20/07/2025
Em julho de 1794, durante o período conhecido como Grande Terror da Revolução Francesa, um grupo de dezesseis freiras carmelitas de Compiègne foi martirizado por se recusar a renunciar à sua fé e aos seus votos religiosos.
As carmelitas foram presas, julgadas por "fanatismo" e "sedição" pelo Tribunal Revolucionário e, eventualmente, condenadas à morte. Elas foram levadas à guilhotina na Praça da Revolução (hoje Praça da Concórdia), em Paris, no dia 17 de julho de 1794.
O martírio das carmelitas é notável não apenas pela sua fé inabalável, mas também pela dignidade e coragem com que enfrentaram a morte. Elas cantaram "Veni Creator Spiritus" enquanto subiam no cadafalso, uma a uma, renovando seus votos antes de serem guilhotinadas.
Compartilhamos hoje a inspiradora e comovente história das 16 carmelitas de Compiègne, que em julho de 1794, diante da fúria anticlerical da Revolução Francesa, fizeram a escolha suprema: não renegaram Jesus Cristo! 🙏
Em meio ao terror e à perseguição, essas freiras heroicas foram presas e confrontadas com uma escolha impossível: abandonar sua fé e seus votos ou enfrentar a guilhotina. Sem hesitar, elas escolheram a fidelidade a Cristo, preferindo o martírio a negar aquilo em que acreditavam profundamente.
No dia 17 de julho de 1794, uma a uma, as 16 carmelitas subiram ao patíbulo na Praça da Revolução, em Paris. Em um ato de fé e coragem inabaláveis, cantaram hinos e renovaram seus votos antes de serem decapitadas. Seu testemunho de fé inabalável ressoa até hoje como um poderoso lembrete da força do espírito humano e da convicção religiosa.
Que a história das carmelitas de Compiègne nos inspire a viver nossa fé com a mesma coragem e devoção, mesmo diante das maiores adversidades. Elas são um eterno exemplo de fidelidade a Jesus Cristo!
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