11/28/2025
Nikola Jokic está vivendo o maior ápice de sua carreira — e talvez da década.
O pivô sérvio domina a NBA como um maestro sentado no centro do palco. Ele não joga basquete, ele orquestra. Enquanto a liga tenta acompanhar o ritmo, Jokic parece estar vários movimentos à frente — como se estivesse jogando xadrez e o restante apenas aprendendo a mexer as peças.
Nesta temporada, ele lidera a NBA em assistências, algo raríssimo para um pivô, e ainda mantém incríveis 78% de aproveitamento nos arremessos de dois pontos, um número que desafia a lógica e reescreve o manual de eficiência ofensiva.
Nos rebotes, ele é uma muralha. No passe, um mágico. No ataque, um computador com toque de artista.
Mas talvez o que mais impressione seja a sua evolução defensiva: o que antes muitos tentavam explorar, agora se tornou um labirinto. Jokic lê jogadas antes que elas aconteçam, ocupa os espaços perfeitos e destrói ações ofensivas com a frieza de quem vê o jogo em câmera lenta.
No ataque, ele opera com uma calma que chega a ser perturbadora.
Nada é forçado. Nada é acelerado.
Tudo é inevitável.
Jokic está no auge — e parece inalcançável.
A NBA tenta resposta após resposta, variação após variação, mas nenhuma funciona. Toda noite surge uma nova teoria para pará-lo… e toda noite Nikola Jokic destrói mais uma.
Estamos vendo um jogador que desafia sistemas, estatísticas e lógica.
E a pergunta não é mais “Como marcá-lo?”
A pergunta é: alguém um dia conseguirá? 🃏🔥