
08/31/2025
Chamam de “genocídio” em Gaza, mas deve ser o genocídio mais malfeito da história: em vez de diminuir, a população só cresce. Em 1948 havia cerca de 80 mil pessoas na Faixa de Gaza. Nos anos 1950, com a chegada de refugiados árabes, já eram 300 mil. Em 1967, eram 350 mil. No ano 2000, passaram de 1,1 milhão. E hoje, em 2025, são cerca de 2,05 a 2,1 milhões. Se isso é genocídio, então estamos diante de um fenômeno demográfico sem precedentes.
E os mortos? Em Gaza ninguém morre de velhice, câncer, infarto ou acidente de carro. Só existe uma causa oficial: “morto por Israel”. É quase um milagre médico, aboliram todas as doenças e causas naturais. Quem dera exportassem esse modelo para o resto do mundo, seria a verdadeira cura da humanidade.
Mas o truque tem dono, o famoso “Ministério da Saúde de Gaza”, que por coincidência é controlado pelo Hamas, uma organização terrorista. Ou seja, quem contabiliza os mortos é o mesmo grupo que usa hospitais como quartéis e crianças como escudos humanos. Eles anunciam um número qualquer, a imprensa internacional repete sem questionar e pronto, está criada a “prova” do genocídio. Matemática à moda Hamas, onde terrorista vira civil, acidente vira ataque e toda morte vira propaganda.
No fim, a realidade é simples, Gaza não inventou a paz, mas inventou a imortalidade seletiva e transformou estatísticas em armas de guerra. O mundo, claro, aplaude. Afinal, é muito mais fácil acreditar em ficção quando ela vem embalada em lágrimas.