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07/19/2025

EXTRA! EXTRA!
Trump ordena Secretário de Estado, Marco Rubio, a suspensão dos vistos de Alexandre Moraes, aliados do STF e seus familiares!

O governo de Donald Trump escalou o conflito diplomático com o Brasil ao anunciar, nesta sexta-feira (18), sanções diretas contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou publicamente que o visto de entrada de Moraes foi revogado, medida que se estende a seus familiares e a “aliados”, cujos nomes não foram revelados.

A justif**ativa oficial é que Moraes estaria promovendo uma perseguição política contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, o que, segundo Rubio, “viola direitos fundamentais e afeta interesses americanos”.

A retaliação veio no mesmo dia em que Moraes determinou que Bolsonaro fosse submetido a duras restrições, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de sair de casa em determinados horários, de se comunicar com outros investigados e até mesmo de usar redes sociais.

Moraes justificou a medida acusando Bolsonaro e seu filho Eduardo de atuarem para pressionar sanções internacionais contra autoridades brasileiras.

Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos, comemorou as medidas do governo Trump, afirmando nas redes sociais: “Agora tem autoridade brasileira que não poderá ver seus familiares nos EUA. Eis o CUSTO MORAES.”

A tensão entre os dois países aumentou desde que Trump anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, em 9 de julho, citando inclusive decisões do STF que teriam prejudicado empresas americanas, como a Rumble e a X (ex-Twitter).

A crítica do governo americano não é apenas jurídica, mas também econômica e ideológica, com Moraes sendo apontado como o símbolo da repressão contra a direita brasileira e contra as big techs dos EUA.

Em resposta, o presidente Lula acusou os EUA de “chantagem inaceitável” e ameaçou recorrer à Organização Mundial do Comércio e aplicar a Lei de Reciprocidade.

Nos bastidores, fontes revelam que o Departamento de Estado estuda aplicar a Lei Global Magnitsky contra Moraes; o que pode incluir congelamento de bens e contas bancárias, além da proibição definitiva de entrada nos EUA.

Já tramitam ações contra o ministro brasileiro na Justiça americana, movidas pela Rumble e pela Trump Media, devido a ordens judiciais brasileiras que atingiram plataformas digitais.

A medida representa o aprofundamento da ruptura diplomática entre o governo Trump e o Judiciário brasileiro, com implicações globais para temas como liberdade de expressão, soberania jurídica e relações bilaterais.

Com a guerra declarada entre o bolsonarismo internacionalizado e o STF, o mundo observa a inédita colisão entre uma Suprema Corte e um presidente estrangeiro.

Moraes, agora persona non grata nos EUA, passa a simbolizar um embate global entre censura e liberdade, com o Brasil no epicentro de uma disputa que já não é apenas nacional, mas transcontinental.

E, como antecipou Eduardo Bolsonaro: “tem muito mais por vir”.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Metropoles

07/18/2025

EXTRA! EXTRA!
Lula desafia Trump, denuncia chantagem e promete retaliação em defesa do Brasil!

Em um pronunciamento veiculado em rede nacional nesta quinta-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reagiu com firmeza à decisão do presidente norte-americano Donald Trump de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros.

Lula classificou a medida como “chantagem inaceitável” e prometeu usar todos os instrumentos legais, incluindo a Lei da Reciprocidade Econômica e ações na OMC, para proteger a soberania nacional e os interesses do Brasil.

O presidente também criticou o que chamou de “ataques à democracia brasileira”, feitos com base em informações falsas, e reforçou a independência do Judiciário, apontando qualquer tentativa de interferência externa como um atentado à soberania.

Sem mencionar diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula rebateu as acusações que embasaram a justif**ativa americana para o tarifaço, especialmente as relacionadas ao funcionamento das instituições brasileiras e ao julgamento de aliados trumpistas no Brasil. “Ninguém está acima da lei”, declarou.

O presidente defendeu a atuação do país contra crimes digitais, racismo, violência contra as mulheres e discursos anticientíficos nas redes sociais, reforçando que as plataformas estrangeiras também devem cumprir a legislação nacional.

Em tom duro, Lula condenou o apoio de políticos brasileiros às sanções americanas, chamando-os de “traidores da pátria”.

Lula revelou que o governo brasileiro tentou negociar com os EUA desde maio, quando Trump anunciou uma tarifa de 10%, realizando mais de dez reuniões e enviando propostas formais.

No entanto, segundo o presidente, a resposta americana foi um silêncio seguido de ameaças. Para Lula, a retaliação comercial se sustenta em informações distorcidas sobre comércio e meio ambiente.

O presidente reforçou que o Brasil acumula avanços econômicos e ambientais e destacou que os EUA têm, na realidade, um superávit de US$ 410 bilhões no comércio bilateral com o Brasil nos últimos 15 anos.

Entre os pontos mais sensíveis do discurso, Lula defendeu o Pix, alvo de investigação do governo Trump, como “um patrimônio do povo brasileiro” e garantiu que não aceitará interferências estrangeiras em seu funcionamento.

"Temos um dos sistemas de pagamento mais modernos do mundo e vamos protegê-lo”, afirmou.

O presidente também rebateu críticas sobre desmatamento, lembrando que o Brasil reduziu em 50% a devastação da Amazônia em dois anos e reiterou o compromisso de zerar o desmatamento até 2030.

Ao encerrar o discurso, Lula elevou o tom e lançou uma mensagem direta aos brasileiros e ao mundo: “Não há vencedores em guerras tarifárias. Somos um país de paz, mas ninguém se engane - Brasil tem dono. E seu único dono é o povo brasileiro.”

A fala, ovacionada nas redes sociais, marca uma nova fase nas relações diplomáticas entre Brasília e Washington, com o Planalto preparado para responder, com firmeza e soberania, à escalada econômica e política do governo Trump.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Agência Nacional

07/17/2025

EXTRA! EXTRA!
Procurador-geral da Republica pede ao STF a condenação de Bolsonaro por liderar golpe no Brasil e ex-presidente explica em entrevista à CNN!

O procurador-geral da República do Brasil, Paulo Gonet Branco, pediu, que o Supremo Tribunal Federal condene o ex-presidente Jair Bolsonaro por envolvimento em um plano de golpe violento para derrubar o governo democraticamente eleito de Luiz Inácio Lula da Silva.

As alegações finais do Ministério Público descrevem uma tentativa articulada por Bolsonaro e sete aliados para subverter a ordem constitucional, utilizando-se de uma associação criminosa armada.

A acusação sustenta que o ex-capitão do Exército tentou reverter o resultado das eleições de 2022 com apoio de militares, em um esquema que teria incluído até conspiração para envenenar Lula e assassinar um ministro do STF.

O plano, segundo a Promotoria, só fracassou porque as Forças Armadas se recusaram a aderir. Se condenado, Bolsonaro pode pegar até 40 anos de prisão.

A defesa nega as acusações, classif**ando o processo como perseguição política, narrativa amplif**ada pelo próprio Bolsonaro em entrevista ao Poder360: “Não querem me prender, querem me eliminar.”

O ex-presidente também já foi declarado inelegível até 2030 por atacar, sem provas, a confiabilidade das urnas eletrônicas.

O julgamento provocou reações internacionais. Donald Trump, reeleito presidente dos EUA em 2024 e aliado político de Bolsonaro, classificou o processo como uma “caça às bruxas”.

Em retaliação declaradamente política, ele anunciou tarifas de 50% sobre importações brasileiras a partir de 1º de agosto.

Além disso, ordenou uma investigação contra práticas comerciais “injustas” do Brasil, num movimento que amplia a tensão diplomática entre os dois países.

Enquanto Lula reafirma que “ninguém está acima da lei” e promete retaliar economicamente, Trump avança num confronto direto com o Brasil, usando a defesa de Bolsonaro como pretexto para acender um novo conflito internacional.

O julgamento do ex-presidente brasileiro deixou de ser apenas um acerto de contas interno: tornou-se um campo de batalha global entre democracia e autoritarismo, com Washington e Brasília agora em rota de colisão.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: CNN Brasil

07/17/2025

EXTRA! EXTRA!
Trump chama republicanos de estúpidos e idiotas, que foram enganados pelos democratas sobre Jeffrey Epstein!

Durante uma reunião na Casa Branca com o príncipe herdeiro do Bahrein, o presidente Donald Trump criticou duramente os “republicanos tolos” que, segundo ele, estariam sendo manipulados pelos democratas ao se concentrarem nos documentos do caso Jeffrey Epstein.

Trump classificou o foco renovado sobre Epstein como uma “armação”, reforçando que se trata de uma narrativa criada por seus adversários políticos para desviar a atenção das vitórias de seu governo.

“Alguns republicanos estúpidos caem na armadilha e fazem o jogo dos democratas”, declarou Trump.

Ele criticou o tempo e energia gastos com o que chamou de “Epstein hoax”, insistindo que é um tema ultrapassado de um “homem com problemas sérios, que morreu há anos”.

Em vez disso, disse preferir que o partido concentre sua atenção nas conquistas econômicas obtidas sob sua liderança.

Apesar de seu desdém público, figuras influentes dentro do próprio campo conservador têm exigido mais transparência sobre os arquivos do caso Epstein.

O presidente da Câmara, Mike Johnson (R-LA), e a deputada Lauren Boebert (R-CO), ambos aliados de Trump, chegaram a solicitar a nomeação de um procurador especial para investigar a gestão do governo sobre os documentos.

O desconforto de Trump com esse movimento é cada vez mais evidente.

O presidente também ressaltou que, embora a procuradora-geral Pam Bondi tenha “evidências credíveis” sobre o caso, ele acredita que a atenção desproporcional dos republicanos ao tema só favorece os democratas.

Segundo Trump, essas teorias de conspiração, ainda que populares entre parte de sua base, não contribuem com o avanço das pautas importantes de seu governo.

Com sua base dividida entre caçadores de conspiração e defensores pragmáticos, Trump lançou um aviso claro: ou o Partido Republicano abandona o “fantasma de Epstein” e marcha unido em torno de suas vitórias, ou continuará, segundo suas palavras, “ajudando a esquerda a destruir tudo que construímos”.

A guerra não é apenas contra os democratas. é interna, e está apenas começando.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: MSNBC

07/16/2025

EXTRA! EXTRA!
ATAQUE NO CORAÇÃO DA SÍRIA:
Israel bombardeia Damasco, ataca palácio presidencial e ameaça nova guerra civil na Síria!

Israel lançou nesta quarta-feira uma série de ataques aéreos devastadores contra Damasco, atingindo duramente um complexo do Ministério da Defesa e áreas próximas ao palácio presidencial.

As ações, segundo autoridades israelenses, respondem à intensif**ação da violência na província de Sweida, reduto da minoria Drusa, e têm como objetivo conter o avanço das forças sírias próximas às fronteiras com Israel e Jordânia.

O bombardeio deixou ao menos um civil morto e 18 feridos, com relatos de caos, fumaça e pessoas presas sob escombros no coração da capital síria.

O ataque ocorre em meio a violentos confrontos em Sweida entre milícias drusas e forças do novo governo sírio, liderado por Ahmed al-Shara, ex-líder rebelde que derrubou Bashar al-Assad em dezembro.

Desde domingo, mais de 200 pessoas morreram em confrontos armados, iniciados após um roubo envolvendo membros de uma tribo beduína.

O envio do Exército pelo governo gerou temor e acusações de que al-Shara estaria protegendo os beduínos em detrimento dos drusos, provocando uma nova onda de desconfiança étnico-religiosa.

Em uma declaração em rede nacional, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reforçou que os ataques israelenses visam proteger a população Drusa, da repressão do regime e advertiu os cidadãos drusos de Israel a não cruzarem a fronteira para ajudar seus irmãos sírios.

"Vocês arriscam suas vidas. Estamos agindo para salvá-los e eliminar as gangues do regime”, afirmou, após centenas de israelenses-drusos tentarem cruzar para a Síria em solidariedade.

Após os bombardeios, autoridades sírias anunciaram um novo cessar-fogo em Sweida, negociado com líderes locais, prevendo o fim das operações militares e a reintegração da província ao controle estatal.

No entanto, o histórico recente é sombrio: desde a queda de Assad, a Síria vive sob constantes surtos de violência sectária.

Este é o terceiro grande levante armado desde a chegada de al-Shara ao poder, com confrontos anteriores matando milhares, especialmente entre os alauítas, antigos aliados de Assad.

A ofensiva de Israel e o colapso do frágil novo governo sírio reacendem o fantasma de uma nova guerra civil no Oriente Médio.

Com a população drusa encurralada, a pressão internacional aumentando e as potências mundiais em alerta, o futuro da Síria parece cada vez mais pendurado sobre escombros fumegantes.

O mundo assiste à ascensão de um novo líder que já sangra em seu primeiro teste, e a linha entre paz e destruição nunca foi tão tênue.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: CNN

07/15/2025

EXTRA! EXTRA!
FOX News expõe crise interna:
Renomado jornalista conservador, Bret Baier revela rebelião MAGA, após Trump defender Procuradora-geral no caso Epstein!

O presidente Donald Trump saiu em defesa enfática da procuradora-geral Pam Bondi, após intensas críticas vindas de sua base MAGA pela condução polêmica dos arquivos Jeffrey Epstein.

Em uma publicação no Truth Social, Trump declarou que Bondi está fazendo um “trabalho FANTÁSTICO” e afirmou que sua administração é “PERFEITA", declarações que, em vez de conter a revolta, atiçaram ainda mais a indignação dentro do movimento.

A crise ganhou repercussão nacional no programa Special Report with Bret Baier, da Fox News.

O jornalista destacou que a defesa pública de Trump a Bondi criou um racha visível dentro do próprio núcleo conservador.

Segundo Baier, líderes e comentaristas do MAGA vêm alertando que a falta de resultados concretos e transparência no caso Epstein representa um “risco enorme” para o governo e pode gerar danos irreversíveis nas eleições de 2026.

No evento conservador Turning Point USA, a insatisfação foi escancarada: ao serem convidados por Laura Ingraham a aplaudir os resultados da investigação sobre Epstein, o público reagiu com vaias.

Influenciadores como Megyn Kelly e Laura Loomer acusaram Bondi de mentir, se esconder da imprensa e comprometer a credibilidade do governo.

Steve Bannon exigiu que Trump entregue todas as provas a um promotor especial imediatamente.

Tentando controlar a crise, Trump fez uma ligação a Charlie Kirk, cofundador da Turning Point, pedindo que ajudasse a “acalmar os ânimos” da base.

Enquanto isso, Lara Trump reconheceu que “falta transparência” e garantiu que novas informações serão divulgadas “em breve”.

A alegação do Departamento de Justiça de que “não há lista de clientes” e que Epstein morreu por suicídio só aumentou a desconfiança dos aliados mais radicais.

A entrevista de Bret Baier escancarou o racha: enquanto Trump fala em união, sua coalizão parece desmoronar sob o peso de um caso que mistura silêncio, conspiração e frustração.

Mesmo após Trump levar Bondi à final do Mundial de Clubes da FIFA como gesto de apoio, a base do governo Trump, continua em chamas.

Se o presidente não virar esse jogo com fatos concretos, o escândalo Epstein pode ser o 'Calcanhar de Aquiles' do movimento MAGA em 2026!

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Fox News

07/15/2025

EXTRA! EXTRA!
Ex-namorada, sócia e cafetina de Jeffrey Epstein implora à Suprema Corte dos Estados Unidos, que anule sua condenação, após Departamento de Justiça anunciar o encerramento oficial do caso contra o falecido predador sexual!

Após o Departamento de Justiça anunciar o encerramento oficial do caso Jeffrey Epstein nesta semana, Ghislaine Maxwell viu uma oportunidade e apelou à Suprema Corte dos EUA para tentar reverter sua condenação.

A ex-sócia e cúmplice do bilionário pedófilo cumpre pena de 20 anos por tráfico sexual e abuso de menores.

Maxwell afirma que um acordo firmado com Epstein em 2007 deveria tê-la blindado judicialmente, argumento já rejeitado por tribunais inferiores e que agora enfrenta dura resistência do governo federal.

A defesa de Maxwell sustenta que a cláusula de co-conspiradores do antigo acordo com Epstein impediria sua acusação em qualquer jurisdição americana.

No entanto, o DOJ rebate que o pacto, firmado pelo escritório da Flórida sob o comando de R. Alexander Acosta, não teve autorização para comprometer outras regiões do país.

Além disso, a cláusula beneficiava apenas quatro assistentes nomeadas, e Maxwell não era uma delas. “Ela está tentando se proteger com base em um acordo que nunca a incluiu”, declarou o procurador-geral D. John Sauer.

Mesmo que houvesse margem para interpretação, o governo alega que Maxwell seria, no máximo, uma “terceira beneficiária incidental”, sem direito legal de reivindicar proteção.

Na época da assinatura do acordo, o governo nem sequer tinha conhecimento do papel dela no esquema de Epstein.

Para o DOJ, a tentativa de apelação é frágil, desprovida de mérito jurídico e deve ser rejeitada pela Suprema Corte.

Enquanto isso, os advogados de Maxwell aproveitam o vácuo deixado pelo fim das investigações federais e insinuam que há interesses políticos em jogo.

"Duvido que o presidente Trump saiba que seus procuradores estão rompendo um acordo. Ele é o maior negociador que existe, e certamente acredita que a palavra do governo deve ser honrada”, afirmou o advogado David Oscar Markus.

A declaração foi interpretada por críticos como uma tentativa desesperada de politizar a causa e sensibilizar o tribunal.

Do outro lado, sobreviventes e suas representantes exigem firmeza. A advogada Sigrid McCawley, que representa dezenas de vítimas, defende que Maxwell continue atrás das grades.

"Ela tenta escapar mais uma vez, mas não há esconderijo jurídico que apague duas décadas de abuso.”

Em 2021, um júri a declarou culpada por cinco crimes relacionados ao aliciamento e abuso sexual de menores.

Testemunhas relataram que ela participava ativamente dos abusos cometidos por Epstein e manipulava meninas vulneráveis para envolvê-las no esquema.

Com o caso Epstein oficialmente encerrado, ghislaine tenta seu último ato: apagar o passado e reescrever sua história diante da Suprema Corte.

Mas a verdade, selada em depoimentos e sentenças, permanece irrefutável. não há acordo que absorva o imperdoável.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: ABC

07/14/2025

EXTRA! EXTRA!
Czar da Imigração do governo Tump, diz que agentes do ICE podem deter pessoas com base na aparência física e sotaque!

Tom Homan, o polêmico czar da fronteira do presidente Donald Trump, virou assunto nas redes sociais após uma declaração explosiva feita ao vivo na Fox News.

Em entrevista sobre a possível suspensão de operações da ICE por decisão judicial, Homan praticamente se vangloriou de que agentes da imigração podem abordar e deter pessoas apenas com base em aparência e comportamento.

"Eles não precisam de causa provável. Só observações, localização, ocupação, aparência física, ações”, disse ele.

A declaração veio no momento em que um juiz federal de Los Angeles avalia se os agentes da ICE estariam violando direitos constitucionais ao realizar batidas sem mandados ou justif**ativas legais claras.

Durante os argumentos em tribunal, grupos de defesa dos imigrantes afirmaram que os agentes estavam detendo pessoas sem provas ou mandados, baseando-se unicamente na aparência, sotaque ou etnia, muitos dos abordados, inclusive, seriam cidadãos americanos.

A ACLU (União Americana pelas Liberdades Civis) reagiu com veemência às alegações de Homan, reforçando que, pela lei, a “suspeita razoável” é o mínimo necessário para uma detenção, e “causa provável” é exigida para prisões.

"A maioria dessas abordagens não acontece com pessoas brancas, mas sim com quem ‘parece latino’”, disse o advogado Mohammad Tajsar, da ACLU do Sul da Califórnia, durante a audiência com a juíza federal Maame Ewusi-Mensah Frimpong.

A polêmica aumentou nas redes sociais, com políticos e defensores dos direitos civis criticando duramente o governo.

O senador da Califórnia Alex Padilla (D) foi direto: “Sob o governo Trump, ICE e Patrulha de Fronteira estão sendo autorizadas a parar e interrogar você apenas com base em sua aparência. Isso não é justiça, é perfil racial institucionalizado.”

À medida que a fronteira entre segurança nacional e discriminação se dissolve, a batalha judicial sobre os poderes da ICE pode se transformar em um divisor de águas para os direitos civis nos EUA.

Se a aparência virou critério de suspeita, o próximo passo pode ser uma nação onde a cor da pele vale mais que a Constituição.

É onde o 'sonho americano' começa com uma abordagem e termina com algemas, virando um 'pesadelo' para muitos.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Fox News

07/12/2025

EXTRA! EXTRA!
Eduardo Bolsonaro convida empresários brasileiros a abandonarem o Brasil e se juntarem ao governo Trump nos Estados Unidos: "É um convite tentador!"

Em meio ao anúncio polêmico de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, o presidente Donald Trump enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva com uma mensagem direta e calculada.

Ele diase, que os empresários brasileiros que optarem por fabricar nos Estados Unidos estarão isentos da nova taxa.

Para o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), trata-se de um “convite tentador”, e mais: um “tapa com luva de pelica” contra o governo Lula.

Durante uma transmissão ao vivo em seu canal no YouTube, Eduardo, que mora nos EUA desde março m, leu e interpretou a carta de Trump.

No texto, o presidente americano afirma que os brasileiros que transferirem suas operações para solo americano terão prioridade na aprovação de licenças.

"Faremos tudo o que for possível para conceder as autorizações rapidamente”, disse Trump, sinalizando que empresários brasileiros seriam bem-vindos, em contraste com o ambiente regulatório e político atual no Brasil.

Eduardo Bolsonaro reforçou a ideia de que os EUA oferecem condições mais favoráveis para negócios, citando impostos mais baixos, menos burocracia e acordos comerciais amplos.

Ele responsabilizou Lula e o ministro do STF Alexandre de Moraes pelas tarifas impostas, alegando que o Brasil virou um ambiente hostil ao empreendedorismo.

"Se você, empresário, quiser vir para cá, em semanas seu processo anda. Aqui não tem preconceito”, afirmou.

A repercussão foi imediata. O governo federal classificou a carta como um desrespeito à soberania nacional.

O Planalto avalia uma resposta diplomática à altura e já iniciou uma ofensiva política. O PT acusa a direita de agir contra os interesses do Brasil ao apoiar medidas estrangeiras que penalizam a economia nacional.

Enquanto isso, aliados de Bolsonaro culpam Lula e Moraes pelas consequências do tarifaço e dizem que a solução deve partir do próprio governo.

Em tom provocador, Eduardo tentou se isentar da responsabilidade pela situação, mas deixou no ar uma proposta: que empresários pressionem o Planalto para mudar de postura.

E, com olhos em 2026, afirmou estar à disposição do pai para uma eventual candidatura presidencial.

Em sua avaliação, a medida de Trump, ainda que amarga, traria frutos a longo prazo.

Como gran finale, Eduardo disparou: “Não me culpem. Isso tudo está acontecendo porque o Brasil não é mais considerado uma democracia.”

A fala de Eduardo Bolsonaro ecoa como um recado não apenas político, mas simbólico: enquanto o Brasil se afoga em impasses institucionais e disputas ideológicas, os Estados Unidos surgem, na narrativa bolsonarista, como o “porto seguro” para o capital brasileiro.

Trump não apenas impõe tarifas: ele abre a porta, oferece tapete vermelho e transforma o embate diplomático em arma eleitoral.

O gesto, lido por Eduardo como um “convite tentador”, revela um cenário alarmante, no qual um deputado federal brasileiro, filho de um ex-presidente e aspirante ao cargo máximo do país, vê com entusiasmo seus próprios empresários sendo estimulados a abandonar o solo nacional.

Porque, no fim, o que se joga aqui não é só imposto, comércio ou retórica internacional, e sim, o próprio sentido de soberania.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Congresso em Foco

07/11/2025

EXTRA! EXTRA!
Jovem de 17 anos é presa por matar os próprios pais e encenar despedida com choro falso durante o funeral!

No que parecia ser mais um trágico caso de violência doméstica, a cidade de Carrollton, na Geórgia, foi surpreendida ao saber que a jovem Sarah Grace Patrick, de apenas 17 anos, foi formalmente acusada pelo assassinato brutal de sua mãe, Kristin Brock (41), e seu padrasto, James Brock (45), mortos a tiros dentro de casa no dia 20 de fevereiro.

Nesta semana, após a emissão de um mandado de prisão, Sarah se entregou às autoridades do Condado de Carroll, sendo agora indiciada como adulta por duas acusações de homicídio e duas de agressão agravada.

O que torna o caso ainda mais chocante é o papel que Sarah desempenhou após os crimes: durante o funeral das vítimas, ela proferiu um emocionante discurso que, segundo familiares, parecia cuidadosamente encenado.

A polícia afirma que “montanhas de evidências físicas e digitais” sustentam a acusação, incluindo justamente essa eulogia, gravada em vídeo e posteriormente compartilhada com a imprensa.

Krysten Dowda, sobrinha de James, revelou que desde o funeral suspeitava da adolescente, descrevendo o momento como “presenciar o assassino chorando em frente ao caixão da própria vítima, sem derramar uma lágrima sequer”.

Dowda também contou que Sarah começou a agir de forma estranha nas redes sociais, postando versões conflitantes sobre os acontecimentos da noite do crime.

Ela teria dito a amigos que não ouviu nada além do alarme do desfibrilador cardíaco do padrasto, o que levantou ainda mais dúvidas: “Como não ouvir vários tiros numa casa pequena?”, questionou Dowda.

Para ela, a encenação no culto na igreja Catalyst foi o ponto de partida da verdade finalmente vindo à tona.

Durante o discurso fúnebre, Sarah usou palavras comoventes para se despedir dos pais, agradecendo à mãe pelas “lições de vida” e dizendo que só percebeu o quanto precisava deles após a perda.

Falou ainda sobre a condição cardíaca do padrasto, afirmando que “seu coração agora estaria curado no céu”. Mas, para muitos presentes, suas falas soaram vazias.

Ao final do funeral, Krysten disse ter deixado o local sem sequer dirigir a palavra à adolescente, tomada por indignação diante do que considerava uma atuação macabra.

Apesar das acusações e da repercussão do caso, Sarah contou com o apoio público de seu pai biológico, Doniel Patrick, que a acompanhou durante sua rendição à polícia e escreveu nas redes sociais:

"Sempre estarei ao seu lado. Nunca duvide do seu lugar neste mundo. Você nasceu com um propósito”.

Mas, como alertou Krysten Dowda com voz firme e dor contida: “Um monstro também pode ser uma garotinha de vestido”. Fim da inocência, e talvez, do perdão.

No tribunal da opinião pública, a imagem de uma adolescente chorando no púlpito de uma igreja para se despedir dos pais parecia, à primeira vista, o retrato da dor.

Mas o que emergiu das sombras foi algo ainda mais perturbador: a performance calculada de uma mente que, segundo os investigadores, teria planejado a morte dos próprios responsáveis.

O caso de Sarah Grace Patrick revela mais do que um duplo homicídio, escancara a inquietante possibilidade de que a frieza não tem idade, nem rosto óbvio.

Em tempos em que aparências emocionais são facilmente manipuladas nas redes sociais e no mundo real, a pergunta que f**a é: quantas tragédias ainda serão aplaudidas de pé antes de se revelarem farsas emolduradas em lágrimas que nunca caíram?

Marcello Malcher
The Brazilian Post

07/10/2025

EXTRA! EXTRA!
Trump comete gafe ao perguntar para o presidente da Libéria onde ele aprendeu Inglês, sem saber que é a língua oficial do país!

Durante um almoço oficial na Casa Branca com líderes africanos, o presidente Donald Trump cometeu uma gafe que rapidamente gerou reações internacionais.

Ao ouvir o presidente da Libéria, Joseph Boakai, discursar em inglês fluente, idioma oficial de seu país, Trump, visivelmente impressionado, perguntou: “Onde você aprendeu a falar tão bem?”.

A cena se desenrolou no Salão de Jantar de Estado, com todos os convidados usando fones para tradução simultânea, menos no caso de Boakai, cuja fala não exigia tradução.

O momento, descrito por assessores como uma tentativa de elogio, expôs um desconhecimento básico sobre a história da Libéria, país fundado por ex-escravizados norte-americanos no século 19 justamente para ser uma colônia de fala inglesa na África Ocidental.

"Em que lugar você estudou? Foi na Libéria?”, insistiu Trump, antes de completar: “Tenho pessoas nesta mesa que não falam tão bem quanto você”.

O comentário, que provocou risos nervosos, foi recebido com perplexidade nas redes sociais.

A deputada democrata Jasmine Crockett, do Texas, não poupou críticas: “Perguntar ao presidente da Libéria onde ele aprendeu inglês quando é literalmente a língua oficial do país é o auge da ignorância”, escreveu ela.

Para Michelle Gavin, ex-assessora de Barack Obama no Conselho de Segurança Nacional, a situação foi “embaraçosa” e demonstrou “falta de preparo” da equipe de Trump.

Apesar disso, Gavin não acredita que o episódio causará danos permanentes às relações entre os dois países.

A Casa Branca, no entanto, tentou reverter a repercussão negativa.

O conselheiro do Departamento de Estado para assuntos africanos, Massad Boulos, que também é sogro de Tiffany Trump, afirmou que “todos na sala f**aram agradecidos pelo tempo do presidente” e que o comentário foi “um elogio sincero”.

A porta-voz Anna Kelly seguiu a mesma linha, acusando a imprensa de distorcer os fatos: “Só a mídia fake news poderia deturpar um gesto de apreço como esse”.

Apesar do constrangimento diplomático, Boakai manteve a compostura e reafirmou sua confiança na política de Trump, posando mais tarde ao lado do presidente no Salão Oval com um sorriso cordial.

Mas nas entrelinhas daquele sorriso, ecoava uma ironia histórica: um chefe de Estado negro, liderando um país fundado por americanos livres há dois séculos, precisou ouvir de um presidente dos EUA, "Onde você aprendeu inglês?”, que talvez seja o exemplo mais simbólico da ignorância que atravessa gerações.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: CNN.com

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