Lugares Sombrios

Lugares Sombrios É hora de carimbar seu passaporte para uma ida sem volta aos locais mais sombrios do planeta. Boa viagem e boa sorte!! (NÃO É RECOMENDADO A MENORES ) (Rafael )

Está página, contém conteúdos fortes, reais, tal como lendas e contos regionais e internacionais fotos de casos Sombrios.
É totalmente direcionada ao público adulto; leitores que possuem problemas cardíacos ou epiléticos também reflitam antes de ver o conteúdo aqui publicado! Procuramos levar Cultura aos amantes do sobrenatural, pois tudo aqui é para conhecimento e reflexão, não fazemos apologia

a Violência, pelo contrário, apenas mostramos o Sinistro, o Obscuro, O terror da Noite e a Face mais escura do Homem!

*A história do cientista que queria ressuscitar um condenado à câmara de gás!*Boa leitura!==============================...
23/10/2025

*A história do cientista que queria ressuscitar um condenado à câmara de gás!*

Boa leitura!
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A história que vamos contar a seguir é a de um cientista chamado Robert E. Cornish que, há mais de 70 anos, por pouco não conduziu um experimento que consistia em trazer de volta do mundo dos mortos um preso executado na câmara de gás.

Hoje muitos considerariam a iniciativa do pesquisador maluca, mas, vale lembrar que, na época, pouco se sabia sobre as possibilidades de se reverter a morte clínica — e as restrições éticas relacionadas aos estudos conduzidos com humanos não estavam bem definidas.

Experimento:

O fato é que, em meados da década de 30, Cornish chegou a realizar uma porção de experimentos em que tentava “ressuscitar” cães e, segundo o próprio cientista, ele teria obtido sucesso em duas ocasiões.

Mais especificamente, Cornish sufocava os animais até que eles parassem de respirar e, depois, os colocava em uma engenhoca que funcionava mais ou menos como uma gangorra onde o cientista balançava os corpos dos cachorros vigorosamente para promover a circulação sanguínea.

Enfim, após dois casos de sucesso — que nunca foram verificados, mas Cornish jurava que tinham dado certo! —, o cientista achou que era hora de testar com humanos. E não é que ele encontrou um voluntário?

A cobaia seria o condenado a morrer na câmara de gás Thomas McMonigle, que se encontrava aguardando o dia de sua execução na Prisão Estadual de San Quentin, na Califórnia. Como ele ia morrer de qualquer jeito, por que não fazer parte da experiência, né?

Então, para conseguir a liberação de tentar ressuscitar o executado em sua engenhoca, o cientista fez uma petição ao Departamento Prisional do estado, explicando direitinho qual era a sua intenção. Mas as negociações acabaram não avançando porque um cara chamado Clinton Duffy, que era diretor da San Quentin na época, interferiu, alegando entre outras coisas que, por questões de segurança, seria necessário aguardar pelo menos 30 minutos antes de remover o corpo de Thomas da câmara de gás.

Cornish não se deu por vencido, e tentou fazer uma contraproposta — por assim dizer — em que prometia recriar as mesmas condições da câmara de gás da prisão em laboratório, conduzir te**es com animais e provar que era possível replicar o experimento em humanos. No fim, o voluntário foi executado e a oportunidade de tentar ressuscitar o condenado foi negada mesmo.

No entanto, muitos acreditam que a petição não foi negada por causa de questões de segurança coisa nenhuma. Dizem que, no fundo, as autoridades temiam que o experimento desse certo e Thomas fosse ressuscitado, uma vez que isso criaria um problemático dilema legal. Afinal, o detento tinha cumprido sua pena e condenação e, portanto, ele teria “quitado” suas dívidas com a Lei e deveria ser considerado um homem livre.

( Por Rafael Fellipe )

Você acredita em assombrações? 👻😱Em Brasília há quem diga – e confirme – que um apartamento no centro da capital é assom...
17/10/2025

Você acredita em assombrações? 👻😱

Em Brasília há quem diga – e confirme – que um apartamento no centro da capital é assombrado!

Boa leitura.
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O ponto de partida para a história é um homem que morreu afogado no Lago Paranoá e que morou no local nos anos 1980.

Segundo os boatos, o bloco N da quadra 407, na Asa Norte, ainda é visitado por ele.

À época motorista do Ministério das Relações Exteriores, João Zacarias da Silva morreu após o seu barco virar enquanto pescava. Ele tinha 62 anos.

Nas redes sociais, uma pessoa que morou no apartamento conta que ouvia portas batendo, que espelhos caíam e quebravam, e que a água da encanação era "esquisita"

Francisco Valdir de Sousa, de 54 anos, porteiro e zelador do prédio há 35 anos. De acordo com ele, a tal assombração é apenas uma lenda.

("Eu sempre limpo o apartamento entre um dono e outro. Já entrei lá várias vezes e é normal. Não tem nada. Alguém criou isso aí e então ficou na internet", diz Francisco.")

🤔

A pessoa que morou no apartamento diz que viveu no local por sete meses com a família, quando era criança, e garante que o lugar era sempre muito frio e "assustador". Ela fez o relato na publicação do tiktoker João Matheus, que contou sobre a lenda urbana e pediu aos seguidores que enviassem suas histórias com o lugar, se tivessem.

"As coisas começaram a assustar mesmo e a gente decidiu se mudar de vez numa manhã em que eu e minha irmã estávamos indo pra escola, minha mãe sempre vigiava a gente pela janela. Quando nos viramos para dar tchau, tanto eu quanto a minha irmã vimos um cara do lado da nossa mãe e ele ainda estava dando tchau pra gente também", conta a pessoa que morou no apartamento.

Como o boato do fantasma surgiu?

Como se trata de uma lenda urbana, não há comprovação de como ou quando, exatamente, a história surgiu e ganhou forma. Mas, segundo o publicitário João Amador, autor do livro e do blog "Histórias de Brasília", o ponto de partida é a morte de Zacarias, que morou no apartamento na década de 1980 e morreu afogado.

"Não tenho certeza se esse caso foi a origem da lenda, eu supus que tenha sido isso. Mas a história circula no boca a boca", diz Amador.
João Zacarias da Silva morreu afogado no lago no dia 8 de janeiro de 1986, perto da estação de tratamento de esgoto da Asa Norte. A morte foi divulgada pelo jornal Correio Braziliense.

Quando a reportagem foi publicada, em 9 de janeiro, o corpo ainda não havia sido encontrado, e o fato deu início aos boatos.

No entanto, de acordo com o porteiro do Bloco N da quadra 407 Norte, Zacarias está devidamente sepultado no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília.

( Por: Rafael)

Chegamos a marca de 14 mil seguidores!🎉🎈 Agradecemos profundamente a cada um de vocês pelo carinho, apoio, comentários, ...
15/10/2025

Chegamos a marca de 14 mil seguidores!🎉🎈

Agradecemos profundamente a cada um de vocês pelo carinho, apoio, comentários, e por acompanharem nosso trabalho que aqui trazemos com tanta de dedicação.

14 mil vezes OBRIGADO!!! 🫶💀

A pedido de seguidores, trago a todos outros fatos da 2 Guerra!Boa leitura =================================Ilse KochCri...
15/10/2025

A pedido de seguidores, trago a todos outros fatos da 2 Guerra!

Boa leitura

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Ilse Koch

Criminosa de guerra alemã, esposa do comandante Karl-Otto Koch.

Foi uma guarda e secretária alemã no campo de concentração de Sachsenhausen (Oranienburg), supervisora da guarda feminina do campo de Buchenwald, e esposa do comandante Karl-Otto Koch (administrador dos campos de extermínio de Buchenwald e Majdanek).

Nome completo
Ilse Koch

Nascimento
Margarete Ilse Köhler
22 de setembro de 1906
Dresden, Alemanha

Morte
1 de setembro de 1967 (60 anos)
Aichach, Alemanha

Causa da morte-suicídio

Ilse tornou-se sinistramente famosa por colecionar como souvenirs pedaços de peles tatuadas de prisioneiros dos campos. Histórias de sobreviventes contam que ela tinha cúpulas de abajures feitos de pele humana no seu quarto e era conhecida pelo apelido de "A Bruxa de Buchenwald" ou "A Cadela de Buchenwald", pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros deste campo.

A Bruxa de Buchenwald, como ficou conhecida, logo demonstrou uma obsessão peculiar: peles tatuadas. Mandava os prisioneiros tirarem as roupas e escolhia as vítimas pelas tatuagens que tinham.

Os selecionados eram mortos imediatamente e enviados para um cirurgião, que retirava as os pedaços de pele tatuados. Em alguns casos, a pele era arrancada como forma de tortura, com o prisioneiro ainda vivo.

As peles tatuadas viravam capas de livros, luvas, abajures e lustres, além de outros objetos. Além disso, órgãos e cabeças encolhidas eram expostos como troféus, e polegares mumificados eram usados como interruptores.

O casal Koch cairia em desgraça antes do fim do nazismo. Em 1941, Karl foi transferido para o campo de concentração de Majdanek. Dois anos depois, Ilse e Karl foram presos pela Gestapo, acusados de desviar dinheiro e roubar bens dos prisioneiros — por lei, esses bens eram de propriedade do Reich.

Ilse ficou presa até o início de 1945, quando foi inocentada.

Já Karl foi condenado e executado em abril do mesmo ano

Em 30 de junho de 1945, Ilse Koch foi presa novamente e julgada por crimes de guerra. Passou quatro anos na prisão e foi solta por falta de provas conclusivas. A decisão de soltura gerou uma onda de protestos, e Ilse foi presa mais uma vez, em 1951, e condenada a prisão perpétua.

Na prisão, sofreu de transtornos psicológicos — relatou que estava sendo assombrada pelos prisioneiros que matou e torturou. Suicidou-se em 1º de setembro de 1967, aos 60 anos, após escrever uma carta para o filho — na qual não demonstrava nenhum remorso por suas ações.

(Curiosidade)

É fato que o serial killer Ed Gein tinha uma fascinação doentia pela nazista Ilse Koch, e acredita-se que as histórias sobre as atrocidades de Ilse Koch, amplamente divulgadas na mídia sensacionalista americana da época, podem ter estimulado a mente doentia de Gein.
Assim como Koch, ele usava a pele de suas vítimas para criar itens mórbidos, como máscaras e roupas

Ficção na série da Netflix.

A série Monstro: A História de Ed Gein (2025) explora a possível conexão, mas algumas liberdades criativas foram tomadas. A produção mostra Gein imaginando uma conversa com Koch, o que não foi comprovado na vida real.

(Por: Rafael)

Ela morreu no campo de extermínio de Auschwitz em 18 de fevereiro de 1943, após receber uma injeção de fenol no coração....
12/10/2025

Ela morreu no campo de extermínio de Auschwitz em 18 de fevereiro de 1943, após receber uma injeção de fenol no coração.

Pouco antes de sua execução, ela foi fotografada por um prisioneiro chamado Whilem Brasse, que mais tarde denunciou o carrasco que a atingiu no rosto antes que a foto fosse tirada, o que pode ser visto pelo hematoma em seu lábio.

Na imagem, vemos o rosto de uma jovem aterrorizada, que nem falava a língua e havia perdido sua mãe poucos dias antes. Ela foi uma das cerca de 250.000 crianças e jovens assassinados em Auschwitz-Birkenau.

A foto original em preto e branco, mantida no Memorial de Oswiecim, foi posteriormente colorida pela fotógrafa brasileira Anna Amaral, que se emocionou com a imagem de Czesława e quis compartilhá-la em cores com o mundo.

Auschwitz:

O símbolo do Holocausto
Auschwitz, na Polônia, foi o maior e mais notório campo de concentração e extermínio nazista. Atualmente preservado como memorial e museu, recebe milhões de visitantes, que podem ver em primeira mão a extensão do horror. O dia 27 de janeiro, data da libertação de Auschwitz pelas tropas soviéticas, é o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

Sim, é crucial nunca esquecer os campos de concentração, pois representam um dos períodos mais sombrios da história da humanidade. A lembrança das atrocidades cometidas serve como um alerta constante sobre os perigos do ódio, da intolerância, do racismo e do extremismo político.

(Por: Rafael)

Veja quais são os 4 serial killers mais notórios da históriaDe maneira geral, um serial killer é definido como alguém qu...
21/09/2025

Veja quais são os 4 serial killers mais notórios da história

De maneira geral, um serial killer é definido como alguém que comete pelo menos dois assassinatos em ocasiões distintas. Embora o termo "assassinato em série" não seja oficialmente reconhecido em códigos legais, crimes desse tipo frequentemente despertam grande interesse da mídia e do público, especialmente quando envolvem um grande número de vítimas ou métodos particularmente violentos.

A seguir, conheça alguns dos assassinos em série mais infames da história,

Boa leitura!
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Jack, o Estripador

Sobre
Crime(s): Pelo menos cinco assassinatos (cinco canônicas)
Nome: Desconhecido
País: Londres, Inglaterra vitoriana
Período em atividade: 1888 – 1891; (1888: 5 cânones)
Procurado desde: 1888
Pseudônimo(s): Jack, o Estripador

Chamamos o assassino de " Jack, o Estripador ", mas sua identidade nunca foi descoberta.

Ele atuou no bairro de Whitechapel, em Londres, em 1888, matando cinco mulheres, todas prostitutas, e mutilando seus corpos.

As suspeitas indicavam que ele poderia ser um cirurgião, um açougueiro ou alguém com habilidades no uso do bisturi. Além dos assassinatos, o criminoso provocava a população e a polícia enviando cartas detalhando seus atos.

Apesar das inúmeras investigações e teorias ao longo dos anos, sua identidade permanece um mistério

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Jeffrey Dahmer

Nome

Jeffrey Lionel Dahmer
Pseudônimo(s)
"O Canibal de Milwaukee"
"Monstro de Milwaukee"
Data de nascimento
21 de maio de 1960
Data de morte
28 de novembro de 1994 (34 anos)
Nacionalidade(s)
norte-americano
Crime(s)
Assassinato em primeiro grau, abuso sexual infantil, exposição indecente, conduta desordeira, intoxicação pública
Pena
957 anos de prisão (dezesseis condenações de prisão perpétua)
Situação
Assassinado

Jeffrey começou a matar em 1978, aos 18 anos, e seguiu até 1991, quando um de seus potenciais alvos conseguiu escapar e levar a polícia até seu apartamento em Milwaukee, Wisconsin.

Lá, os investigadores encontraram fotos de corpos mutilados e restos humanos espalhados pelo local, além de um barril de ácido usado para dissolver vítimas. Dahmer assassinou 17 pessoas, em sua maioria jovens negros. Ele foi preso duas vezes: a primeira por molestação e a segunda por assassinato.

Em 1994, acabou morto por um companheiro de cela.

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Harold Shipman

Conhecido como "Dr. Morte", Harold Shipman foi um médico britânico que matou cerca de 250 pacientes ao longo de sua carreira.

Entre 1972 e 1998, ele trabalhou em dois consultórios diferentes e seguiu assassinando ininterruptamente.

As suspeitas surgiram quando um agente funerário notou o grande número de atestados de cremação assinados por Shipman, além de um padrão incomum: a maioria das vítimas eram idosas que faleciam em casa durante o dia.

A polícia falhou na investigação inicial, permitindo que ele continuasse matando. Sua captura só ocorreu quando tentou falsificar um testamento para se tornar herdeiro de uma paciente, levantando suspeitas da filha da vítima.

Condenado em 2000, Shipman cometeu suicídio na prisão em 2004.

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John Wayne Gacy

John Wayne Gacy era um empreiteiro bem relacionado em sua comunidade, atuava na política e se vestia de palhaço em festas infantis.

No entanto, entre 1972 e 1978, sequestrou, torturou e matou pelo menos 33 jovens, enterrando os corpos em um porão sob sua casa.

Ele se tornou suspeito quando um garoto de 15 anos desapareceu após ser visto com ele.

Familiares de outras vítimas já haviam denunciado Gacy anteriormente, mas apenas com esse caso a polícia passou a investigá-lo seriamente. Com uma ordem de busca, os agentes encontraram os corpos no subsolo de sua residência.

Ele foi condenado por múltiplos assassinatos e executado por injeção letal em 1994.

( Rafael)

Vítima da Besta 666: Mistério de Lily E. Gray DESVENDADOBoa leitura =================================O que você pensaria...
21/09/2025

Vítima da Besta 666:

Mistério de Lily E. Gray DESVENDADO

Boa leitura
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O que você pensaria ao passar próximo a uma lápide que diz Vítima da Besta 666?

Eu com certeza teria calafrios e sairia correndo. Pois é com isto que os cidadãos de Salt Lake City, em Utah, Estados Unidos, tem de viver todas as vezes que vão até o cemitério local visitar algum ente querido.

O túmulo também tem reunido ao longo dos anos adoradores do diabo, que vão até lá fazer seus rituais satânicos.
Jovens amantes do proibido também passam suas noites ao lado da lápide, bebendo e fazendo festa.

Porém, qual será a história real da mulher enterrada lá?

Esta pergunta tem movimentado inúmeras respostas, pesquisadores autônomos do mundo inteiro dedicam esforços para descobrir o porquê deste bizarro epitáfio. Vamos aos fatos: Sabe-se que a frase “Victim of beast 666” tem sua origem na bíblia, Livro do Apocalipse. Também sabe-se que o nome de Lilly foi escrito de maneira errada, em seus registros ele está escrito com I e E ao invés de Y. Sua data de nascimento também está errada, a real seria 04 de julho de 1880 e não 6 de julho de 1881.

Agora, estes erros foram por acaso ou intencionais?

Em seu obituário tem registrado que Lily faleceu com 77 ou 78 anos por causas naturais, então por que diabos ela seria vítima da besta 666? Vamos investigar seu marido, Elmer Lewis Gray, responsável pelo epitáfio: Ele casou-se com Lily quando ela tinha 72 anos, supostamente ele havia sido preso poucos anos antes de casar-se por ter roubado um guarda-chuva.

Isto baseado em um recorde de jornal onde um homem chamado Elmer Gray havia feito isso e sido condenado a passar cinco dias embaixo de uma pilha de pedras. Porém, este era um nome bastante comum na época, por isso há dúvidas quanto a este fato. Sabe-se também que Elmer está enterrado no mesmo cemitério, porém muito distante de sua esposa.

Outro fato interessante é que na lápide de Lily há gravadas prímulas, que são flores que simbolizam juventude, esperança e amor eterno, porém nos primórdios esta flor era conhecida por ser a “Lanterna do Diabo”. Já na lápide de Elmer encontra-se gravadas narcisos, flores que fazem referência a conotações negativas como narcisismo, amor-próprio e vaidade.

Agora, vamos a algumas teorias: Alguns pesquisadores propõem que Lily se acidentou de carro na Rodovia 666, que se estendia por parte de Utah, esta era conhecida por ser muito perigosa e ter uma grande taxa de acidentes fatais. Durante o período que Lily vivem na cidade, ela poderia sim ter viajado por esta estrada, o que torna esta teoria plausível. Outros sugerem que ela estivesse envolvida com Aleister Crowler, um ocultista da primeira parte do século XX que se referia a si mesmo como Besta 666. Assim, o marido de Lily poderia ter considerado que ela tenha sido vítima deste homem e registrado isso em sua lápide. Porém, até 1950 Lily jamais saiu de Salt Lake City e Crowley faleceu em 1947, descartando esta teoria.

Talvez a teoria mais aceita seja a que mais envolva Elmer, seu marido. Ele era altamente envolvido com política e pode ter tido problemas mentais. Elmer era completamente anti-governo, talvez tendo culpado os políticos pela morte de sua mulher e os chamando assim de Besta 666.

Existe a história de que o homem teve uma primeira esposa, esta foi sequestrada e morta pelos criminosos, assim originando a fúria dele contra o governo ineficiente que nada fez para ajudá-lo. Prova disto é este documento que, na lacuna para responder sobre seus pais, ele escreve: Ambos mortos, morreram de tristeza quando sequestradores assassinaram minha esposa.

Porém, não há informações suficientes para se ter certeza sobre esta história. Em 2003 um veículo de comunicação entrevistou um famoso pesquisador do Utah Historical Society, ele explicou que o instituto não tem sido capaz de descobrir o motivo da inscrição na lápide de Lily.

A investigação não está fechada, talvez no futuro tenhamos a certeza de quem foi Lily e quem foi a Besta 666 que a matou.

( Por: Rafael)

Essa palavra parece inofensiva mas JAMAIS deveria ser pronunciada dentro da sua casa! E aí, tem alguma outra palavra que...
17/09/2025

Essa palavra parece inofensiva mas JAMAIS deveria ser pronunciada dentro da sua casa!

E aí, tem alguma outra palavra que vocês evitam falar dentro de casa?

(Tayná)

Casa do Terror: O brutal assassinato sem solução da família Dupont de LigonnesBoa leitura ==≈===========================...
13/09/2025

Casa do Terror:

O brutal assassinato sem solução da família Dupont de Ligonnes

Boa leitura

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Há uma década, cinco membros de uma família francesa foram localizados sem vida, enterrados em um jardim; até hoje o caso permanece em aberto.

O assassinato de parte da família Dupont de Ligonnes, que chocou a França no primeiro semestre de 2011.

Na ocasião, foram revelados os corpos de Agnes Dupont de Ligonnes e seus quatro filhos, que estavam enterrados em um jardim na cidade de Nantes.

Segundo a perícia, as mortes ocorreram no início de abril daquele ano e os cadáveres foram encontrados no dia 21. O principal suspeito pelo crime é o pai da família, Xavier Dupont de Ligonnes, que está desaparecido desde então e é considerado um dos homens mais procurados do país.

A história da família
Xavier, que na época do crime tinha 50 anos, nasceu na cidade de Versailles e foi justamente lá que ele conheceu e se apaixonou por Agnes. O casal teve quatro filhos: Arthur, estudante de 20 anos; Thomas, músico de 18; Anne de 16; e Benoit de 13, que ainda frequentava a escola. Ressaltando que essa era a idade de cada membro no momento em que foram mortos.

Posteriormente, a família se mudou para Nantes, uma cidade em ascensão, situada à beira do rio Loire e que, nos últimos anos, se tornou um importante centro econômico do país. Assim como os Dupont de Ligonnes, diversas famílias se mudaram de Paris para lá, muito em virtude do estilo de vida charmoso e rural encontrado na região.

A família, sempre retratada como bonita e feliz, era descrita como perfeitamente normal. Além da elegante casa, eles também possuíam três carros. Os filhos mais jovens do casal frequentavam uma escola católica, sendo que o caçula também cantava no coral da Igreja e Agnes ensinava catecismo.

Preparação para o crime?
Em dezembro de 2010, Xavier começou a frequentar um clube de tiro nos arredores da cidade. Lá, ele praticava com uma espingarda que disse ter herdado do pai e que sempre quis aprender a usá-la. Assim, passou a frequentar o local com certa regularidade, algumas vezes, inclusive, com dois de seus filhos.

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Matérias / Crimes
Casa do Terror: O brutal assassinato sem solução da família Dupont de Ligonnes
Há uma década, cinco membros de uma família francesa foram localizados sem vida, enterrados em um jardim; até hoje o caso permanece em aberto

Fabio Previdelli
Por Fabio Previdelli
Publicado em 13/07/2020, às 12h34 - Atualizado em 30/07/2021, às 11h00
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Fachada da casa da família - Jibi44 via Wikimedia Commons
A série de sucesso Mistérios sem Solução o assassinato de parte da família Dupont de Ligonnes, que chocou a França no primeiro semestre de 2011. Na ocasião, foram revelados os corpos de Agnes Dupont de Ligonnes e seus quatro filhos, que estavam enterrados em um jardim na cidade de Nantes.

Xavier Dupont de Ligonnes / Crédito: Divulgação/ YouTube/ EuroNews


Segundo a perícia, as mortes ocorreram no início de abril daquele ano e os cadáveres foram encontrados no dia 21. O principal suspeito pelo crime é o pai da família, Xavier Dupont de Ligonnes, que está desaparecido desde então e é considerado um dos homens mais procurados do país.

A história da família
Xavier, que na época do crime tinha 50 anos, nasceu na cidade de Versailles e foi justamente lá que ele conheceu e se apaixonou por Agnes. O casal teve quatro filhos: Arthur, estudante de 20 anos; Thomas, músico de 18; Anne de 16; e Benoit de 13, que ainda frequentava a escola. Ressaltando que essa era a idade de cada membro no momento em que foram mortos.

Posteriormente, a família se mudou para Nantes, uma cidade em ascensão, situada à beira do rio Loire e que, nos últimos anos, se tornou um importante centro econômico do país. Assim como os Dupont de Ligonnes, diversas famílias se mudaram de Paris para lá, muito em virtude do estilo de vida charmoso e rural encontrado na região.

Foto da família Dupont de Ligonnes / Crédito: Divulgação/ YouTube/ EuroNews


A família, sempre retratada como bonita e feliz, era descrita como perfeitamente normal. Além da elegante casa, eles também possuíam três carros. Os filhos mais jovens do casal frequentavam uma escola católica, sendo que o caçula também cantava no coral da Igreja e Agnes ensinava catecismo.

Preparação para o crime?
Em dezembro de 2010, Xavier começou a frequentar um clube de tiro nos arredores da cidade. Lá, ele praticava com uma espingarda que disse ter herdado do pai e que sempre quis aprender a usá-la. Assim, passou a frequentar o local com certa regularidade, algumas vezes, inclusive, com dois de seus filhos.

Contestado sobre o comportamento do sujeito, o dono do clube disse que nunca notou nada de estranho, muito pelo contrário. Em uma ocasião, quando foi convidado para almoçar com a família, relatou ter visto o casal sempre rindo e ficado de mãos dadas em diversas ocasiões.

Já no início de abril, o pai da família começou a visitar o local com uma frequência ainda maior: 4 dias por semana. Além disso, ele também havia comprado um silenciador para a arma. Naquele mesmo tempo, Xavier comprou outros materiais que mais tarde viriam a ser muito suspeitos: sacos, detergente, uma pá e até mesmo um carrinho de mão de duas rodas.

No dia 3 de abril, um domingo, ele levou a família para um jantar em Nantes, tudo parecia normal — mais uma vez. No entanto, provavelmente, na noite seguinte, seu macabro plano foi posto em prática.

A motivação do ato
Com uma espingarda 22 acoplada de um silenciador, os membros da família Dupont de Ligonnes foram mortos um a um, possivelmente, enquanto dormiam. Os dois cachorros da família, da raça labrador, também foram executados da mesma maneira.

Posteriormente, os corpos foram enterrados embaixo da varanda e Xavier desapareceu. Ao que tudo indica, ele já planejava uma partida da família, tendo avisado a escola dos filhos que a família emigraria para outra região.

Porém, o que se tem certeza, é que sua situação financeira passava por momentos turbulentos, já que vários de seus negócios, que eram ligados à internet, estavam falindo. Além do mais, Xavier havia gastado a herança de sua esposa e tinha resgatado dinheiro emprestado com sua amante que vivia em Paris, mas que apesar da relação afetiva, estava exigindo que a dívida fosse paga o quanto antes.

Outros pontos levantados por jornais da época foram à complicada relação do suspeito com seu falecido pai e também uma suposta crise pessoal em relação à religião — o homem havia levantado dúvidas em relação ao catolicismo em um fórum na internet.

Xavier foi visto no sul da França dias após os crimes, mas permanece desaparecido desde então. Com o caso sendo retratado pela nova série da Netflix, a polícia espera receber informações que possam enfim ligar os pontos e colocar um ponto final na história dessa família que abalou o país.

( Rafael )

O chamado “Mistério dos Rostos de Bélmez” é um dos fenômenos paranormais mais famosos do mundo, ocorrido na pequena cida...
13/09/2025

O chamado “Mistério dos Rostos de Bélmez” é um dos fenômenos paranormais mais famosos do mundo, ocorrido na pequena cidade de Bélmez de la Moraleda, na Espanha, e está diretamente ligado a uma mulher chamada María Gómez Cámara.

O caso:

Em 23 de agosto de 1971, María Gómez percebeu no chão de sua cozinha uma mancha estranha que, pouco a pouco, começou a se transformar em algo que lembrava um rosto humano.

Assustada, pediu ajuda ao marido e ao filho, que tentaram apagar a imagem raspando e trocando o cimento, mas poucos dias depois outros rostos começaram a surgir.

Com o tempo, várias figuras diferentes apareceram: rostos masculinos, femininos e até de crianças, sempre com expressões de sofrimento, dor ou tristeza.

Repercussão:

O fenômeno atraiu pesquisadores, curiosos e a imprensa internacional, transformando a casa em um ponto de visitação.

Muitos acreditavam se tratar de uma manifestação espiritual, ligada a antigas histórias de morte e enterramentos sob a casa.

Já os céticos defendiam que poderia ser uma fraude artística ou resultado de reações químicas no cimento.

O mistério:

Até hoje não há explicação definitiva.

Investigações científicas apontaram indícios de manipulação humana, mas nunca se provou completamente que fosse fraude.

Para os estudiosos do paranormal, o caso continua sendo um exemplo clássico de teleplastia — a materialização de imagens a partir da energia psíquica ou espiritual.

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O Mistério dos Rostos de Bélmez, na casa de María Gómez, continua até hoje como uma das maiores controvérsias entre ciência e sobrenatural, dividindo opiniões entre fenômeno paranormal e truque humano.

Tayná Minikowski
Conversa Paranormal

🏯 A Sombria Lenda da Mansão Himuro – JapãoA Mansão Himuro é uma das lendas mais assustadoras do Japão, envolvendo antigo...
09/09/2025

🏯 A Sombria Lenda da Mansão Himuro – Japão

A Mansão Himuro é uma das lendas mais assustadoras do Japão, envolvendo antigos rituais, maldição e mistério.

Segundo a história, a família Himuro realizava um ritual chamado “Estrangulamento” para impedir que forças malignas escapassem para o nosso mundo.
Nesse ritual, uma jovem era escolhida, isolada desde a infância, e no dia marcado tinha cordas amarradas ao pescoço, pulsos e tornozelos. As cordas eram puxadas até despedaçar seu corpo, e o sangue servia para selar o portal espiritual.

Mas um dia, a escolhida se apaixonou, quebrando a “pureza” necessária para o sacrifício. O ritual falhou, e algo maligno teria se libertado.
Tomado pelo desespero, o patriarca da família teria matado todos os membros da mansão antes de tirar a própria vida.

Desde então, fala-se que o local ficou amaldiçoado: paredes manchadas de sangue, vozes nos corredores e aparições fantasmagóricas.
Não há registros oficiais de onde a mansão ficava, e muitos acreditam que tudo não passa de uma lenda urbana. Mas a história ganhou força ao inspirar o famoso jogo de terror Fatal Frame (Project Zero).

🔮 Verdade ou mito? A resposta continua perdida entre o medo e o imaginário japonês…

Tayná Minikowski
Conversa Paranormal

O Caso das Máscaras de Chumbo (1966)Em 20 de agosto de 1966, dois técnicos em eletrônica — Manoel Pereira da Cruz e Migu...
08/09/2025

O Caso das Máscaras de Chumbo (1966)

Em 20 de agosto de 1966, dois técnicos em eletrônica — Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, de Campos dos Goytacazes (RJ) — foram encontrados mortos no Morro do Vintém, em Niterói (RJ). O episódio se tornou um dos maiores mistérios criminais e ufológicos do Brasil.

Descoberta:
Os corpos estavam deitados lado a lado, vestidos com capas de chuva.

Não havia sinais de violência, nem armas, nem indícios de luta.

Ao lado deles, foram achados máscaras de chumbo (sem furos para respiração ou visão), uma garrafa de água vazia e um bilhete enigmático.

O Bilhete:
O recado, escrito à mão, dizia:

"16:30 estar no local determinado. 18:30 ingerir cápsulas, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara".

Esse texto alimentou inúmeras teorias, já que não explicava claramente o que havia acontecido.

Teorias Principais:
Contato Extraterrestre – As máscaras seriam proteção contra radiação ou luz intensa vinda de OVNIs. O bilhete sugeriria um “ritual” para aguardar o “sinal”.

Experimento Científico – Por serem técnicos em eletrônica, poderiam estar testando aparelhos ou substâncias radioativas, mas nunca foi encontrada radiação no local.

Suicídio Rituais / Seita Oculta – Alguns acreditam que faziam parte de um grupo esotérico que buscava contato espiritual através de dr**as e equipamentos.

Crime Comum / Envenenamento – Outra linha defende que foram enganados para ingerir cápsulas fatais, mas os exames toxicológicos da época foram inconclusivos (em parte por limitações técnicas).

Mistério sem Resposta:
Até hoje, não se sabe a causa exata da morte.

O laudo oficial apenas concluiu que não houve sinais de violência.

O caso se mantém como um enigma policial, científico e ufológico.

👉 O fascínio pelo episódio persiste porque mistura ciência, ocultismo, ufologia e mistério policial, tornando-se um dos casos mais icônicos do Brasil e estudado até fora do país.

Tayná Minikowski
Conversa Paranormal

Endereço

Viseu

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