, Porto, a 13 de Março de 2025.

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