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10/08/2025

EXTRA! EXTRA!
Trump pede prisão para o prefeito de Chicago e Governador de Illinois, e América corre risco de entrar em Estado de Sítio!

O presidente Donald Trump elevou a tensão política nos Estados Unidos ao pedir, nesta quarta-feira, a prisão do prefeito de Chicago, Brandon Johnson, e do governador de Illinois, JB Pritzker , ambos democratas, enquanto 500 soldados da Guarda Nacional foram mobilizados para a cidade.

Nenhum dos dois foi acusado de crime algum, mas ambos têm se colocado como fortes opositores à repressão migratória e à militarização das cidades comandadas por democratas.

A medida reacende o temor de um confronto direto entre o governo federal e as administrações locais.

O ataque verbal de Trump ocorreu poucas horas após o ex-diretor do FBI, James Comey, um de seus maiores críticos, declarar-se inocente em um processo criminal. Desde 2015,

Trump vem pedindo a prisão de adversários políticos, mas é a primeira vez que um deles enfrenta, de fato, acusações formais.
"O prefeito de Chicago deveria estar na cadeia por não proteger os agentes do ICE! "

O governador Pritzker também!”, escreveu Trump em sua rede social, reforçando sua retórica punitiva contra aqueles que resistem às operações de imigração.

O prefeito Johnson, que criou uma “Zona Livre de ICE” para impedir o uso de propriedades públicas em batidas migratórias, reagiu afirmando: “Não é a primeira vez que Trump tenta prender um homem negro injustamente.

Eu não vou a lugar algum.” Já Pritzker, considerado possível candidato à presidência em 2028, classificou a fala de Trump como um passo rumo ao autoritarismo.

Ambos acusam o presidente de usar o poder federal como arma política para intimidar opositores e criar um estado policial nas cidades democratas.

Enquanto isso, um juiz federal decidiu que o ICE violou um acordo de 2022 ao realizar prisões sem mandado em vários estados do Meio-Oeste, prolongando as restrições à agência até fevereiro.

Mesmo assim, cerca de 200 soldados do Texas e 300 de Illinois já estão posicionados nos arredores de Chicago, prontos para “proteger” propriedades federais.

Trump promete enviar tropas a outras cidades, como Portland e Memphis, apesar de protestos pacíficos e da queda nos índices de violência urbana desde o pico da pandemia.

Nota do Editor:
A retórica de “lei e ordem” que impulsionou Trump ao poder parece agora transformar-se em algo mais sombrio: um ensaio de governo de exceção dentro da própria democracia americana.

Com tropas nas ruas, juízes sendo desafiados e opositores sob ameaça de prisão, o país se vê dividido entre dois projetos irreconciliáveis, um de resistência civil e outro de poder absoluto.

E enquanto o presidente promete “acabar com o crime na América”, muitos temem que o verdadeiro crime seja o silencioso golpe que ameaça a alma democrática dos Estados Unidos.

Marcello Malcher
The Brazilian Post

10/07/2025

EXTRA! EXTRA!
Chicago dá lição em Secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, nega acesso a banheiro público e episódio vira símbolo de resistência popular:
"Procure um Posto de Gasolina!”

Em um episódio que misturou constrangimento político e revolta popular, a secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, foi barrada e impedida de usar o banheiro da Prefeitura de Broadview, em Illinois.

O incidente, ocorrido durante uma viagem pelo estado, viralizou nas redes sociais e virou um símbolo inesperado da resistência contra o que muitos chamam de “abusos federais”.

O episódio começou quando Noem, acompanhada de sua equipe, parou no prédio municipal afirmando estar “em missão para capturar criminosos condenados”, mas acabou recebendo uma resposta direta: “Procurem um posto de gasolina!"

Segundo relatos, os funcionários da prefeitura recusaram a entrada de Noem e de seus agentes, negando até mesmo acesso ao saguão do edifício.

Surpresa e irritada, a secretária chamou o episódio de “perseguição” e acusou as autoridades de Illinois de desrespeitarem agentes federais.

A resposta do público, porém, foi esmagadora: milhares de internautas aplaudiram a atitude dos servidores.

Em fóruns como o Reddit, a cena foi celebrada como uma “pequena, mas satisfatória vitória” contra a interferência federal, enquanto outros ironizaram que “até os banheiros se recusaram a colaborar com Washington”.

Nas redes, Noem tentou se defender, afirmando que o prédio municipal recebe mais de US$ 1 milhão anuais em verbas federais e chamando o tratamento de “vergonhoso”.

Ela ainda culpou o governador democrata JB Pritzker, acusando-o de fomentar hostilidade contra as forças de segurança.

Mas o contra-ataque não surtiu o efeito esperado: usuários apontaram que Noem chegou acompanhada de câmeras e equipe completa, levantando suspeitas de que o incidente teria sido armado para gerar repercussão política.

"Ela passou por três postos e uma loja de conveniência antes de chegar lá. Queria banheiro ou manchete?”, provocou um morador local.

O caso ganhou contornos simbólicos. Para muitos em Illinois, a recusa representou um ato de dignidade cívica, uma forma de protesto contra operações federais que, segundo críticos, têm separado famílias imigrantes e aterrorizado comunidades locais.

"Mesmo que fosse só por um banheiro, foi por princípio”, escreveu um internauta.

"Estamos cansados de políticos que aparecem para posar de patriotas enquanto destroem lares.”

A atitude simples de um funcionário virou, para parte da opinião pública, um gesto de coragem institucional em um país dividido.

Nota do Editor:
Enquanto Kristi Noem tenta transformar o episódio em narrativa de vitimização política, o povo de Broadview parece ter transformado uma descarga simbólica em recado nacional: a dignidade não se limpa com retórica, e nem toda porta se abre para quem chega mandando.

Dizem as más linquas, que o número '2' da Secretária, virou número '3', após a renuncia da descarga. Ela estava muito apertada e não deu tempo!

Marcello Malcher
The Brazilian Post

10/07/2025

EXTRA! EXTRA!
Lula e Trump selam reaproximação histórica e prometem 'novo começo', entre Brasil e Estados Unidos!

Em um telefonema de 30 minutos descrito por ambos como “amigável e positivo”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Donald Trump abriram um novo capítulo nas relações entre Brasil e Estados Unidos.

A conversa, que ocorreu na segunda-feira, teve como foco central o pedido de Lula para reduzir as tarifas de importação americanas sobre produtos brasileiros, atualmente em 50%, após o aumento decretado por Trump no meio do ano.

Segundo fontes diplomáticas, o tom amistoso surpreendeu até mesmo os assessores mais cautelosos dos dois lados.

Lula aproveitou o diálogo para recordar que o Brasil mantém superávit comercial com os EUA e para defender o “fortalecimento das duas maiores democracias do Ocidente”.

O líder brasileiro pediu a reversão das tarifas ao patamar anterior de 10% e o fim das sanções impostas a alguns de seus ministros.

Trump, por sua vez, respondeu que as medidas visavam “proteger a economia americana após a instabilidade política no Brasil”, referindo-se à condenação de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.

Ainda assim, destacou que a conversa com Lula foi “excelente” e “centrada no futuro”.

O gesto de cordialidade ocorre após meses de tensão. Desde o aumento das tarifas e as acusações de Lula sobre “interferência estrangeira”, o clima era de distanciamento.

Agora, ambos os líderes prometeram encontros presenciais “em breve", seja nos Estados Unidos, no Brasil, ou durante a Cúpula da ASEAN na Malásia.

Lula reiterou o convite para que Trump participe da COP30, que será sediada em Belém, reforçando a intenção de alinhamento também em temas ambientais.

Trump designou o secretário de Estado Marco Rubio como principal negociador com a equipe brasileira, composta pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Fernando Haddad (Fazenda).

Embora fontes do Planalto admitam reservas quanto ao perfil ideológico de Rubio, veem com otimismo o fato de ele ser “homem de confiança direta do presidente americano”.

Alckmin resumiu o clima do telefonema em uma frase: “Foi melhor do que esperávamos”.

Nota do Editor:
O diálogo entre Lula e Trump, improvável há poucos meses, reacende a esperança de uma parceria estratégica entre as duas maiores potências das Américas, uma aliança que pode redefinir o eixo político e econômico do continente.

De um lado, o pragmatismo diplomático de Lula; do outro, o instinto negociador de Trump.

Se a promessa de “um novo começo” se concretizar, a chamada de segunda-feira poderá ser lembrada como o telefonema que reaproximou Brasília e Washington, e, quem sabe, o mundo inteiro assistirá a um inesperado “abraço das Américas”.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: CNN Brasil

10/02/2025

EXTRA! EXTRA!
Câmara dos Deputados aprova isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, com vitória histórica unânime no plenário e ausências de Eduardo Bolsonaro e aliados!

A Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade entre os presentes, 493 votos a favor e nenhum contra, o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais.

Dezoito dos 513 parlamentares não participaram da votação, entre eles nomes de peso como Eduardo Bolsonaro (PL), Marco Feliciano (PL) e Luizianne Lins (PT).

Eduardo, ausente desde fevereiro, está nos Estados Unidos articulando ações contra autoridades brasileiras em razão da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Com a aprovação, a proposta segue para o Senado e, se confirmada, poderá beneficiar cerca de 10 milhões de contribuintes, elevando para 26,6 milhões o total de brasileiros isentos, aproximadamente 65% de todos os declarantes.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, celebrou a conquista como um “golaço do Congresso Nacional” e disse não esperar obstáculos para a tramitação no Senado.

A medida é considerada uma das principais promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A nova regra, prevista para entrar em vigor em janeiro de 2026, trará um alívio direto no bolso de quem ganha até R$ 5 mil.

Esse grupo terá uma economia mensal de R$ 312,89, chegando a mais de R$ 4 mil ao ano, incluindo o décimo terceiro, um alívio equivalente a quase um salário extra.

Já quem recebe até R$ 7.350 também será contemplado com descontos progressivos menores, como no caso de quem ganha R$ 7 mil, que terá cerca de R$ 605 a mais por ano. O impacto fiscal estimado da mudança chega a R$ 25,8 bilhões em 2026.

Para compensar a queda na arrecadação, o projeto estabelece uma nova alíquota progressiva de até 10% para rendimentos anuais acima de R$ 600 mil, atingindo principalmente super-ricos que hoje não são alcançados pelo desconto direto da folha.

Haddad ressaltou que o projeto “não busca apenas justiça tributária, mas justiça tributária com equilíbrio fiscal”.

A aprovação unânime entre os presentes reforça o peso político da medida, que promete aliviar a classe média e ampliar a justiça social.

Ao mesmo tempo, chama atenção a ausência de figuras como Eduardo Bolsonaro, que, nos EUA, mantém articulações contra o governo em meio à crise política envolvendo seu pai.

Nota do Editor:
A vitória estrondosa na Câmara não apenas cumpre uma promessa de Lula, mas também revela um Congresso disposto a redesenhar a política tributária do país, mesmo diante das sombras de ausências estratégicas e disputas internacionais.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Globo.com

10/01/2025

EXTRA! EXTRA!
'Shutdown' nos Estados Unidos pode ser uma manobra da Casa dos Representantes para impedir a revelação dos arquivos de Epstein!

O governo dos Estados Unidos entrou oficialmente em 'shutdown' neste 1º de outubro, pela primeira vez em quase sete anos, após o fracasso de uma votação no Senado que rejeitou um projeto emergencial de financiamento.

Enquanto a Casa Branca alerta para demissões em massa e suspensão de serviços públicos, uma teoria perturbadora ganhou força: a paralisação não seria apenas fruto do impasse político, mas sim uma jogada estratégica para atrasar a votação que poderia obrigar o Departamento de Justiça a divulgar documentos sobre Jeffrey Epstein.

A polêmica gira em torno da democrata Adelita Grijalva, recém-eleita no Arizona com 68,9% dos votos. Ela seria o 218º e decisivo apoio a uma petição que força a Câmara a votar a abertura dos chamados “arquivos Epstein”.

No entanto, sua posse foi adiada por decisão do presidente da Câmara, Mike Johnson, que preferiu não empossá-la durante a sessão pró-forma de terça-feira, apesar de precedentes diferentes em casos recentes.

Sem Grijalva no Congresso, o documento continua sem a assinatura crucial que desencadearia o processo.

A imprensa norte-americana, como a BBC e a Reuters, tratou o shutdown como resultado da divisão entre democratas e republicanos sobre o orçamento.

Mas comentários nas redes sociais apontaram outro motivo: impedir que Grijalva tivesse voz e voto justamente no momento mais sensível.

A própria congressista acusou Johnson de agir com motivações políticas, lembrando que dois republicanos da Flórida foram empossados em sessões semelhantes em menos de 24 horas após as eleições.

Por que o sul do Arizona é tratado de forma diferente?”, questionou.

Donald Trump, que prometeu em sua campanha de 2024 divulgar os documentos sobre Epstein, tem criticado republicanos que apoiaram a petição, chamando-os de traidores por “fazerem o trabalho dos democratas”.

Até agora, o Departamento de Justiça entregou apenas um terço dos arquivos, muitos já públicos e outros fortemente censurados.

Em julho, uma nota interna do DOJ descartou a existência de uma suposta “lista de clientes”, mas a desconfiança popular só aumentou, alimentando teorias de acobertamento.

Enquanto milhares de trabalhadores federais aguardam para saber se continuarão recebendo seus salários, a tensão cresce em Washington.

Se Grijalva for empossada em 7 de outubro, a petição poderá finalmente avançar, com um possível desfecho em torno do dia 20.

Até lá, o país vive paralisado, não apenas pela falta de verba, mas também pela suspeita de que o maior escândalo político e sexual da história recente dos EUA pode estar sendo silenciado.

Nota do Editor:
O 'shutdown', portanto, pode não ser apenas um impasse orçamentário, mas o pano de fundo de uma batalha para decidir se a verdade sobre Epstein verá ou não a luz do dia.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: FOX/ABC

09/29/2025

EXTRA! EXTRA!
Humorista do programa 'A Praça é nossa' do SBT é condenado a 18 anos por estupro de vulnerável contra sua própria filha de seis!

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) condenou o humorista Cristiano Pereira da Silva, conhecido nacionalmente pelos personagens Jorge da Borracharia e Gaudêncio no programa A Praça É Nossa (SBT), a 18 anos, 4 meses e 15 dias de prisão em regime fechado pelo crime de estupro de vulnerável.

A decisão da 7ª Câmara Criminal, tornada pública na última semana, envolve acusações de abuso sexual contra a própria filha, nascida em 2016.

O caso, que até então tramitava em segredo de Justiça, explodiu no cenário público e mergulhou o mundo do entretenimento em choque.

A repercussão foi imediata e devastadora. Pereira, que tem mais de 30 anos de carreira e uma base de 1,4 milhão de seguidores nas redes sociais, vinha mantendo turnês de stand-up e aparições televisivas.

Com a condenação, shows foram cancelados e sua imagem pública sofreu um abalo irreversível.

O SBT informou não ter sido notificado oficialmente, mas a pressão em torno do caso coloca a emissora diante de um dilema inevitável: como lidar com a permanência de um artista condenado por um crime de tamanha gravidade.

Em meio à tempestade, o humorista se manifestou em vídeo emocionado, chorando e alegando inocência. Pereira afirmou ter sido “pego de surpresa” com o vazamento das informações e lembrou que havia sido absolvido em primeira instância.

Ele garantiu que nunca abandonou os cinco filhos e pediu ao público que conhecesse sua trajetória antes de julgá-lo.

Duas de suas filhas, Caterine e Melissa, saíram em defesa do pai, compartilhando nas redes sociais a nota oficial em que o ator nega o crime e critica a decisão judicial.

A defesa, liderada pelo advogado Edson Cunha, anunciou que recorrerá da decisão, sustentando que “todas as perícias oficiais atestaram a inexistência do crime” e que os desembargadores teriam dado mais peso a documentos particulares apresentados pela acusação.

Já a advogada da mãe da vítima, Aline Rubenich, comemorou a condenação unânime como um marco no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, classificando como “contundente” a resposta da Justiça e criticando a tentativa da defesa de atribuir alienação parental à mãe da criança.

Nota do Editor:
O caso levanta questões profundas que vão além do destino de um artista popular.

Ele expõe as tensões entre provas técnicas, versões conflitantes e a pressão da opinião pública em julgamentos de grande repercussão.

Mais que uma disputa judicial, a condenação traz um recado firme e inescapável: quando se trata da proteção de crianças e adolescentes, não há espaço para ambiguidades.

A Justiça brasileira sinalizou, em tom definitivo, que a resposta contra a violência sexual precisa ser dura, exemplar e sem concessões.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Metropoles/Instagram

Nota do ColunistaMiss Brazil-USA/MA 2025O Miss Brazil USA/MA 2025, foi realizado no último domingo na glamurosa Mansão H...
09/27/2025

Nota do Colunista
Miss Brazil-USA/MA 2025

O Miss Brazil USA/MA 2025, foi realizado no último domingo na glamurosa Mansão Hacienda, em Phillipston, Massachusetts.

A produção foi da Classic Productions, assinada pelos CEO's, Paiva Jr., Liliane e Christiane, juntos ao fundador do Jornal Brazilian Times, com apoio do Brazilian Community Heritage Foundation, Sr. Edirson Paiva.

O mega evento, idealizado nacionalmente pelo empresário Caca Santos, foi finalizado com a vencedora e estonteante ipatinguense, Karyne Rocha.

Parabéns a todos da produção deste belo e magnífico concurso, que certamente ficará para a história dos desfiles de todos os tempos em Massachussets!

Marcello Malcher
Aquarela Productions

09/25/2025

EXTRA! EXTRA!
Por unanimidade, Senado dá enterro
histórico à 'PEC da Blindagem', e barra tentativa de impunidade parlamentar!

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou por unanimidade a polêmica PEC 3/2021, apelidada de “PEC da Blindagem”, que buscava obrigar autorização prévia da Câmara ou do Senado para que parlamentares pudessem responder a ações penais.

O relatório do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), contrário à proposta, foi aprovado por 26 votos a zero.

A decisão enterra um texto que, se aprovado, recriaria privilégios processuais extintos em 2001, representando, segundo críticos, um retrocesso institucional sem precedentes.

O projeto havia passado pela Câmara em 17 de setembro, mas chegou ao Senado cercado de forte resistência.

Alessandro classificou a PEC como “um golpe fatal na legitimidade do Parlamento”, afirmando que ela abriria as portas para transformar o Congresso em abrigo para criminosos de colarinho branco.

Para ele, a medida teria como real objetivo blindar corruptos e integrantes de organizações criminosas, em completo desvio de finalidade.

O clima na CCJ foi de repúdio quase unânime. Senadores de diferentes partidos classificaram o texto como “imoral”, “indecente” e “um escárnio ao povo brasileiro”.

Otto Alencar (PSD-BA), presidente da comissão, ressaltou que o Senado precisava rejeitar a proposta de forma definitiva ainda no mesmo dia, a fim de preservar a credibilidade da Casa.

Parlamentares lembraram que a Constituição já garante imunidade suficiente para o livre exercício do mandato, não sendo admissível criar obstáculos a investigações de crimes graves.

Figuras como Sergio Moro (União-PR) e Eliziane Gama (PSD-MA) alertaram que a aprovação da PEC representaria um retrocesso histórico, erguendo um “muro de impunidade” entre políticos e cidadãos comuns.

Até senadores que inicialmente pediram ajustes ou votos em separado recuaram diante da pressão popular.

Para críticos, a iniciativa da Câmara foi um “erro de mão” que expôs a desconexão de parte da classe política com o sentimento das ruas.

No fim, a sessão foi descrita como “histórica” e marcou o sepultamento imediato da PEC 3/2021. Para além do mérito jurídico, o recado político foi claro: o Senado não aceitará manobras que visem blindar parlamentares da Justiça.

No final, veio no tom de indignação coletiva, de direita à esquerda, todos entenderam que aprovar a proposta seria institucionalizar a impunidade.

A rejeição não apenas preserva a integridade da Constituição, mas também sinaliza ao eleitor que a pressão popular pode, sim, frear retrocessos. O povo brasileiro, ao que parece, ainda tem o poder de virar o jogo contra os privilégios.

Nota do Editor
O enterro da chamada “PEC da Blindagem” foi mais do que um ato legislativo, foi um recado direto à sociedade.

O Senado, pressionado pela voz das ruas, compreendeu que não havia espaço para blindar políticos em pleno século 21.

Esse episódio mostra que a democracia ainda respira quando há reação popular, mas também expõe o risco constante de retrocessos travestidos de legalidade.

A lição é clara: a vigilância do eleitor é o único antídoto contra a tentação da impunidade.

Afinal, todo privilégio político rejeitado hoje é uma vitória da cidadania para o futuro.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Globo.com/JN

09/24/2025

EXTRA! EXTRA!
Estátua de Trump de mãos dadas com Epstein, explode debate sobre segredos e silêncio em Washington!

Uma instalação artística no coração de Washington virou o centro das atenções e do debate político.

No National Mall, surgiu uma estátua de 12 pés mostrando o presidente Donald Trump de mãos dadas com o criminoso sexual condenado Jeffrey Epstein, ambos em pose caricata.

A obra, assinada por um grupo anônimo chamado The Secret Handshake, foi apresentada como celebração do “Mês da Amizade”.

O que ela realmente fez, foi reabrir feridas políticas e expor um tema que insiste em não desaparecer: as ligações nunca totalmente esclarecidas entre Trump e Epstein.

A Casa Branca reagiu com ironia, minimizando a polêmica e lembrando que o presidente teria expulsado Epstein de seu clube anos atrás.

Mas a provocação da estátua toca em um ponto delicado: a falta de transparência em relação aos documentos do caso.

Quando era candidato, Trump prometia revelar tudo sobre os arquivos e “listas” envolvendo o financista.

No entanto, após chegar ao poder, a promessa se diluiu e o Departamento de Justiça recuou, afirmando não existir uma lista única de clientes, recuo que apenas aumentou a desconfiança.

Nos bastidores do Congresso, a pressão por respostas continua.

Partes do chamado “livro de aniversários” de Epstein já foram divulgadas, incluindo anotações que alimentam suspeitas de conexão com Trump, embora negadas pelo presidente.

Deputados como Thomas Massie tentam forçar a votação que obrigaria a liberação integral dos arquivos, que, segundo ele, poderiam expor relações embaraçosas entre bilionários, doadores políticos e até vínculos com agências de inteligência americanas e estrangeiras.

A desconfiança cresceu ainda mais quando o diretor do FBI, pressionado em audiência, evitou responder se o nome de Trump aparecia nos documentos, chegando a recitar o alfabeto para fugir da questão.

Essa cena, descrita como “surreal”, foi interpretada como símbolo do bloqueio institucional que impede a sociedade de ter clareza sobre o caso.

Cada silêncio oficial, cada recuo ou piada da Casa Branca só reforça a sensação de que há algo a esconder.

Nota do Editor:
No fim, a estátua no National Mall não é apenas arte provocativa.

É um lembrete público de que a história de Jeffrey Epstein segue sem fechamento, e que sem a liberação completa dos documentos, todas as negativas soarão como manobras diversionistas.

Como escreveu um analista, trata-se de “um teatro da responsabilidade”: enquanto a verdade não vier à tona, esse fantasma político continuará perseguindo Donald Trump, manchando sua imagem dentro e fora da Casa Branca.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: DC News Now

09/24/2025

EXTRA! EXTRA!
Tiroteio em base do ICE em Dallas deixa dois detidos mortos e um ferido grave, até o momento e atirador, tira sua própria vida!

O amanhecer desta quarta-feira em Dallas foi interrompido por cenas de terror: um homem abriu fogo contra uma instalação do ICE (Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA), disparando de um prédio vizinho.

O ataque deixou dois detidos mortos e um terceiro gravemente ferido, segundo autoridades locais e veículos como People e CBS News.

O próprio atirador encerrou a tragédia com um tiro contra si mesmo. Nenhum agente do ICE foi atingido.

De acordo com o Departamento de Segurança Interna, os disparos foram direcionados tanto a agentes quanto a imigrantes sob custódia.

O FBI rapidamente classificou o caso como “violência direcionada”, apontando que balas encontradas junto ao suspeito continham inscrições com mensagens anti-ICE.

Esse detalhe reforça a suspeita de motivação ideológica e lança luz sobre o ambiente de polarização que cerca a política migratória nos EUA.

A ação ocorreu por volta das 6h40, às margens da North Stemmons Freeway, quando o atirador iniciou o ataque do alto de um edifício próximo.

Imagens aéreas e relatos de vizinhos divulgados por emissoras locais mostraram policiais evacuando o prédio do ICE e transferindo feridos para o Hospital Parkland.

Até agora, as identidades das vítimas não foram confirmadas oficialmente.

O atentado se soma a uma série de episódios recentes de hostilidade contra a imigração e suas instituições.

Em julho, por exemplo, dez pessoas foram indiciadas no Texas após arquitetarem uma emboscada armada contra agentes da ICE em Alvarado, episódio que envolveu explosivos e deixou feridos.

A repetição de ataques desse tipo evidencia uma escalada preocupante de radicalização e violência política no país.

Nota do Editor:
O massacre em Dallas não é apenas mais um crime: é um retrato cruel de como o debate sobre imigração nos EUA se transformou em combustível para o extremismo.

A morte de dois detidos; pessoas já privadas de liberdade e sob responsabilidade do Estado, deveria servir de choque moral.

Quando a fúria ideológica atravessa a linha e transforma imigrantes em alvos, não estamos diante apenas de um ataque contra o ICE, mas de uma ameaça contra a humanidade.

Cabe às autoridades agir com firmeza, não apenas reforçando a segurança, mas também promovendo um debate responsável e desarmando a retórica incendiária que está, cada vez mais, armando cidadãos comuns para a guerra.

Se não houver mudança, Dallas pode ser lembrada apenas como o prelúdio de uma tragédia ainda maior.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: ABC

09/24/2025

EXTRA! EXTRA!
Eduardo Bolsonaro cercado: Excesso de faltas na câmara e indiciamento no STF, elevam risco de cassação do deputado!

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) vive seu momento mais delicado desde que assumiu a vida pública.

Morando nos Estados Unidos desde fevereiro, ele já ultrapassou mais da metade do limite de ausências permitido pelo regimento interno da Câmara dos Deputados e, ao mesmo tempo, enfrenta um indiciamento no Supremo Tribunal Federal (STF) por coação em processo judicial.

A combinação desses fatores coloca seu mandato sob forte risco.

No campo legislativo, a situação se agravou quando o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), barrou a tentativa de blindagem que consistia em nomeá-lo líder da minoria, cargo que poderia afastar o registro das faltas.

Sem esse escudo, Eduardo já acumula 18 ausências em 32 sessões, ultrapassando a marca de 50% do limite regimental.

Se o total final superar o teto de um terço, a Câmara terá de deliberar sobre sua cassação.

No campo judicial, o STF recebeu denúncia da Procuradoria-Geral da República acusando Eduardo de tentar intimidar autoridades em processos que envolvem seu grupo político.

Esse indiciamento acrescenta um peso extra à crise: além do risco de perder o mandato por faltas, o deputado também poderá enfrentar consequências criminais e éticas.

O Conselho de Ética da Câmara já avalia abrir processo que, junto às ausências e ao inquérito no Supremo, cria um cerco praticamente inédito.

A imprensa e analistas políticos destacam que Eduardo enfrenta uma “pinça institucional”: de um lado, o regimento da Câmara o pressiona com números incontestáveis de ausências; de outro, o STF adiciona uma acusação grave que mina ainda mais sua defesa.

A soma desses elementos pode transformar um risco em inevitabilidade, caso a base aliada não consiga sustentar sua permanência.

Nota do Editor
O caso Eduardo Bolsonaro deixou de ser uma questão apenas de faltas ou disciplina parlamentar.

Agora envolve também a Justiça, com o STF apontando condutas que ferem diretamente o Estado de Direito.

Se a Câmara ignorar os números e se omitir diante de um deputado que mora fora do país, falta às sessões e é acusado de coação, o recado à sociedade será devastador, que regras não valem nada para quem carrega sobrenome poderoso.

A decisão, portanto, não será apenas sobre um mandato, será sobre o peso da lei e a dignidade das instituições.

Marcello Malcher
The Brazilian Post
Imagens: Metropoles

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