Asas do Atlântico Rádio

Asas do Atlântico Rádio Rádio Clube Asas do Atlântico no ar desde 1947

ℹ️ 𝗥𝗜𝗧𝗠𝗢𝗦 𝗗𝗔 𝗜𝗡𝗙𝗢𝗥𝗠𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢: 𝗔 𝘃𝗼𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗲𝗻𝗼́𝗹𝗼𝗴𝗼 𝗝𝗼𝗮̃𝗼 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗟𝗲𝘁𝗿𝗮𝘀O convidado desta semana do programa Ritmos da Info...
23/12/2025

ℹ️ 𝗥𝗜𝗧𝗠𝗢𝗦 𝗗𝗔 𝗜𝗡𝗙𝗢𝗥𝗠𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢: 𝗔 𝘃𝗼𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗲𝗻𝗼́𝗹𝗼𝗴𝗼 𝗝𝗼𝗮̃𝗼 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗟𝗲𝘁𝗿𝗮𝘀

O convidado desta semana do programa Ritmos da Informação é o alentejano João Pedro Letras.

Tem 33 anos e vive atualmente na ilha de Santa Maria.

É enólogo de profissão.

Fotografias: DR

https://drive.google.com/file/d/1MUYQw3i7zgfk93s5YEWBrcFgIrG4m1tW/view?usp=sharing

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗚𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗮𝘀𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗛𝗮𝘃𝗮𝗶O Governo dos Açores formalizou a criação da Casa...
23/12/2025

ℹ️ 𝗚𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗮𝘀𝗮 𝗱𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗛𝗮𝘃𝗮𝗶

O Governo dos Açores formalizou a criação da Casa dos Açores do Havai, reforçando a rede global das Casas dos Açores e afirmando, com significado histórico e estratégico, a presença de uma comunidade açoriana que liga o Atlântico ao Pacífico.

"Este ato ultrapassa a dimensão administrativa: traduz uma visão de futuro ancorada na identidade, na memória e na capacidade dos Açores se projetarem como um arquipélago com expressão global", sustenta Paulo Estêvão, Secretário Regional com a tutela das Comunidades.

"Para muitos havaianos de origem açoriana e não só, os Açores são o Havai do Atlântico: ilhas de génese vulcânica, erguidas pela energia da terra e do mar, de beleza natural impressionante. São territórios moldados pela convivência com a natureza, pela cultura da resiliência, pela centralidade do oceano e por comunidades que aprenderam, ao longo dos séculos, a transformar isolamento em abertura ao mundo. Esta afinidade profunda entre dois arquipélagos cria hoje uma oportunidade singular de cooperação baseada não apenas na história comum, mas numa visão partilhada de desenvolvimento sustentável, conhecimento e identidade", sublinha Paulo Estêvão.

A Casa dos Açores do Havai foi oficialmente reconhecida através da assinatura de um protocolo de cooperação a 19 de dezembro, em Hilo, na ilha da Big Island, tornando-se a vigésima Casa dos Açores no mundo e a terceira nos Estados Unidos da América, depois da Califórnia (1977) e da Nova Inglaterra (1985).

O protocolo foi assinado pelo Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, em representação do Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, contando com a presença do Diretor Regional das Comunidades, José Andrade.

A Casa dos Açores do Havai nasce da iniciativa de um grupo de açordescendentes das ilhas de Hawai’i, Maui, O’ahu e Kaua’i, presidido pela professora universitária Marlene Andrade Hapai, e resulta das diligências desenvolvidas pela Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades ao longo do último ano. Com esta formalização, concretiza-se uma aspiração antiga, reconhecida desde a década de 1980, dando finalmente expressão institucional, no Pacífico, a uma das mais marcantes diásporas açorianas.

Entre 1878 e 1913, emigraram para o Havai mais de 14.000 açorianos, sobretudo para trabalharem nas plantações de cana-do-açúcar. Levaram consigo a língua, a fé, os valores comunitários e uma forma insular de estar no mundo. Levaram também práticas culturais que sobreviveram ao tempo e à distância, como as Festas do Espírito Santo, expressão maior da solidariedade, da partilha e da organização comunitária açoriana, bem como tradições ligadas à música, à gastronomia e aos valores de superação e capacidade de integração que caracterizam as comunidades açorianas.

Hoje, o arquipélago do Pacífico, situado a cerca de 12.000 quilómetros dos Açores, conta com dezenas de milhares de açordescendentes, muitos dos quais partilham também ascendência madeirense, mantendo uma ligação afetiva profunda às ilhas de origem. A persistência destas tradições demonstra que a diáspora açoriana não se limitou a integrar-se: soube enraizar-se sem se diluir, preservando elementos essenciais da sua cultura ao longo de várias gerações.

A criação da Casa dos Açores do Havai afirma uma visão mais ampla: a de um mundo açoriano que se estende muito para além do território insular, com comunidades profundamente enraizadas na América do Norte e do Sul, nomeadamente nos Estados Unidos da América, Canadá, Bermuda, Brasil e Uruguai, formando uma geografia humana contínua que bordeja o Atlântico e o Pacífico. Este mundo açoriano não é apenas herança do passado; é uma rede viva de pessoas, instituições e práticas culturais que constituem um ativo estratégico para o futuro.

Neste contexto, a cooperação entre os Açores e o Havai pode assumir uma dimensão verdadeiramente transformadora, assente na partilha de conhecimento entre territórios insulares vulcânicos, na valorização do oceano como espaço de ciência, sustentabilidade e economia, na promoção de modelos responsáveis de turismo de identidade, no intercâmbio educativo e juvenil, na diplomacia cultural e na afirmação internacional de comunidades que fazem da insularidade uma vantagem e da cultura um fator de coesão e projeção.

A Casa dos Açores do Havai assume, assim, uma vocação que vai além da preservação da memória: será um espaço de encontro entre passado, presente e futuro, capaz de transformar herança cultural em cooperação concreta e visão estratégica.

Essa ambição materializa-se na decisão da comunidade açordescendente de construir, a expensas próprias, o Centro Cultural Saudades, com inauguração prevista para 2026, onde ficará instalada a sede da Casa dos Açores. Implantado num terreno com cerca de 4.000 metros quadrados, este projeto representa um investimento global estimado em dois milhões de dólares e constitui um sinal inequívoco do dinamismo, do compromisso e da vitalidade desta comunidade.

Na sequência da criação da Casa dos Açores do Havai, vários grupos de havaianos já estão a programar viagens aos Açores, reforçando laços afetivos, promovendo o turismo de raízes e abrindo novas oportunidades de cooperação cultural, científica e económica entre instituições e comunidades.

Nos últimos quatro anos, o Governo dos Açores apoiou a criação de quatro novas Casas dos Açores em Portugal, no Brasil e nos Estados Unidos da América — Apiacá (2022), Coimbra (2024), Belo Horizonte (2025) e agora Hilo (2025) — consolidando uma rede que dá corpo a uma ideia essencial: ser açoriano é pertencer a um arquipélago e a uma comunidade global.

As Casas dos Açores são associações representativas das comunidades emigrantes e dos seus descendentes, dedicadas à preservação da identidade açoriana e à promoção de relações culturais, sociais e económicas com a Região Autónoma dos Açores, através de protocolos de cooperação.

Com a Casa dos Açores do Havai, os Açores reafirmam-se como um arquipélago com história, com presente e com horizonte: um povo de ilhas que atravessou oceanos levando consigo as suas tradições e que, geração após geração, soube mantê-las vivas.

Fonte: Portal do Governo dos Açores

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗦𝗔𝗡𝗧𝗔 𝗠𝗔𝗥𝗜𝗔 𝗘́ 𝗡𝗢𝗧𝗜𝗖𝗜𝗔: 𝗔 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗿𝗺𝗶𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗹𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗘𝘀𝗽𝗶𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗮𝘇 𝗱𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝗿𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀, 𝗳𝗼𝗿𝗰...
23/12/2025

ℹ️ 𝗦𝗔𝗡𝗧𝗔 𝗠𝗔𝗥𝗜𝗔 𝗘́ 𝗡𝗢𝗧𝗜𝗖𝗜𝗔: 𝗔 𝗱𝗲𝘁𝗲𝗿𝗺𝗶𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗹𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗘𝘀𝗽𝗶𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗮𝘇 𝗱𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝗿𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀, 𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮𝘀

A convidada do programa Santa Maria é Noticia é a dona Maria do Espirito Santo.

Nascida e criada na freguesia de Santo Espirito exibe com orgulho as suas raízes.

Foi uma das senhoras que esteve ligada ao aparecimento da Cooperativa de Artesanato de Santa Maria.

É uma força da natureza.

https://drive.google.com/file/d/1kr5rnTJbGztwiICo6VQAfdr9_wJot-xM/view?usp=sharing

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗣𝗥𝗥 𝗶𝗺𝗽𝘂𝗹𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮 𝗮 𝗔𝗴𝗿𝗶𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗻𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀, 𝗮𝗳𝗶𝗿𝗺𝗮 𝗔𝗻𝘁𝗼́𝗻𝗶𝗼 𝗩𝗲𝗻𝘁𝘂𝗿𝗮O Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, ...
23/12/2025

ℹ️ 𝗣𝗥𝗥 𝗶𝗺𝗽𝘂𝗹𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮 𝗮 𝗔𝗴𝗿𝗶𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗻𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀, 𝗮𝗳𝗶𝗿𝗺𝗮 𝗔𝗻𝘁𝗼́𝗻𝗶𝗼 𝗩𝗲𝗻𝘁𝘂𝗿𝗮

O Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, sublinha o impacto do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) na modernização e capacitação do setor agrícola açoriano, através de iniciativas como o projeto “Do Campo à Mesa: Cultivando o Futuro!” e o Fórum AçoresBIO, que promoveu a agricultura biológica com 18 ações de informação e 18 sessões de trabalho, envolvendo 1.664 participantes.

Também financiado pelo PRR, o projeto “Do Campo à Mesa:Cultivando o Futuro!”, proporcionou 103 workshops em todas as ilhas, envolvendo mais de 2.400 alunos e promovendo hábitos alimentares saudáveis, produção sustentável e redução do desperdício.

“A iniciativa alcançou o nível máximo do Selo 'Evento Circular'”, destaca.

“O PRR tornou-se um dos motores de modernização e reforço estrutural da agricultura açoriana. Com um investimento de 34 milhões de euros, o programa permitiu acelerar obras, criar novos instrumentos de apoio ao setor e melhorar a capacidade de resposta dos produtores”, explica o Secretário Regional.

Para o governante, “com estes investimentos, o PRR afirma-se como um pilar estratégico na promoção da sustentabilidade, na valorização da produção regional e na preparação dos agricultores açorianos para os desafios futuros”.

E prossegue: “no conjunto, o PRR tem funcionado como uma alavanca para tornar a agricultura açoriana mais moderna, sustentável e preparada para os desafios económicos e climáticos dos próximos anos”.

Para António Ventura, graças ao PRR, conseguiu-se acelerar investimentos que estavam há anos identificados como prioritários e dotar o setor de melhores condições para produzir com mais eficiência, mais conhecimento e maior sustentabilidade.

“Hoje, temos uma agricultura mais preparada para os desafios do futuro, reforçámos a nossa capacidade de análise de solos, melhorámos a informação meteorológica, criámos o Observatório Agroalimentar dos Açores e avançámos com obras estruturantes como o matadouro de São Jorge”, realça.

"Estes investimentos não são apenas infraestruturas; são instrumentos que dão mais transparência ao mercado, valorizam o trabalho dos nossos agricultores e permitem construir políticas públicas mais justas e eficazes”, vincou ainda.

“O PRR está a deixar uma marca duradoura na agricultura açoriana. Estamos a modernizar o setor, a capacitar os nossos produtores e a garantir que a agricultura dos Açores continua a ser um pilar essencial da nossa economia e da nossa identidade. Este é um caminho de progresso que queremos continuar a trilhar, sempre com os agricultores ao nosso lado”, conclui António Ventura.

Fonte: Portal do Governo dos Açores

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗰𝗿𝗶𝘁𝗶𝗰𝗮𝗺 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗻𝗼 𝘀𝘂𝗯𝘀𝗶́𝗱𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗼𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗶𝗼𝗹𝗮𝗺 “𝗽𝗿𝗶𝗻𝗰𝗶́𝗽𝗶𝗼 𝗱𝗮 𝗶𝗴𝘂𝗮𝗹𝗱𝗮𝗱𝗲O Governo dos Açores critico...
23/12/2025

ℹ️ 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗰𝗿𝗶𝘁𝗶𝗰𝗮𝗺 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗻𝗼 𝘀𝘂𝗯𝘀𝗶́𝗱𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗼𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗶𝗼𝗹𝗮𝗺 “𝗽𝗿𝗶𝗻𝗰𝗶́𝗽𝗶𝗼 𝗱𝗮 𝗶𝗴𝘂𝗮𝗹𝗱𝗮𝗱𝗲

O Governo dos Açores criticou as mudanças propostas ao subsídio de mobilidade, como o teto de 300 euros nas viagens de ida e o critério da ausência de dívidas ao Estado, que “viola o princípio da igualdade”.

A secretária do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas disse à agência Lusa que o executivo dos Açores emitiu um parecer negativo ao projeto de portaria que regulamenta o Subsídio Social de Mobilidade (SSM) apresentado pelo Governo da República.

“É negativo, em primeiro lugar, porque continua a manter os 600 euros como teto da passagem suscetível de reembolso, com 300 euros em cada ‘one-way’ [ida]. Não só não concordamos com os 600, como não podemos concordar com os 300 euros”, afirmou Berta Cabral.

Nas alterações propostas à portaria que regula o SSM, a que a agência Lusa teve acesso, o Governo introduz uma “nova condição de elegibilidade” ao apoio relacionada com a “regularidade da situação contributiva e tributária do beneficiário perante a Segurança Social e a Autoridade Tributária e Aduaneira”.

O diploma especifica, também, que o valor do teto máximo suportado pelo subsídio é reduzido em 50% caso esteja em causa apenas uma viagem de ida, o que no caso dos Açores é 300 euros (já que o valor máximo do reembolso são 600 euros).

“Como a plataforma prevê que se possa pedir o reembolso no imediato, se essa primeira viagem for superior a 300 euros, [o residente] já está a ter prejuízo naquilo que é a diferença do limite máximo”, alertou a governante.

Segundo Berta Cabral, o Governo dos Açores defende que a obrigação de o beneficiário ter a situação fiscal regularizada para receber o subsídio “viola o princípio da igualdade”, já que esse critério “não se verifica em mais lado nenhum do país”, onde existem vários passes sociais de mobilidade em diferentes tipos de transporte.

“Isso viola o princípio da igualdade e equidade em relação ao resto dos residentes no nosso país. Além de violar esses princípios constitucionais na nossa perspetiva, não estava previsto no decreto-lei”, reforçou.

Para Berta Cabral, “não só há violação de princípios constitucionais, como há violação da própria hierarquia das leis”, uma vez que a portaria “vai muito mais longe” do que o decreto-lei.

A secretária regional garantiu que o Governo dos Açores não estava informado dessas alterações, apesar de ter existido um trabalho com a República para o “aperfeiçoamento” da plataforma eletrónica, e prometeu “fazer tudo” para reverter as mudanças.

A portaria tem entrada em vigor prevista para 01 de janeiro de 2026.

A obrigação de regularização da situação contributiva para receber o SSM já motivou críticas de várias forças políticas nos Açores e Madeira.

O Conselho de Ministros aprovou uma alteração ao decreto-lei que define um novo modelo para a atribuição do SSM, de forma a assegurar a “não interrupção do serviço de atribuição do subsídio após a entrada em funcionamento da plataforma eletrónica”, segundo o comunicado do Governo.

Fonte: Lusa/AO Online

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗔𝗰𝗼𝗿𝗱𝗼 𝗯𝗮𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟱 𝗱𝗲 𝗜𝗣𝗦𝗦 𝗲 𝗠𝗶𝘀𝗲𝗿𝗶𝗰𝗼́𝗿𝗱𝗶𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝟰,𝟵%O Governo Regional dos Açores assinou o ac...
23/12/2025

ℹ️ 𝗔𝗰𝗼𝗿𝗱𝗼 𝗯𝗮𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟱 𝗱𝗲 𝗜𝗣𝗦𝗦 𝗲 𝗠𝗶𝘀𝗲𝗿𝗶𝗰𝗼́𝗿𝗱𝗶𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗮𝘁𝘂𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝟰,𝟵%

O Governo Regional dos Açores assinou o acordo base com IPSS e Misericórdias para 2025, que atualiza o valor padrão das respostas sociais em 4,9%, e os montantes deverão ser transferidos até ao final do ano

“Esperemos que todas as instituições possam pagar aos trabalhadores o subsídio de Natal, que é importante, e já ficamos com alguma almofada para janeiro, por causa do salário mínimo regional que vai ser aumentado”, afirmou, em declarações à Lusa, o presidente da União Regional de Instituições Particulares de Solidariedade Social dos Açores (URIPSSA), João Canedo.

O dirigente falava, em Angra do Heroísmo, à saída de uma reunião de duas horas com a secretária regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, em que foi assinado o acordo base para 2025.

Sete Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) dos Açores não conseguiram pagar, este ano, os subsídios de Natal aos funcionários, alegando dificuldades de tesouraria por ainda não terem sido atualizados os valores padrão referentes a 2025.

O acordo é financiado pelo Governo da República, que em novembro transferiu 1,7 milhões de euros, apenas para as valências de ateliês de tempos livres, centros de convívio e creches.

Na sexta-feira, foram transferidos mais 3,6 milhões de euros, que permitem atualizar também os valores padrão das restantes valências em 4,9%.

O montante total (5,3 milhões de euros) ficou, ainda assim, abaixo dos 9,5 milhões de euros reivindicados pelas instituições dos Açores.

“Ficaram a faltar 4,2 milhões de euros e esperemos que em janeiro consigamos resolver esta situação e que venham os valores corretos para a instituições, deixando sempre um parêntese que as creches em 2024 não receberam aumento nenhum e este ano só receber 4,9%”, apontou João Canedo.

Segundo o presidente da URIPSSA, enquanto no continente, para além de um aumento base de 4,9%, houve aumentos adicionais em determinadas valências (7,1% nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas [ERPI]; 3,8% nas creches; 2,1% nos centros de dia; ou 1,1% nos Centros de Atividades e Capacitação para a Inclusão), nos Açores as valências foram atualizadas apenas em 4,9%.

João Canedo rejeitou que as instituições dos Açores recebam “dinheiro a mais”, vincando que a região tem um modelo de financiamento diferente.

“Neste momento, [nos Açores] as famílias nas ERPI não apoiam os seus idosos e há poucas vagas privadas. Nós, se calhar, vamos ter de aumentar mais algumas vagas privadas e deixar de ter tantas protocoladas”, apontou.

Segundo a secretária regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, no ano passado foi feito um estudo a nível nacional sobre os custos reais das instituições, que não incluiu as valências dos Açores.

Por isso, a região vai avançar agora com esse estudo para apresentar os valores calculados nas negociações do acordo base de 2026 e evitar que a atualização dos valores demore tanto tempo.

Com exceção dos ateliês de tempos livres, centros de convívio e creches, as valências sociais nos Açores têm valores padrão acima dos praticados a nível nacional, o que motivou pedidos de esclarecimento do Governo da República nas negociações do acordo base de 2025.

Ainda sem os custos reais calculados, a titular da pasta da Segurança Social nos Açores salientou que a região tem especificidades próprias.

“Nós percebemos que existam valências em funcionamento que não são sustentáveis por si só. O valor transferido pela frequência dos utentes poderá não cobrir todas as despesas que essa valência tem para dar a resposta e tornar a instituição sustentável. Contudo, também reconhecemos que, se calhar, em algumas dessas ilhas é a única resposta que está disponível e, portanto, não é opção fechar essa resposta. É isso que a República também tem de entender”, exemplificou.

A governante admitiu que o estudo possa também dar orientações para alterar o Código da Ação Social dos Açores, que não é revisto desde 2014, mas ressalvou que não pretende “mudar as regras a meio do jogo”.

No caso das ERPI, por exemplo, o valor padrão no continente é cerca de metade do praticado nos Açores.

No entanto, na região o utente paga 80% da sua pensão e o restante é assegurado pelo acordo base, enquanto no continente, além dos 85% da pensão do utente, as famílias comparticipam parte do valor cobrado pela instituição.

Questionada sobre se as famílias nos Açores poderão ser chamadas a contribuir, Mónica Seidi disse que era prematuro tomar uma posição, antes de conhecer o resultado do estudo.

A secretária regional admitiu, no entanto, a possibilidade de serem abertas mais vagas privadas nas valências para tornar as instituições mais sustentáveis.

“A URMA e URIPSSA já manifestaram essa vontade ao Governo Regional e não é algo com que estejamos contra. É algo que deve ser avaliado. Não vamos mudar as regras a meio do jogo. No próximo ano, poderá ficar escrito no acordo de base”, adiantou.

Fonte: Lusa/AO Online

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗘𝗹𝗲𝘁𝗿𝗶𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝟰𝟱𝟰,𝟲 𝗠𝗘 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟲 𝗲 𝟮𝟬𝟯𝟬O Plano Estratégico Plurianual e Orçamento ...
22/12/2025

ℹ️ 𝗘𝗹𝗲𝘁𝗿𝗶𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝟰𝟱𝟰,𝟲 𝗠𝗘 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗶𝗻𝘃𝗲𝘀𝘁𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟲 𝗲 𝟮𝟬𝟯𝟬

O Plano Estratégico Plurianual e Orçamento para 2026 do grupo EDA (Eletricidade dos Açores) foi aprovado em assembleia geral de acionistas e prevê um investimento de 454,6 milhões de euros entre 2026 e 2030

Em nota de imprensa, a EDA adianta que este plano "prevê para o investimento um valor total de 454,6 milhões de euros para o período entre 2026 e 2030, dos quais 117,6 milhões de euros são para a EDA Renováveis".

O plano revela "o forte compromisso do grupo para com a transição energética, sem descurar a necessária segurança de abastecimento de energia elétrica aos (…) clientes, assegurada pelos investimentos previstos para os centros produtores térmicos das nove ilhas dos Açores".

Ainda de acordo com o grupo empresarial açoriano, este plano "incorpora também diversos projetos de inovação, com um valor estimado de 1,4 milhões de euros".

"Antecipamos um crescimento da emissão de energia elétrica em 2025 de 1,9%, fruto do crescimento da atividade económica, e para 2026 um crescimento mais moderado de 1,2%. No período 2026-2030 prevemos na emissão uma variação média anual de 1,7%", acrescenta.

A EDA estima também "um incremento da aquisição de energia elétrica renovável em todas as ilhas", indicando que o plano proposto pode potenciar "o aumento da energia elétrica emitida com base em energias renováveis nos Açores para 51% em 2030, excedendo os 55% nesse ano com a incineração de resíduos".

Prevê-se que, em 2030, face à estimativa de 2025, a energia geotérmica "tenha um crescimento de cerca de 76% e a eólica de 82%".

O grupo admite ainda que "estas metas poderão ser mesmo ultrapassadas caso surjam mais projetos de outros produtores, tendo em conta o preceituado na nova legislação para o setor elétrico da região", já aprovada pela Assembleia Legislativa Regional.

Garante ainda que a sustentabilidade financeira da EDA "continua a ser o foco principal", assegurando "as necessidades" dos clientes, "gerar valor para os acionistas" e "a salvaguarda e valorização dos postos de trabalho".

São acionistas da elétrica açoriana a Região Autónoma dos Açores (50,1%), a ESA [Energia e Serviços dos Açores] (39,7%) e a EDP (10%), sendo que pequenos acionistas e emigrantes têm 0,2% do capital social.

Fonte: Lusa/AO Online

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗗𝘂𝗹𝗰𝗲 𝗥𝗲𝘀𝗲𝗻𝗱𝗲𝘀 𝗿𝗲𝗲𝗹𝗲𝗶𝘁𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲  𝗱𝗼 𝗖𝗼𝗻𝘀𝗲𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗜𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗲 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮Dulce Resendes foi reeleita presidente do Conse...
22/12/2025

ℹ️ 𝗗𝘂𝗹𝗰𝗲 𝗥𝗲𝘀𝗲𝗻𝗱𝗲𝘀 𝗿𝗲𝗲𝗹𝗲𝗶𝘁𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗼 𝗖𝗼𝗻𝘀𝗲𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗜𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗲 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮

Dulce Resendes foi reeleita presidente do Conselho de Ilha de Santa Maria.

Na passada sexta feira, dia 19 de novembro tomaram posse os novos conselheiros de ilha e foi eleita a nova mesa do CISM.

Como já se disse Dulce Resendes foi reeleita presidente deste órgão consultivo, João Fontes é vice presidente, Rui Parece Baptista é o 1º secretário e António Isidro Sousa é 2º secretário.

Dulce Resendes pretende um órgão apartidário e de defesa intransigente da ilha de Santa Maria.

https://drive.google.com/file/d/1QeHlzcLHC4n3jjRwQX-d4I2n3tE67wz2/view?usp=sharing

ℹ️ Departamento de Informação CAA

19/12/2025

E se a música tivesse cor?
Este sábado, deixamos que os sons pintem o ar e que as melodias ganhem tonalidades.
Um programa onde a música se vê, se sente e se imagina.
Depois das notícias das 9h e até às 12h, na Rádio Asas do Atlântico com Rui Arruda

ℹ️ 𝗦𝗔𝗡𝗧𝗔 𝗠𝗔𝗥𝗜𝗔 𝗘́ 𝗡𝗢𝗧𝗜𝗖𝗜𝗔: 𝗨𝗺 𝗼𝗿𝗴𝘂𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗶𝘃𝗼  𝗺𝗮𝗿𝗶𝗲𝗻𝘀𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗺𝗮𝗱𝗼 𝗔𝗹𝗲𝘅𝗮𝗻𝗱𝗿𝗮 𝗠𝗲𝗹𝗼Aos 20 anos a mariense Alexandra melo v...
19/12/2025

ℹ️ 𝗦𝗔𝗡𝗧𝗔 𝗠𝗔𝗥𝗜𝗔 𝗘́ 𝗡𝗢𝗧𝗜𝗖𝗜𝗔: 𝗨𝗺 𝗼𝗿𝗴𝘂𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗶𝘃𝗼 𝗺𝗮𝗿𝗶𝗲𝗻𝘀𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗺𝗮𝗱𝗼 𝗔𝗹𝗲𝘅𝗮𝗻𝗱𝗿𝗮 𝗠𝗲𝗹𝗼

Aos 20 anos a mariense Alexandra melo vive momentos de pura felicidade.

Depois de ter conquistado titulos nacionais e europeus, a atleta guarda redes de futsal do Benfica junta ao seu currículo o título de vice campeã mundial de futsal feminino.

Uma conquista alcançada no mundial das Filipinas que decorreu entre 21 de novembro e 7 de dezembro.

A Seleção de Portugal perdeu para o Brasil no derradeiro jogo do campeonato mundial.

Fotografias: DR

https://drive.google.com/file/d/1gEcKNYSbzumGw9XKoAdTo9auc93AT9vf/view?usp=sharing

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗣𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗮́𝗴𝘂𝗮𝘀 𝗯𝗮𝗹𝗻𝗲𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗮 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗻𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗻𝗼 𝗮𝗻𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟲 𝗷𝗮́ 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮 𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮Está em curso o proc...
19/12/2025

ℹ️ 𝗣𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗮́𝗴𝘂𝗮𝘀 𝗯𝗮𝗹𝗻𝗲𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗮 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗻𝗼𝘀 𝗔𝗰̧𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗻𝗼 𝗮𝗻𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟲 𝗷𝗮́ 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮 𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮

Está em curso o procedimento de consulta pública relativo à identificação das águas balneares costeiras para o ano de 2026, abrangendo todas as ilhas da Região Autónoma dos Açores. Para a próxima época balnear, é proposta a identificação de 88 águas balneares, mais uma do que em 2025, com a reentrada do Ilhéu de Vila Franca do Campo na lista proposta.

Esta consulta pública é promovida pela Secretaria Regional do Mar e das Pescas, através da Direção Regional de Políticas Marítimas, e encontra-se disponível no Portal do Governo dos Açores, em https://portal.azores.gov.pt/web/gov/consultas, até ao dia 31 de janeiro de 2026. Os contributos devem ser enviados, preferencialmente, para o endereço de correio eletrónico [email protected].

O procedimento de identificação das águas balneares tem como objetivo assegurar que, anualmente, são reconhecidas as zonas com qualidade adequada para a prática de banhos de mar, salvaguardando a saúde pública. A consulta pública reforça a importância atribuída à informação e à participação do público, constituindo uma oportunidade para que cidadãos e entidades interessadas apresentem comentários e sugestões, nomeadamente no que respeita às condições de usufruto das águas balneares, à segurança dos banhistas e à sustentabilidade dos sistemas naturais.

Após a avaliação técnica de todos os contributos recebidos, a lista das águas balneares costeiras identificadas para 2026 será aprovada por portaria e publicada no Jornal Oficial da Região Autónoma dos Açores, conjuntamente com a definição da duração da época balnear de cada zona.

O Governo dos Açores assegura a monitorização regular da qualidade das águas balneares, que inclui a recolha de amostras, a verificação da sua conformidade para a prática balnear e a definição das medidas a adotar em caso de ocorrência de poluição microbiológica ou de outra natureza.

Fonte: Portal do Governo dos Açores

ℹ️ Departamento de Informação CAA

ℹ️ 𝗡𝗼𝘃𝗼 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗦𝗔𝗧𝗔 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘅𝗶𝗺𝗮𝗿-𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗹𝗶́𝗾𝘂𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗼𝘀𝗶𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀 𝗲𝗺 𝟮𝟬𝟮𝟲O novo presiden...
19/12/2025

ℹ️ 𝗡𝗼𝘃𝗼 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗦𝗔𝗧𝗔 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗮𝗽𝗿𝗼𝘅𝗶𝗺𝗮𝗿-𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗹𝗶́𝗾𝘂𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗼𝘀𝗶𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀 𝗲𝗺 𝟮𝟬𝟮𝟲

O novo presidente do conselho de administração da SATA Holding disse acreditar que as contas do grupo poderão aproximar-se de resultados líquidos positivos em 2026, se as rotas territoriais forem compensadas por Obrigações de Serviço Público (OSP).

“Se pudermos beneficiar das Obrigações de Serviço Público territoriais pelo relevante serviço público que fazemos de garantia da continuidade territorial, acredito que não vamos ter ainda resultados positivos em 2026, isso parece-me bastante claro, mas vamos ficar mais próximos”, afirmou o presidente indigitado da SATA Holding, Tiago Santos, numa audição na Comissão de Economia do parlamento açoriano.

Questionado pelo PS sobre o cumprimento do plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia, Tiago Santos defendeu que esse plano está a ser cumprido e que os resultados do terceiro trimestre de 2025 comprovam que está a ter efeitos.

“O EBITDA [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] da Azores Airlines em outubro melhorou 56% face ao homólogo. Se isto não é ter resultados, não sei o que é ter resultados. Passou de 13 para 21 milhões”, frisou.

Segundo o presidente indigitado da SATA, “2024 foi um ano de desvio face à tendência de sustentabilidade”, mas até dezembro de 2023, apesar de o caminho escolhido ter sido diferente do proposto no plano de reestruturação, o objetivo “foi alcançado”.

“Olhando para o EBITDA que estava previsto no plano de reestruturação em dezembro de 2023 e olhando para o alcançado pela Azores Airlines a diferença é irrelevante”, apontou.

Quanto aos resultados de 2025, Tiago Santos não quis antecipar o resultado líquido final, alegando que “há fatores que não estão ainda a ser apurados e que têm impacto relevante”, mas disse prever melhorias no EBITDA.

“Pelo menos em termos de EBITDA vamos ter na Azores Airlines uma melhoria que nas nossas estimativas apontam para entre 15 a 20 milhões de euros mais positivos do que em 2024, na Air Açores algo próximo dos cinco milhões mais positivos também e na Gestão de Aeródromos voltarmos aos resultados positivos”, revelou.

Em resposta ao PSD, o representante considerou que o processo de privatização da Azores Airlines (que faz as ligações de e para fora do arquipélago), apesar de “complexo”, foi “construído da forma correta” e com “garantias de transparência”.

“Tem um júri independente, idóneo, que tem toda a capacidade para fazer uma avaliação íntegra e independente da proposta. É um processo [em] que tanto o Governo Regional como o conselho de administração delegam e confiam totalmente no júri”, justificou.

“É difícil de colocar em praça pública os trunfos negociais, as propostas e as evoluções negociais que vão ocorrendo. Dizer muito mais do que isso pode pôr em causa o sucesso da operação”, acrescentou.

Questionado pelo Chega sobre a necessidade de privatização do ‘handling’ (serviços de suporte em solo), Tiago Santos rejeitou dar a sua opinião, alegando que tem apenas de cumprir com os compromissos assumidos com a Comissão Europeia.

“É irrenegociável. Acho que devemos estar mais focados em fazer bem feito o ‘carve-out’ [separação] e a privatização do ‘handling’, salvaguardando os receios e os anseios dos trabalhadores e dos açorianos”, adiantou.

Em resposta a uma questão do BE, o presidente da SATA revelou ainda que, antes da privatização, será feito um novo acordo de empresa para o ‘handling’, para “salvaguardar os direitos dos trabalhadores no futuro”.

Questionado pelo Chega sobre a atribuição de aumentos salariais de 30% na Azores Airlines, quando a empresa estava em processo de privatização, Tiago Santos disse que o acordo visou resolver constrangimentos na disponibilidade de tripulações que bloqueavam as ligações entre os Açores e Boston (Estados Unidos).

“É difícil fazer a contabilidade, se houve um ganho ou uma perda, mas o que é verdade é que os resultados de 2024 e 2025 estão a ser afetados por esses acordos de empresa que foram negociados”, admitiu.

Tiago Santos, até agora diretor financeiro do Grupo SATA, substitui, em janeiro, Rui Coutinho, que pediu a demissão do cargo, invocando razões profissionais.

Fonte: Lusa/AO Online

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